sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Rainhas do Orinoco no Sesc Ginástico

Foto divulgação
Orinoco é o nome de um rio da Venezuela, que nasce bem próximo à fronteira brasileira. E é também o cenário onde se passa a história de “Rainhas do Orinoco”, do mexicano Emilio Carballido, cuja montagem de Gabriel Villela estreia, no Sesc Ginástico, após temporada em outras cidades.
Metaforicamente, o barco à deriva que traz a bordo as personagens Mina e Fifi (interpretadas por Walderez de Barros e Luciana Carnieli) cruza as fronteiras entre os países da América Latina. Em cena, elas são atrizes que entram em uma viagem sem volta depois de serem enganadas por um produtor que quer negociá-las como prostitutas. Neste barco onde elas contam e cantam suas mazelas, acompanhadas do ator e musicista Dagoberto Feliz, são apresentadas situações em que o público, que vive nos mesmos contextos social e político, se identifica.
Apesar do desfecho dramático, Villela diz que o tom da peça é a comédia, com boas doses de humor e referências ao realismo fantástico de nomes como Gabriel García Márquez.
Texto: Emilio Carballido / Direção: Gabriel Villela / Elenco: Walderez de Barros, Luciana Carnieli.
Serviço:
Sesc Ginástico – Av. Graça Aranha  187 – Centro
Temporada: Até 28 ago 2016
Horário: qui, sex e sáb 19h | dom 18h
Ingresso: R$ 20
Tempo de Duração: 95 minutoshttp://www.mancheteonline.com.br/rainhas-do-orinoco-no-sesc-ginastico/
Classificação: Não recomendado para menores de 14 anos
Informação: (21)2279.4027

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

A peça Rainhas do Orinoco inicia temporada carioca nesta quinta-feira, dia 18, no Teatro Sesc Ginástico e fica em cartaz até o dia 28. Já percorreu vários estados e foi indicada ao Prêmio Shell de melhor figurino na temporada paulista. Walderez de Barros protagoniza o espetáculo dirigido por Gabriel Villela. Ela encarna Mina e Luciana Carnieli é Fifi, duas atrizes de teatro musical que ganham a vida com shows pela América Latina. Elas viajam em um barco pelo rio Orinoco, cantam e representam seus amores e seus sonhos em uma aventura repleta de lirismo, canções, drama e bom humor.
O texto é do mexicano Emilio Carballido e tradução de Hugo de Villavicenzio. A encenação foi construída a partir da estética do circo–teatro, tal qual ele existiu no Brasil até meados dos anos 60, que teve seu auge com Vicente Celestino, Gilda de Abreu, Tonico e Tinoco, José Fortuna, Circo Arethusa, Dercy Gonçalves, Grande Otelo, Oscarito, com os grandes circos e grandes melodramas.  No elenco está também o ator e musicista Dagoberto Feliz.
O espetáculo é voltado para o público jovem, a partir dos 14 anos e poderá ser visto de quinta a domingo.
Serviço: 
Rainha do Orinoco
Data: 18/08 à 28/08
Dia e Hora: Quinta a sábado, às 19h e domingo, às 18h.
*Dia 18 de agosto o espetáculo será às 20h.Duração: 95 minutos.
Local: Teatro Sesc Ginástico (Av. Graça Aranha, 187- Centro. Tel: 2279-4027)
Ingressos: R$ 20, R$5 (comerciários) e R$10 (jovens até 21 anos, estudantes e maiores de 60 anos). Grátis para o público inscrito no PCG – Programa de Comprometimento e Gratuidade.
Classificação indicativa: Classificação 14 anos.http://woomagazine.com.br/rainhas-do-onirico-estreia-no-sesc-ginastico/

Rainhas do Orinoco 

Tempo de Duração: 95 minutos
Classificação: Não recomendado para menores de 14 anos

Texto: Emilio Carballido
Direção: Gabriel Villela
Elenco: Walderez de Barros, Luciana Carnieli

Sinopse

Por Paula Lacerda
Orinoco é o nome de um rio da Venezuela, que nasce bem próximo à fronteira brasileira. E é também o cenário onde se passa a história de “Rainhas do Orinoco”, do mexicano Emilio Carballido, cuja montagem de Gabriel Villela estreia, no Sesc Ginástico, após temporada em outras cidades.

