sábado, 29 de março de 2014

ATA - Módulo 2 - Artes Cênicas - Teatro – conceitos, breve histórico e mixagens Teatro – conceitos, breve histórico e mixagens “A vida é o pânico num teatro sem chamas.” (Jean-Paul Sartre) “O teatro é o primeiro soro que o homem inventou para se proteger da doença da angústia.” (Jean Barrault) “A vida é uma peça de teatro razoavelmente boa com um terceiro ato mal escrito.” (Truman Capote) "...São infindáveis as tendências do teatro contemporâneo. Há uma permanência do realismo e paralelamente uma contestação do mesmo. As tendências muitas vezes são opostas, mas freqüentemente se incorporam umas as outras..." (Fernando Peixoto) “Não ir ao teatro é como fazer a toilette sem espelho.” (Arthur Schopenhauer) Teatro: o conceito Teatro, palavra derivada do latim “theatrum”, esta, por sua vez, do grego “Theátrom”, que significa “lugar de onde se vê”, termo de amplo uso que atinge toda a atividade teatral, da produção dramatúrgica até a realização de espetáculos. Por isso, é uma palavra usada para se referir a uma época (teatro medieval), um estilo (teatro romântico), um espaço (Teatro Amazonas), um autor (teatro de Nelson Rodrigues), um grupo (Teatro Oficina) e um tipo (teatro de rua). Breve história do teatro O teatro é uma manifestação artística comprometida algumas vezes com sua própria linguagem, embora seja mais comumente associada à busca da verdade e ao mesmo tempo a arte de fingir quem não se é; e ao respeito por valores básicos do ser humano ou pelo apuro e zelo pela realização dramática. É uma forma de arte que remonta de forma organizada ao início das grandes civilizações e - como meio de expressão espontâneo e pragmático - ao período Pré-Histórico. Essa forma de arte, fundamentada na performance, é realizada por um ator ou um conjunto de atores em um palco ou algo semelhante, em que é interpretada uma história ficcional ou não, com a ajuda de técnicos e auxiliares, geralmente sob a orientação de um diretor que encena a obra escrita por um dramaturgo. O teatro só se realiza plenamente em cena, com a presença do público, que pode inclusive participar do espetáculo como sugerem algumas experimentações teatrais no século XX. http://www.arte.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=6410 De forma sistemática, para muitos estudiosos, apesar de dificuldade de comprovação material definitiva dessa teoria, o teatro como espetáculo surgiu na Grécia antiga, no século IV a.C., como uma forma de homenagem à Dionísio - o deus do vinho, do entusiasmo, da fertilidade e do teatro - como agradecimento pelas colheitas de uva. Na Grécia, essa expressão artística ganhou o nome de teatro e foi apartada de forma clara da religião, como há registros dessa relação sagrada em apresentações teatrais no Egito antigo. Essa tradição grega começou como simples procissões nas áreas urbana e rural que foram ficando cada vez mais elaboradas até que passaram a ser apresentadas cenas inspiradas nos feitos desse deus do panteão grego, com a ajuda de cantorias, danças e pequenas representações. O primeiro “diretor de coro” renomado, espécie de organizador dessas procissões, foi Téspis, que era o responsável por dirigir a procissão de Atenas. Ele concebeu o uso de máscaras no processo de encenação como forma de facilitar a visualização por parte dos espectadores dos sentimentos associados à cena que eram representados pelas feições das máscaras, para alguns historiadores elas também eram uma forma de dar maior alcance para as vozes dos atores em cena. Importante destacar que apenas os homens podiam ser atores nessa época, pois as mulheres não tinham acesso à plena cidadania na Grécia. O espaço das expressões teatrais na Grécia antiga era o Teatro de Arena. Nessas encenações, o "coro", composto por narradores, que por meio de danças, cantos e atuações contavam a história de um personagem, que estabelecia um processo de interlocução com a platéia, além de ser responsável pela conclusão da peça. Podia haver ainda o “corifeu”, que era um representante do coro que também se comunicava com a platéia. A partir dessas experiências iniciais, desenvolveu-se a tragédia grega que teve como principais autores Ésquilo, Sófocles e Eurípedes. Aquele se notabilizou por suas histórias sobre fatos da vida de deuses e sobre mitos, seu principal texto foi “Prometeu acorrentado”. Já Sófocles preferiu os temas mais realistas e associados à vida de figuras históricas, sua tragédia mais importante foi “Édipo Rei”. Eurípedes dedicou-se aos renegados, aos vencidos sendo, por isso, considerado precursor do drama ocidental. Seu principal texto é “As troianas”. No campo das comédias, destacou-se Aristófanes, visto como dramaturgo mais importante da comédia grega clássica. http://www.arte.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=6411 No Império Romano, muito influenciado pela cultura Grega, a comédia toma o lugar da tragédia como forma mais importante do teatro, agora completamente separado da experiência religiosa, porque mais ligado à diversão e ao prazer. Contudo, encenações de batalhas eram também capazes de produzir grande comoção no público em especial nas arenas romanas, quando batalhas eram encenadas de forma tão realista que muitas pessoas chegavam a morrer ao longo delas, em especial cristãos e prisioneiros que eram obrigados a “encenar” os papeis dos inimigos de Roma. Em Roma, o teatro é convertido em um grande espetáculo de entretenimento. http://www.arte.