Metaforicamente, o barco à deriva que traz a bordo as personagens Mina e Fifi (interpretadas por Walderez de Barros e Luciana Carnieli) cruza as fronteiras entre os países da América Latina. Em cena, elas são atrizes que entram em uma viagem sem volta depois de serem enganadas por um produtor que quer negociá-las como prostitutas. Neste barco onde elas contam e cantam suas mazelas, acompanhadas do ator e musicista Dagoberto Feliz, são apresentadas situações em que o público, que vive nos mesmos contextos social e político, se identifica.

Apesar do desfecho dramático, Villela diz que o tom da peça é a comédia, com boas doses de humor e referências ao realismo fantástico de nomes como Gabriel García Márquez. 

— A peça reflete o descaso com a pessoa comum, o cidadão anônimo latino-americano, a partir da história destas duas personagens, vítimas sociais que anunciam o desamparo como destino — diz o diretor.
http://rioshow.oglobo.globo.com/teatro-e-danca/pecas/rainhas-do-orinoco-16359.aspx

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

RAINHAS DO ORINOCO ESTREIA NO TEATRO SESC GINÁSTICO


RAINHAS DO ORINOCO 1 - DNG

RAINHAS DO ORINOCO 1 – DNG
A comédia musical chega ao Rio em curta temporada

A peça Rainhas do Orinoco inicia temporada carioca nesta quinta-feira, dia 18, no Teatro Sesc Ginástico e fica em cartaz até o dia 28. Já percorreu vários estados e foi indicada ao Prêmio Shell de melhor figurino na temporada paulista. Walderez de Barros protagoniza o espetáculo dirigido por Gabriel Villela. Ela encarna Mina e Luciana Carnieli é Fifi, duas atrizes de teatro musical que ganham a vida com shows pela América Latina. Elas viajam em um barco pelo rio Orinoco, cantam e representam seus amores e seus sonhos em uma aventura repleta de lirismo, canções, drama e bom humor.
A encenação foi construída a partir da estética do circo–teatro, tal qual ele existiu no Brasil até meados dos anos 60, que teve seu auge com Vicente Celestino, Gilda de Abreu, Tonico e Tinoco, José Fortuna, Circo Arethusa, Dercy Gonçalves, Grande Otelo, Oscarito, com os grandes circos e grandes melodramas.  No elenco está também o ator e musicista Dagoberto Feliz.
O espetáculo é voltado para o público jovem, a partir dos 14 anos e poderá ser visto de quinta a domingo.
Serviço:
Rainha do Orinoco – comédia musical para o público jovem, mas construído no conceito dos anos 60. Narra a história de duas atrizes que viajam pelo rio Orinoco. De quinta a sábado, às 19h e domingo, às 18h. Até 28/8. Dia 18 de agosto o espetáculo será às 20h.
Teatro Sesc Ginástico (Av. Graça Aranha, 187- Centro. Tel: 2279-4027)
Ingressos: R$ 20, R$5 (comerciários) e R$10 (jovens até 21 anos, estudantes e maiores de 60 anos). Grátis para o público inscrito no PCG – Programa de Comprometimento e Gratuidade.
Classificação indicativa: Classificação 14 anos.
http://dicadeteatro.com.br/rainhas-do-orinoco-estreia-no-teatro-sesc-ginastico/

Notícias

Rainhas do Orinoco colorem o palco do Sesc Ginástico

Comédia musical do diretor Gabriel Villela tem curta temporada


publicado em 16-08-16
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O Orinoco é um dos principais rios da América Latina. Suas águas cortam, sinuosamente, os territórios da Colômbia e da Venezuela. Este é o cenário da comédia “Rainhas do Orinoco”, escrita pelo dramaturgo mexicano Emilio Carballido. Conta a história de Mina (Walderez de Barros) e Fifi (Luciana Carnieli), duas atrizes de teatro musical que ganham a vida com shows viajando em um barco pelo Rio Orinoco. No percurso, cantam e representam seus amores e sonhos, em uma aventura repleta de lirismo, canções, drama e bom humor.
Foto: João Caldas
Com direção de Gabriel Villela, a encenação é construída a partir da estética do circo-teatro. Para dar forma ao espetáculo, o diretor contou com parceiros especiais. A direção musical, preparação vocal, arranjos vocais e a partitura dos textos são da mineira Babaya, que já fez 29 espetáculos com Gabriel, enquanto os arranjos instrumentais foram elaborados pelo musicista, diretor e ator Dagoberto Feliz.