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=6412 https://www.youtube.com/watch?v=EKIYsB-abIw Durante a Idade Média, sob o controle rígido da Igreja Católica, por certo período houve encenações em missas de passagens da Bíblia, entretanto pelo temor de autoridades católicas de que o caráter sagrado da missa fosse perdido, as encenações foram proibidas. Já na rua, o teatro desenvolveu-se por meio das comédias bufas voltadas para temas políticos, comportamentais e sociais, além da farsa que estereotipava tipos sociais e mesmo figuras públicas para ironizar e criticar acontecimentos do cotidiano das pessoas. Naturalmente, o palco dessas apresentações era a rua, mesmo porque as companhias que as encenavam eram mambembes, itinerantes. http://www.arte.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=6414 No Renascimento, na Itália, desenvolve-se a “Commedia Dell’Arte” baseada no teatro popular medieval, eterniza figuras como Arlequim, Pierrot, Colombina, Polichinelo, Pantaleão e Briguela. Na Inglaterra, a rainha Elizabeth I, entusiasta e apreciadora do teatro popular, cria um ambiente estimulante para uma produção teatral interessada em ressaltar valores nacionalistas ingleses. Nesse contexto, surge aquele que é considerado o maior dramaturgo de todos os tempos, Willian Sheakespeare, responsável pela obra teatro mais influente depois do teatro grego. Na França, o grande autor de comédias Moliére notabiliza-se por suas comédias que tanto faziam rir quanto inspiravam a plateia a repensar profundamente seus costumes e a miséria da experiência humana no que ela tem de mais cruel, mesquinho, avarento, etc. http://www.arte.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=6415 http://www.arte.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=6409 No século XIX, no contexto do Romantismo, desenvolve-se um teatro, de forma muito tímida se comparado ao que acontece na Literatura e nas Artes Plásticas, mais engajado politicamente e mais sensível a temas nacionalistas. Em contrapartida, interessa-se também, por outro lado, em narrar, por meio de dramas, experiências densas e profundas de pessoas em conflito com o próprio íntimo ou mesmo com as regras sociais, ou seja, torna-se também mais individualista. O Romantismo pleno e amadurecido será questionador dos cânones anteriores, pois normalmente conformistas demais. O teatro romântico ganhará notoriedade com autores como Victor Hugo (1802-1885) e obras como “Hernani” de 1830 que trata das novas e inquietantes aspirações da juventude do século XIX personificada no herói romântico que luta contra a sociedade; José Zorrilla y Moral (1817-1893), que publica o drama fantástico religioso “Don Juan Tenorio” em 1844 inspirado na conhecida história de Don Juan ou Edmond Eugène Alexis Rostand (1868-1918) que escreveu “Cyrano de Bergerac” em 1897 que tem um herói que se notabiliza pelo desprezo pelas convenções, pelos poderosos, etc., e pela capacidade de ser sensível, de ter sentimentos nobres e por ser capaz de se sacrificar pela felicidade alheia. Além deles destacam-se os escritores alemães Johann Wolfgang von Goethe (1749-1832) e Johann Christoph Friedrich von Schiller (1759-1805). Em Portugal, destaca-se o um importante exemplo de teatro romântico, é a obra “Frei Luís de Sousa” (1843) de Almeida Garrett (1799-1854). Como uma extrapolação dos ideais românticos no teatro, nasce o melodrama, em que a emoção é supervalorizada e mesmo vulgarizada. http://www.arte.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=6416 Ao longo do século XIX, aconteceu uma importante mudança na composição da plateia dos teatros, antes dominadas por pessoas oriundas das mais diversas classes populares, agora passa paulatinamente por um processo de elitização, tornando-se, dessa forma, uma expressão artística mais burguesa e elitizada. Diante disso, os temas predominantes no período chamado de realista e naturalista estão associados com a vida social da elite, o casamento, a riqueza, etc. Para além disso, as atuações dos autores torna-se mais natural e menos exagerada como ensinava as tradições teatrais oriundas da Idade Média influenciadas pelo exagero e pela intensidade do teatro de rua. Dentre outros autores realistas do fim século XIX, merecem especial destaque Henrik Ibsen (1828-1906), um dos criadores do teatro realista moderno e um provocador com peças muito críticas em relação às convenções sociais e às tradições; Anton Tchekov (1860-1904), autor de clássicos da dramaturgia mundial como "As Três Irmãs", "Ivanov" e "O Tio Vania"; Johan August Strindberg (1849-1912), um dos pais do teatro moderno, muitos dos seus trabalhos eram considerados como expressão maior da estética naturalista e expressionista; entre muitos outros. Na estética realista, o indivíduo era visto como alguém em constante conflito com valores morais anacrônicos e alheios à condição humana, porque degradantes e estáticos para a maioria e benéficos e flexíveis para poucos. http://www.arte.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=6417 Com o desdobramento das Vanguardas Estéticas e o estabelecimento das experimentações Modernismo, o teatro evolui para uma manifestação artística muito interessada em discutir os problemas da sociedade, tornando-se muitas vezes uma forma aguda de crítica social, mesmo num contexto de muitas experiências nada realistas quanto à cenografia, figurinos e linguagem teatral. Um exemplo privilegiado da interferência das Vanguardas na produção teatral é o Expressionismo que influenciou montagens em que se investia na subjetividade dos personagens, dos eventos, dos lugares, etc., em contraponto às encenações objetivas e compromissadas com à “realidade” do Realismo, pois os expressionistas entendiam que a realidade aparente não era uma expressão da verdade, pois ela é subjetiva e particular. O Expressionismo, de certo modo antirrealista em termos de teatro, surge nos primeiros anos do século XX, baseado na reorganização da linguagem cênica com o intuito de valorizar a crítica social a partir de uma recriação da realidade e de dar grande importância ao subconsciente e à psique. O Expressionismo é um movimento essencialmente alemão, entre os autores que se destacaram estão os alemães Frank Wedekind (1864-1918), autor de “O Despertar da Primavera” (1891); Georg Kaiser (1878-1945), autor de “Os burgueses de Calis”, Ernst Toller (1893-1939), autor de “O home massa” (1921), entre outros. Além disso, uma montagem influenciada por esse movimento estético de vanguarda tem como características a distorção da realidade objetiva, a fragmentação de cenas num processo quase cinematográfico, a mudança de identidade dos personagens ao longo da trama, o caráter simbólico das coisas e das pessoas, a cenografia despreocupada com a reprodução fiel da realidade, a atmosfera associada ao sonho ou ao pesadelo com o uso de luzes irreais, etc. Um exemplo disso é o caso de parte da obra do dramaturgo Bertold Brecht, que reúne muitas dessas características com uma engajada dose de politização. O chamado Teatro Contemporâneo inicia-se no período entre Guerras na primeira metade do século XX como um desdobramento das ideias modernistas de Vanguardas como o Expressionismo, somado ao processo de politização da arte e a uma necessidade de experimentação como forma de reinventar ou mesmo questionar a linguagem teatral mais comum até esse momento. A produção teatral, a partir de então, será marcada pela comédia social em que o humor é usado acidamente para criticar valores, costumes e anacronismos da sociedade do século XX, como é o caso muitas das obras de Willian Somerset Maugham (1874-1965) e George Bernard Shaw (1856-1950). Caracteriza também no período a prevalência nas obras do conflito entre o novo e moderno contra o anacrônico e tradicionalista tanto no universo de personagens que se contrapõe em uma narrativa quanto um meio social que oprime e cerceia o pleno e livre desenvolvimento emocional, intelectual e psíquico dos indivíduos, são exemplos a obra T.S. Elliot (1888-1965), Tennessee Williams (1911-1983), Garcia Lorca (1898-1936), etc. Na França desenvolve-se do "teatro psicológico e experimental" de Jean Cocteau (1889-1963). O existencialismo de Sartre passa a influenciar também o teatro como é o caso da obra teatral de Albert Camus (1913-1960). Na Itália, Luigi Pirandello (1867-1936) renova o teatro com uma obra tremendamente original e com senso de humor muito inusitado, em sua obra destaca-se o clássico “Seis personagens à procura de autor”. Nesse período, ainda é fundamental citar Eugen Berthold Friedrich Brecht (1898-1956) em função de sua vasta e crucial importância para se entender o teatro do século XX e da criação do Teatro Épico profundamente engajado politica e socialmente, entre seus mais importantes trabalhos estão “Santa Joana dos Matadouros”, “Tambores na noite”, “Os mendigos”, “O casamento do pequeno burguês” entre muitas outras obras. Nos anos de 1950, desenvolve-se o chamado Teatro de Realismo Social que teve Samuel Beckett (1906-1989), com seu profundo pessimismo sobre a experiência humana, como um dos seus expoentes com obras como “Esperando Godot”, mais tarde dessa estética derivaria o Teatro do Absurdo, em que o ilógico e o irracional eram usados como meio de criticar a sociedade, para o qual Beckett também é um autor fundamental, além de Eugène Ionesco (1909-1994), que com suas peças ridiculariza as situações mais banais com um tom burlesco e insólito. Mais tarde, Jean Genet (1910-1986), Jean Tardieu (1903-1995) dariam prosseguimento à tradição dessa estética teatral com trabalhos em que o grotesco, o ilógico, etc., eram usados para mostrar e muitas vezes criticar as profundezas da condição humana. http://www.arte.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=6418 http://www.infoescola.com/teatro/teatro-contemporaneo/ Teatro Brasileiro No Brasil, o teatro surgiu no século XVI com o objetivo de auxiliar na propagação da fé católica. O padre José de Anchieta (1533-1597) foi um dos primeiros autores teatrais brasileiros em virtude dos autos (composição teatral) que escreveu a fim de catequizar os índios. O “Auto de São Lourenço”, escrito em tupi-guarani, português e espanhol, foi um marco da incipiente produção teatral brasileira, embora seja essencialmente uma forma teatral portuguesa utilitarista por seu objetivo catequético e orientada por interesses portugueses. No fim do século XVIII, ainda não se pode dizer que houvesse uma produção teatral minimamente estável no Brasil e mesmo com valores culturais brasileiros, pois o Brasil ainda não possuía uma identidade cultural brasileira em função do