Os belíssimos figurinos, com cores, texturas e caimentos inspirados em toda a América Latina, são do próprio diretor. A cenografia de William Pereira remete a um pequeno picadeiro em formato de barco, com telões naïf que reproduzem a fauna e a flora de uma floresta equatorial. A iluminação é de Caetano Vilela e os adereços e objetos de cena foram confeccionados, em sua maioria, por Shicó do Mamulengo.

- Colocamos em cena esse texto usando a linguagem estética do circo-teatro. Trata-se de um depoimento humanista de alguém que enxerga através da comédia e do melodrama a existência de dois seres humanos desprotegidos na carne e nos grotões da América Latina. - comenta Gabriel.
http://www.sescrio.org.br/noticia/16/08/16/rainhas-do-orinoco-colorem-o-palco-do-sesc-ginastico
Serviço
Temporada de 18 a 28/8.
5a a sábado, 19h. Domingos, 18h. Espetáculo do dia 18/8 será às 20h.
 
R$ 5 (assoc. Sesc), R$ 10 (meia-entrada) e R$ 20. Grátis para o público inscrito no Programa de Comprometimento e Gratuidade.
     
14 anos. 

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sábado, 13 de agosto de 2016

Estrelado por Walderez de Barros, “Rainhas do Orinoco” faz duas apresentações em Curitiba