fato de ser visto como a periferia dos polos de difusão de produção cultural latina na Europa, a saber: França, Itália, Espanha e Portugal. Além disso, o Neoclassicismo impunha sobre a arte nascente brasileira em quase todos os campos valores estéticos europeus como superiores e inquestionáveis. Um intervalo de dois séculos separou a atividade teatral jesuítica de uma produção teatral contínua no Brasil. Foi a transferência da corte portuguesa para o Rio de Janeiro (1808), o influências estéticas do Romantismo, além de outros eventos históricos como a Independência (1822), a Abolição da Escravatura (1888) e a Proclamação da República (1889), que permitiram e inspiraram o progresso contínuo do teatro brasileiro. A partir de então, começou a produção teatral marcadamente brasileira que passou a se consolidar com os trabalhos emancipadores do ator e empresário João Caetano (1808-1863) que participou em 1838 da encenação da peça “Antônio José ou O Poeta e a Inquisição”, de autoria de Gonçalves de Magalhães, que foi a primeira tragédia escrita por um brasileiro com motivações visivelmente brasileiras. No mesmo ano, também foi responsável pela montagem da peça “O Juiz de Paz na Roça”, de autoria de Martins Pena (1815-1863), precursor da longa tradição de comédias de costumes na história do teatro brasileiro. Gonçalves de Magalhães, ao voltar da Europa em 1867, introduziu no Brasil a estética romântica, que iria nortear escritores, poetas e dramaturgos brasileiros como Gonçalves Dias que, além de poesia, também escreveu uma peça de grande relevância história e artística: “Leonor de Mendonça”. Mais alguns autores conhecidos comumente como prosadores e poetas também escreveram peças teatrais, são exemplos: Machado de Assis, Joaquim Manuel de Macedo, José de Alencar, Álvares de Azevedo e Castro Alves. Ainda século XIX, o Realismo passa a influenciar de forma modesta a dramaturgia brasileira com a montagem da peça “O mandarim” de Artur Azevedo por Joaquim Heliodoro em 1855. A pouca prevalência de ideais naturalistas no Brasil justifica-se pelo ambiente pouco receptivo, já que na Europa ele tinha interesses claramente antiburgueses, quando no Brasil a classe social burguesa crescia e articulava-se por mais espaço na sociedade brasileira. Além disso, houve a estabilização da opereta e do teatro de revista como os tipos de montagem preferidos do público brasileiro. No teatro, o Realismo não deriva para Naturalismo como na literatura, provavelmente por causa da preferência brasileira pelo "vaudeville", a revista e a paródia, gêneros mais leves e humorísticos. O Realismo de origem francesa influenciou a produção teatral brasileira a abordar nas peças temáticas sociais e psicológicas de forma sutil e leve, que mais tarde ecoariam nas produções teatrais do Modernismo. Outro marco importante do século XIX foi a abertura do Ginásio Dramático em 1855, quando Joaquim Heliodoro ajudou a consagração da comédia como gênero dramático mais popular à época com esse novo teatro em que eram encenadas as peças francesas mais modernas de então. O século XX nasceu para o teatro ainda muito ligado a produções sem aspectos modernistas no Brasil, assim, eram populares o teatro de variedades, as companhias estrangeiras com encenações trágicas e óperas de elaboração clássica e elitista, além é claro das onipresentes comédias. De forma incipiente e amadora, companhias como Teatro de Brinquedo (1928), o Teatro do Estudante (1938), Os Comediantes (1938), o Teatro Experimental de São Paulo (1939) e o Teatro de Amadores de Pernambuco (1941), além de poucos atores profissionais como Dulcina de Moraes e Odilon Azevedo, foram importantes para se entender o início do desenvolvimento de ideias modernistas na produção teatral brasileira. O Modernismo seria sentido de forma contundente apenas com a obra de Oswald de Andrade, “O Rei da Vela”, que só seria encenada por José Celso Martinez Corrêa na década de 1960. Entretanto, para a maioria dos historiadores, a encenação de “Vestido de Noiva” (1943) de Nelson Rodrigues (1921-1980) dirigida por Zbigniew Marian Ziembiński (1908-1978), em pleno Estado Novo inauguraria o moderno teatro brasileiro do ponto de vista da concepção e da encenação teatral, que nesse caso eram muito influenciadas pela estética expressionista. Mais tarde, Nélson Rodrigues seria por muitos considerado o maior dramaturgo brasileiro por causa de uma vasta obra em que rivalizam a qualidade estética e formal inquestionáveis e a capacidade dele de questionar a sociedade e os tabus de então, em especial os da classe média, são elas: “Anjo Negro”, “Álbum de Família”, “Os Sete Gatinhos”, “A Falecida”, “Perdoa-me por me Traires”, “Beijo no Asfalto”, “Bonitinha mas Ordinária”, etc. Entretanto, se de uma lado Nelson Rodrigues, o pioneiro, e mais tarde os autores politicamente engajados Augusto Boal (1931-2009), Oduvaldo Vianna Filho (1936-1976) e Gianfrancesco Guarnieri (1934-2006) buscavam uma produção teatral genuinamente brasileira; de outro estava uma série de encenadores e diretores teatrais vindos da Europa em consequência da Segunda Grande Guerra como Adolfo Celi, Gianni Ratto, Alberto D’Aversa, entre muitos outros, que traziam as referências europeias de produção teatral, formação de atores, montagem e direção teatral, que pouco contribuíram para uma identidade brasileira para a o teatro feito no Brasil, mas sem dúvida propiciaram um avanço na linguagem do teatro brasileiro. Ziembinski seria uma exceção entre esses diretores europeus que se radicaram no Brasil, por sua constante contribuição com a criação teatral genuinamente brasileira em função do seu envolvimento intenso com o Teatro de Amadores de Pernambuco (TAP), o Teatro Brasileiro de Comédia (TBC, 1948), etc. Além disso, seria responsável por estabelecer a função de diretor de teatro no Brasil, antes disso caracterizada pelo papel do encenador que apenas distribuía papeis com as falas e ordenava as falas em cena. Contribuiu também com a noção contrária ao costume no teatro profissional de então, ensaiar poucas semanas antes da estreia da peça, na peça “Os comediantes”, que foi ensaiada por meses antes de ser apresentada ao público, o que se tornaria o padrão da maioria das montagens no Brasil. Ao longo da década de 1960, surgiram a partir da fragmentação do TBC e dessas referências no campo do teatro e de posturas ideológicas e políticas, por vezes explícitas, uma grande quantidade de grupos e companhias estáveis de teatro. São considerados os grupos mais importantes para a história do teatro brasileiro da segunda metade do século XX: o Grupo Oficina, o grupo de Cacilda Becker, o Teatro dos Sete, o Teatro de Arena de São Paulo, a Companhia Celi-Autran-Carrero, entre muitos outros. Em virtude dessas muitas novidades no campo estético, político e cultural na dramaturgia brasileira, era possível no início da década de 1960 prever um intenso avanço e uma profunda diversificação da produção teatral no Brasil, entretanto esse processo foi boicotado pelos militares após o Golpe Militar de 1964, e, após o AI-5, a censura perseguiu impiedosamente diversos realizadores de teatro que foram obrigados a parar seus trabalhos ou exilar-se no exterior. Entretanto, ainda que as produções tivessem diminuído, a criação teatral alcançou altos níveis de qualidade pelas idéias e criações de diversos autores como Augusto Boal, Gianfrancesco Guarnieri, Antônio Callado, Osman Lins, Ariano Suassuna, Dias Gomes, etc. A partir da década de 1980, com o fim do regime militar, com um país em crise econômica e com a consolidação da televisão como meio de informação e entretenimento da maior parte da sociedade, as pessoas envolvidas com o teatro passaram a questionar a função, a linguagem e a produção teatral por causa da especulação de que o teatro poderia perder ainda mais público no Brasil. Como resposta a essas questões, realizadores uniram-se mais uma vez em grupos como o Galpão para reavaliar e experimentar novas linguagens dramáticas. Um dos primeiros espetáculos icônicos desse período contemporâneo da produção teatral brasileira é a montagem de “Macunaíma” adaptada por Sábato Magaldi e dirigida por Antunes Filho. Esse espetáculo inaugura uma fase de diretores-criadores no teatro brasileiro, em função da forte interferência deles na concepção de como o texto seria encenado quanto à cenografia, à iluminação, ao figurino, etc. No fim do século XX e no início do XXI, destacam-se na cena teatral brasileira nomes como Maria Adelaide Amaral, Gerald Thomas, Gabriel Villela, Moacyr Góes, Mário Viana, Parlapatões, Sátiros, Grupo Espanca, Grupo Galpão, Tapa, Ornitorrinco, etc. Além disso, o Governo e a iniciativa privada passaram a contribuir de forma importante para o custeio de produções que seriam inviáveis sem esse apoio e absolutamente inacessíveis a praticamente todos os brasileiros. A televisão, em especial a Rede Globo, também cumpriria um papel positivo para o fomento teatro ao dialogar com ele em obras televisivas com diversos elementos cênicos e com uma abordagem teatral do enredo, da cenografia ou mesmo da atuação dos atores. São exemplos dessa iniciativa “Hoje é dia de Maria”, “Capitu”, “Pedra do Reino”, “Som e Fúria”, “Decamerão”, etc. http://globotv.globo.com/globo-news/starte/v/grupo-galpao-completa-30-anos-de-trabalho/2936668/ Como complemento, segue citação de parte das Orientações Educacionais do Ensino Médio, produzidas pelo MEC, como mais uma ferramenta para nortear seus estudos. “3.2 Teatro 3.2.1 Código Estruturas morfológicas Movimento, voz e gesto. Espaço cênico. Texto, gênero e partitura cênica. Funções (atuação, direção, caracterização, iluminação, sonoplastia, figurino, maquiagem, etc.). Estruturas Sintáticas Jogos tradicionais e jogos teatrais. Improvisação, interpretação e recepção de cenas. Montagem. Relação entre palco e platéia, etc. A experimentação da linguagem teatral dá-se mediante o envolvimento do estudante com os elementos referentes à estrutura dramática (ação/espaço/personagem/público), conforme indicam os elementos arrolados, os quais não exaurem as inúmeras possibilidades que se apresentam a esse campo investigativo. Assim, não há um ponto de partida nem muito menos de chegada, uma vez que o processo do aprender a estudar e a explorar a linguagem teatral traduz, por si, os objetivos referentes ao desenvolvimento do currículo na sala de aula. A escolha de um conteúdo ou de um determinado agrupamento de conteúdos favorece o compartilhamento de descobertas, trocas, reflexões e análises das propostas de trabalho do professor. Na cultura do ensinar e aprender teatro, o que mais importa não são os procedimentos estáticos, a fixação na história, nos estilos ou nos elementos da linguagem em separado, mas sim a capacidade de exercer um diálogo de “outra” natureza em sala de aula, de conhecer a si e ao outro, de conviver com o diverso e com a ambigüidade, processo no qual o jogo teatral é concebido como uma estratégia construtiva, na acepção piagetiana, que, pelo trabalho pedagógico, evolui da brincadeira e do “faz-de-conta” à apropriação do conhecimento cênico (KOUDELA, 1998). Assim, é importante que a abordagem dos códigos da linguagem teatral tenha organicidade, tanto no panorama interno quanto na perspectiva interdisciplinar, considerando todas as outras fontes de conhecimento possíveis e o contexto sócio-histórico. 