© Joao Caldas Fº
Novo espetáculo dirigido por Gabriel Villela aposta nas canções e no teatro-circo de antigamente
Sucesso na temporada paulistana, o aclamado “Rainhas do Orinoco” chega a Curitiba pelo projeto Vivo EnCena nos dias 13 e 14 de agosto, para apresentações no Guairinha. Comédia do mexicano Emilio Carballido com tradução de Hugo de Villavicenzio, o espetáculo é recheado de canções latino-americanas. A peça, que tem Walderez de Barros como protagonista, traz também a atriz Luciana Carnieli e o ator e musicistaDagoberto Feliz no elenco.
Mina (Walderez de Barros) e Fifi (Luciana Carnieli) são duas atrizes de teatro musical que ganham a vida com shows pela América Latina. Viajando em um barco pelo rio Orinoco, cantam e representam seus amores e seus sonhos em uma aventura repleta de lirismo, canções Gabriel Villela. A peça é um depoimento humanista de alguém que enxerga através da comédia e do melodrama a existência de dois seres humanos desprotegidos na carne e nos grotões da America Latina. “Colocamos em cena esse texto usando a linguagem estética do circo-teatro”, revela.
Para viabilizar o espetáculo, Gabriel conta com parceiros especiais. Os diretores assistentes Ivan Andrade e Daniel Mazzarolo estão juntos com Gabriel desde o primeiro ensaio. A direção musical, preparação vocal, arranjos vocais e a partitura dos textos coube à mineira Babaya, que já fez 29 espetáculos com o diretor, enquanto os arranjos instrumentais foram elaborados pelo musicista, diretor e ator Dagoberto Feliz. Os figurinos com cores, texturas e caimentos inspirados em toda a América Latina são de Gabriel Villela. A cenografia de William Pereira remete a um pequeno picadeiro em formato de barco com telões naif reproduzindo a fauna e a flora de uma floresta equatorial. A iluminação é de Caetano Vilela
s, drama e bom humor. A encenação foi construída a partir da estética do circo–teatro, tal qual existiu no Brasil até meados dos anos 60, que teve seu auge com Vicente Celestino, Gilda de Abreu, Tonico e Tinoco, José Fortuna, Circo Arethusa, Dercy Gonçalves, Grande Otelo, Oscarito, com os grandes circos e grandes melodramas.
“Este espetáculo é o irmão ingênuo, formoso, brincalhão da minha montagem de Vem Buscar-me Que Ainda Sou Teu, de Soffredini, em 1990, e que foi um
© Joao Caldas Fº
© Joao Caldas
momento em que a arte popular acabou nos dando a matéria prima para a configuração de um teatro mais brasileiro, do interior do Brasil profundo. Carballido teve a sabedoria de fazer uma grande comédia”, comenta o diretor
e os adereços e objetos de cena foram confeccionados em sua maioria por Shicó do Mamulengo. A direção de produção é de Cláudio Fontana.
Teatro e música                                                      
Ainda segundo Villela, a música tocada e cantada ao vivo pelos atores é um elemento fundamental nesta montagem. A peça deCarballido foi escrita como teatro musicado. Nesta montagem, as esquetes, os entreatos trarão canções diferentes das sugeridas pelo autor no texto original. A base da pesquisa são canções da América Latina cantadas na voz de Cascatinha e Inhana.
O espetáculo conta com o patrocínio da Vivo por meio da Plataforma Vivo Transforma, criada para promover a democratização do acesso à cultura e o envolvimento das comunidades em iniciativas voltadas essencialmente à música e às artes cênicas. “Esta relação do teatro com a música foi um dos fatores que nos levou a patrocinar este interessante espetáculo, com texto do mexicano Emilio Carballido e direção do premiado Gabriel Villela” revela a diretora de Gestão Responsável e Sustentável da Telefônica Vivo, Heloísa Genish.
Após a última sessão, no dia 13, a Vivo oferece também um bate-papo da série “Encontros Vivo EnCena”, com a participação do elenco do espetáculo e Expedito Araujo, curador do projeto. Além da proximidade com os artistas, o encontro permite aos participantes conhecer e compartilhar histórias inspiradoras e ideias transformadoras para a cultura brasileira.
Os atores e a relação com a peça
© Joao Caldas Fº
© Joao Caldas
As atrizes Walderez de Barros e Luciana Carnieli e o ator Dagoberto Feliz têm uma parceria antiga com o diretor Gabriel Villela. Para Gabriel, “Walderez e Luciana são duas atrizes de gerações diferentes, mas de muita importância para todas as gerações. Elas congregam inteligência com estudo, entendimento e devoção à arte.  Dagoberto é um grande clown-palhaço, um grande artista e esteve na montagem de Vem Buscar-me, ou seja, ele entende o que eu estou pensando para esta peça”.
A atriz Walderez de Barros comenta ainda se surpreender com a quantidade de estímulos visuais que o diretor oferece ao ator. “Desde a leitura de mesa, até o levantamento de cena, fico vendo, por exemplo, o Shicó do Mamulengo trabalhando no ateliê. Quando acaba o ensaio e vejo uma tela acabada por ele, tudo faz mais sentido. Tudo isso já apresenta um clima, o cheiro da cena. Coisas que normalmente a gente demora para adquirir já estão oferecidas na sala de ensaio, então você mergulha nesta criação”.
A atriz Luciana Carnieli trabalhou pela primeira vez com Gabriel na montagem de A Ópera do Malandro e Gota d´Água, de Chico Buarque. “Me formei na EAD e, alguns anos depois fui trabalhar com o Gabriel e nesta montagem eu aprendi tanto que posso dizer que ele me deu uma espécie de segunda formação, não só como maneira de trabalhar, mas como linguagem” comenta Luciana.
Vivo EnCena
Rainhas do Orinoco integra o projeto cultural Vivo EnCena, uma iniciativa da Vivo que completa neste ano 12 anos. Além da peça, a programação traz também os “Encontros Vivo EnCena”, que acontecem após o espetáculo e geram a aproximação do público com o artista, convidando para a reflexão criativa quem produz e quem consome cultura”, destaca a diretora de Gestão Responsável e Sustentável da Telefônica Vivo, Heloísa Genish. O Vivo EnCena oferece ainda workshops e ingressos gratuitos que buscam a formação de plateia e a inclusão cultural. Realizado há mais de doze anos, o projeto beneficia 20 estados brasileiros e tem curadoria e gestão do Teatro Vivo, na capital paulista.
Ficha Técnica