3.2.2 Canal Exploração de procedimentos e formas utilizadas tradicionalmente pela escola, palco ou rua (dramatização de situações, temas, transposição de textos etc.). Relacionamento com as mídias cênicas disponíveis na atualidade (cinema, vídeo, internet e outros), tendo em vista a compreensão da idéia de autoria, de encenação, das funções teatrais, dentre outras possibilidades atinentes à linguagem. Em relação aos canais de criação, veiculação e recepção disponíveis ao ensino de Teatro, as possibilidades são tão diversificadas que, parafraseando Lope de Vega, bastam dois estudantes, um sonho... e obviamente o professor! A rigor, na própria sala de aula, com todas as dificuldades que se apresentam ao processo de ensino-aprendizagem, a superação dos limites tradicionalmente impostos pela técnica da atuação no palco favorece a criação de propostas que podem ser remetidas à reflexão estética e pedagógica, envolvendo, dialogicamente, a participação direta dos jogadores atuantes e dos observadores. Além disso, tal como ocorre nas demais linguagens da arte, a interação entre forma e conteúdo, materiais e suportes, processo e produto são faces de uma mesma moeda, bem como estratégias de construção cotidiana do currículo. 3.2.3 Contexto • Do texto, da obra, da partitura cênica A elaboração de trabalhos no contexto da sala de aula, a leitura e a adaptação de textos dramáticos de diferentes gêneros, estilos, épocas, bem como a experimentação de diferentes formas de montagem cênica (tradicionais, tecnológicas, etc.), são algumas das possibilidades que se apresentam ao trabalho docente. Nesse sentido, o contato com as propostas de representação dramática presentes na cultura universal e com suas diferentes narrativas é crucial para o envolvimento dos estudantes nas atividades de Teatro, sem que sejam priorizados certos procedimentos em relação a outros, ou seja, sem julgamento de valor entre a “obra” produzida no âmbito da sala de aula ou fora dela, seja erudita ou popular. • Do aluno, do professor, da escola, da comunidade A recepção de trabalhos cênicos produzidos pelos estudantes, por grupos amadores ou profissionais, e a apreciação das manifestações produzidas por diferentes grupos sociais e étnicos – cavalhada, congada, pastoril, bumba-meu-boi, etc. –, reportam-se à capacidade de refletir sobre os códigos e os canais referentes à linguagem teatral. Participando do processo artístico com seus alunos, o professor amplia as oportunidades de aprendizagem dos participantes, fazendo uso das diversas situações em que a linguagem teatral possa manifestar-se. Assim, conhecer as manifestações da cultura local, assistir na sala de aula a uma cena de novela, peça publicitária ou filme e compreender o ambiente das mídias, assim como partilhar e trocar funções no palco e na platéia, dentre outras possibilidades, é propiciar um valioso repertório relativo ao domínio da linguagem, contextualizando a relação texto – obra.” Para aprofundamento, segue referência importante sobre muitos dos principais movimentos, autores e atores do teatro brasileiro. - Enciclopédia do Teatro Brasileiro http://www.itaucultural.org.br Postado por Estéfani Martins às 06:12 http://www.opera10.com.br/2014/03/ata-modulo-2-artes-cenicas-teatro.html
http://mceciliamaciel.wordpress.com/2014/03/27/duas-boas-estreias-do-teatro-a-ultima-sessao-e-um-requiem-para-antonio/ Duas boas estreias do teatro: “A última sessão” e “Um réquiem para Antônio” A Última Sessão A ÚLTIMA SESSÃO Espetáculo dirigido e escrito por Odilon Wagner aborda temas sobre os valores e o amor na maturidade. Elenco é formado por atores que ajudaram a escrever a história do teatro e da TV brasileira: Laura Cardoso, Nívea Maria, Etty Fraser, Sonia Guedes, Sylvio Zilber, Miriam Mehler, Gésio Amadeu, Gabriela Rabelo, Yunes Chami e Marlene Collé. A comédia se passa durante o almoço de domingo no Clube Inglês, onde amigos entre 75 e 85 anos de idade reúnem-se semanalmente. Até 27 de abril. Quintas, às 16 horas. Sextas e sábados, às 21 horas e domingos às 18 horas. Duração: 90min. Teatro Shopping Frei Caneca. 12 anos. UM RÉQUIEM 3 - DNG UM RÉQUIEM PARA ANTONIO – TEATRO Texto inédito de Dib Carneiro Neto tem direção de Gabriel Villela, com Elias Andreato (no papel de Salieri) e Claudio Fontana (no papel de Mozart). Completam o elenco Nábia Vilela e Mariana Elisabetsky. O pianista Fernando Esteves também está em cena. Salieri, trancafiado em seu quarto, de forma delirante, acerta contas, no leito de morte, com aquele que, morto 34 anos antes dele e precocemente (perto de completar 35 anos de vida), foi alvo de muita inveja: Mozart. Até 4 de maio. Sextas e sábados, às 22 horas e domingos às 19 horas. Duração: 70min. Teatro Tucarena. 14 anos.
Cinépolis do Continente Park transmite Romeu e Julieta // LAZER Escrito por: , 11/03/2014 11:03 imagem Foto: Luciana Leitte Uma das maiores obras da literatura mundial e que recebeu inúmeras adaptações para o teatro, Romeu e Julieta, será exibida nas telas do Cinépolis do Continente Park Shopping nos meses de março e abril. Os amantes e apaixonados que adoram uma história de amor poderão acompanhar as transmissões nos dias 11, 18 e 25 de março, além do dia 4 de abril. As sessões serão sempre às 21h30. A obra de Shakespeare tem no enredo a história de duas famílias que sempre se odiaram, os Capuleto e os Montéquio, mas mostra que isso não impediu a paixão entre seus filhos. A interpretação é do Grupo Galpão, uma das companhias teatrais mais tradicionais do Brasil. Estreada na década de 90, em Minas Gerais, com direção de Gabriel Villela, a peça já foi assistida mais de 270 vezes, em cerca de 60 cidades brasileiras e nove países. Serviço O quê: transmissão da peça teatral Romeu e Julieta Onde: Cinépolis, do Continente Park Shopping Quando: dias 11, 18 e 25 de março e dia 4 de abril Horário: 21h30 http://www.vivashopping.com.br/noticia.html?id=6
Domingo, 16 Março 2014 15:32 GALPÃO EM SALINAS, NESTA 2ª Escrito por redação tamanho da fonte diminuir o tamanho da fonte aumentar o tamanho da fonte Imprimir E-mail Share on facebookShare on twitterShare on emailShare on printMore Sharing Services 3http://www.geraisnews.com.br/not%C3%ADcias/giro-pelo-mundo/item/9062-galp%C3%A3o-em-salinas,-nesta-2%C2%AA.html Seja o primeiro a comentar! Avalie este item1 2 3 4 5 (0 votos) GALPÃO EM SALINAS, NESTA 2ª A companhia mineira de teatro Grupo Galpão apresenta a Turnê Jequitinhonha com o espetáculo “Os gigantes da Montanha” com direção de Gabriel Villela. No interior do Estado, grupo se apresentou no sábado 15/03, em Bocaiúva, e nesta segunda-feira 17/03, será em Salinas, depois segue para Virgem da Lapa e Araçuaí. O espetúculo tem classificação livre e entrada gratuita. O texto é do Luigi Pirandello que narra a chegada de uma companhia teatral decadente a uma vila isolada do mundo, povoada por fantasmas. A peça busca ressalta o valor do teatro e a comunicação com o mundo moderno. O grupo que é originário de Belo Horizonte completou 30 anos em 2013 e já percorreu várias cidades do Brasil e também no exterior. Em todas as apresentações o acesso é gratuito. O evento em Salinas nesta segunda-feira 17/03, será na praça Dr. João Cardoso de Araújo, às 20h. Em Virgem da Lapa a realização do espetáculo é na terça-feira (18) na Avenida Brasil às 20h. E na quarta-feira (19) na praça do Mercado em Araçuaí também às 20h.
Grupo Galpão vem a Araucária para espetáculo ao ar livre no sábado (29) Divulgação Divulgação Uma das companhias mais importantes do cenário teatral brasileiro estará em Araucária, no próximo sábado (29), às 19h30, para um espetáculo ao ar livre na Praça do Seminário, ao lado do Teatro da Praça. O Grupo Galpão, de Belo Horizonte (MG), traz à cidade o espetáculo “Os Gigantes da Montanha”. O evento faz parte do programa “Sesi na Rua” e faz parte da programação do Festival de Teatro de Curitiba e conta com o apoio da Prefeitura de Araucária. A entrada é gratuita. Na Praça do Seminário, serão instaladas arquibancadas para acomodar o público esperado de aproximadamente 400 pessoas. "Os Gigantes da Montanha" narra a chegada de uma companhia teatral decadente a uma vila mágica, povoada por fantasmas e governada pelo Mago Cotrone. Obra inconclusa, escrita por Luigi Pirandello, em 1936, a fábula é uma alegoria sobre o valor do teatro (e, por extensão, da poesia e da arte) e sua capacidade de comunicação com o mundo moderno, cada vez mais pragmático e empenhado nos afazeres materiais. A 21ª montagem da companhia celebra o retorno da parceria com Gabriel Villela, que assina também a direção de espetáculos marcantes do grupo, como "Romeu e Julieta" (1992) e "A Rua da Amargura" (1994). http://www.portaldearaucaria.com.br/noticia/id/5270/grupo-galpao-vem-a-araucaria-para-espetaculo-ao-ar-livre-no-sabado-29/ O grupo Criado em 1982, o grupo Galpão desenvolve um teatro que alia rigor, pesquisa, busca de linguagem, com montagem de peças que possuem grande poder de comunicação com o público. O grupo forjou sua linguagem artística a partir desses encontros diversos, criando um teatro que dialoga com o popular e o erudito, a tradição e a contemporaneidade, o teatro de rua e o