Texto: Emilio Carballido Tradução: Hugo de Villavicenzio. Direção: Gabriel Villela. Elenco: Walderez de Barros, Luciana Carnieli e Dagoberto Feliz.Figurino: Gabriel Villela Cenografia: William Pereira. Arranjos Instrumentais: Dagoberto Feliz. Direção Musical: Babaya. Iluminação: Caetano Vilela.Assistentes de direção: Ivan Andrade e Daniel Mazzarolo. Produção Executiva: Luiz Alex Tasso. Direção de Produção: Claudio Fontana.Patrocínio: Vivo. Duração: 90min. Classificação: 14 anos. Comédia.
Serviço:
Onde: Guairinha: R. Xv de Novembro, 971)
Quando: dias  13/8, às 21h e 14/8 às 19h.
Ingresso: R$50 (R$25 meia- entrada no balcão) a R$70 (e R$35 meia entrada na plateia) (+taxas administrativas)
Descontos: 50% de desconto para Cliente Vivo Valoriza e um acompanhante.
Da Assessoria / foto João Caldas
http://jornalacena.com.br/rainhas-do-orinoco/


sexta-feira, 12 de agosto de 2016

http://www.bandab.com.br/mariana-martins1/cutucada-cultural/cutucada-cultural-25/

Cutucada Cultural

CUTUCADACULTURAL1-1-1-2-1-1-200x132

Cutucada Teatral

Uma comédia com belas canções define o estilo da peça que estreia nesse sábado no Guairinha, “As Rainhas do Orinoco”. Do mexicano Emilio Carballido, com tradução de Hugo de Villavicenzio, Mina e Fifi são duas atrizes de teatro musical que ganham a vida com shows pela América Latina. Viajando em um barco p
elo rio Orinoco, cantam e representam seus amores e seus sonhos em uma aventura repleta de lirismo, canções, drama e bom humor. A direção é de Gabriel Villela e no elenco estão Walderez de Barros, Luciana Carnieli e Dagoberto Feliz.
© Joao Caldas Fº
Serviço:
“Rainhas do Orinoco”
13 e 14 de agosto
Sábado às 21hs
Domingo às 19h
Ingressos R$50 e R$25 (½ entrada no balcão) a R$70 e R$35 ( ½ entrada na plateia) + taxas administrativas)
Teatro Guairinha
R. XV de Novembro, 971
Informações e vendas: http://www.diskingressos.com.br/grupo/341
Descontos: 50% de desconto para Cliente Vivo Valoriza e um acompanhante.

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Espetáculo Rainhas do Orinoco em Curitiba

11/08/16 às 00:00
Sucesso na temporada paulistana, o aclamado espetáculo Rainhas do Orinoco chega a Curitiba pelo projeto Vivo EnCena. A comédia do mexicano Emilio Carballido, com tradução de Hugo de Villavicenzio, é recheada de canções latino-americanas. A peça, que tem Walderez de Barros como protagonista, traz também a atriz Luciana Carnieli e o ator e musicista Dagoberto Feliz no elenco.

Mina (Walderez de Barros) e Fifi (Luciana Carnieli) são duas atrizes de teatro musical que ganham a vida com shows pela América Latina. Viajando em um barco pelo rio Orinoco, cantam e representam seus amores e seus sonhos em uma aventura repleta de lirismo, canções, drama e bom humor. A encenação foi construída a partir da estética do circo–teatro, tal qual ele existiu no Brasil até meados dos anos 60, que teve seu auge com Vicente Celestino, Gilda de Abreu, Tonico e Tinoco, José Fortuna, Circo Arethusa, Dercy Gonçalves, Grande Otelo, Oscarito, com os grandes circos e grandes melodramas.

Após a última sessão, no dia 13, a Vivo oferece também um bate-papo da série Encontros Vivo EnCena, com a participação do elenco do espetáculo e Expedito Araujo, curador do projeto. Além da proximidade com os artistas, o encontro permite aos participantes conhecer e compartilhar histórias inspiradoras e ideias transformadoras para a cultura brasileira.

SERVIÇO:
O quê: Rainha do Orinoco
Quando: Dias: 13 às 21 horas e 14 às 19 horas, de agosto
Onde: Auditório Salvador de Ferrante – Guairinha
Quanto: R$ 70,00 (plateia) e R$ 50,00 (balcões).
Taxa administrativa: R$ 6,00. Descontos: 50% de desconto para Cliente Vivo Valoriza e um acompanhante e 10% para cartão Gazeta do Povo
https://www.bemparana.com.br/noticia/458597/espetaculo-rainhas-do-orinoco-em-curitiba