palco, o universal e o regional brasileiro. Com essa mescla, o Galpão cria uma cena de forte comunicação e empatia com o público. Ao longo de sua trajetória, o grupo participou de mais 40 festivais internacionais (na Europa, América latina, Estados Unidos e Canadá) e cerca de 70 nacionais, em todas as regiões do país, sendo o único grupo brasileiro a se apresentar no “Globe Theather”, em Londres. O Grupo Galpão acumula ainda mais de 100 prêmios brasileiros, com destaques para o “Prêmio Shell” (1994 – Rio de Janeiro), nas categorias melhor direção, melhor figurino e melhor iluminação, e para os Prêmios do estado de Minas Gerais “Usiminas Sinparc”, “SESC Sated”, de Reconhecimento Cultural pelos 25 anos de Atividades e a “Ordem do Mérito Cultural”, condecoração do Ministério da Cultura dada a grupos e personalidades que contribuíram e contribuem para a cultura brasileira. Há mais de 10 anos, o Grupo Galpão conta com o patrocínio da Petrobras. Foram muitos espetáculos montados, temporadas nacionais, turnês por todas as regiões do Brasil e presença em festivais proporcionados por essa parceria. Fonte: ACS / Prefeitura de Araucária
Página Principal > Grupo Galpão apresenta espetáculo “Os Gigantes da Montanha” em Jequitinhonha Grupo Galpão apresenta espetáculo “Os Gigantes da Montanha” em Jequitinhonha 22/03/2014 17:02 Desde o dia 13 de março, o grupo de teatro Galpão tem percorrido cidades do Vale do Jequitinhonha apresentando o espetáculo “Os Gigantes da Montanha”. A primeira parada ocorreu em Diamantina, e seguiu nos dias 15, 17, 18, 19, 20 e 21 para as cidades de Bocaiuva, Salinas, Virgem da Lapa e Araçuaí. Apenas em passagem por Diamantina, Bocaiuva, Salinas e Virgem da Lapa, a turnê já reuniu mais de 8 mil espectadores. A apresentação é gratuita e com classificação de faixa etária livre. Nesta sexta-feira, 21, o Galpão apresentou-se em Jequitinhonha, na Praça de Eventos. O espetaculo foi assistido por uma multidão, que ao final, aplaudiu por um bom tempo os artistas. Após o encerramento do teatro, o publico teve a oportunidade de tirar fotos com os atores. O encerramento da turnê ocorre neste sábado, 22, em Itaobim, no Parque de Exposições, às 21:00 horas. Foto: TV Jequi http://www.jequinoticias.com/news/grupo-galp%C3%A3o-apresenta-espetaculo-em-jequitinhonha/ A fábula “Os Gigantes da Montanha” narra a chegada de uma companhia teatral decadente a uma vila mágica, povoada por fantasmas e governada pelo Mago Cotrone. Escrita por Luigi Pirandello e dirigida por Gabriel Villela, a peça é uma alegoria sobre o valor do teatro (e, por extensão, da poesia e da arte) e sua capacidade de comunicação com o mundo moderno, cada vez mais pragmático e empenhado nos afazeres materiais. O Grupo Uma das companhias mais importantes do cenário teatral brasileiro, o Galpão foi criado em 1982. O grupo desenvolve um teatro que alia rigor, pesquisa, busca de linguagem, com montagem de peças que possuem grande poder de comunicação com o público. Participou de mais 40 festivais internacionais (na Europa, América Latina, Estados Unidos e Canadá) e cerca de 70 nacionais, em todas as regiões do país, sendo o único grupo brasileiro a se apresentar no “Globe Theather”, em Londres. O Grupo acumula ainda mais de 100 prêmios brasileiros, com destaques para o “Prêmio Shell” e a “Ordem do Mérito Cultural”, condecoração do Ministério da Cultura dada a grupos e personalidades que contribuíram e contribuem para a cultura brasileira. Foto: TV Jequi Foto: TV Jequi Do JequiNoticias Leia mais: http://www.jequinoticias.com/news/grupo-galp%C3%A3o-apresenta-espetaculo-em-jequitinhonha/
Home Cultura Espetáculos Contagem regressiva para Festival de Curitiba 450 espetáculos, cinco deles internacionais, 35 da mostra principal e 400 do Fringe 10/03/14 às 00:00 - Atualizado às 16:11 Comente 0 3 A Arte da Comédia apresenta grande procura (foto: Divulgação) O crescimento da participação internacional e a intenção de homenagear os 450 anos de nascimento de William Shakespeare devem marcar a programação do próximo Festival de Curitiba, que ocorre de 26 de março a 4 de abril. Com orçamento de R$ 6,5 milhões (em 2013, foram anunciados R$ 8 milhões), o festival traz neste ano 450 espetáculos, sendo cinco deles internacionais, 35 da mostra principal e cerca de 400 montagens e dez eventos da mostra paralela Fringe. O festival tem público estimado de 300 mil pessoas. Há montagens bem-sucedidas em suas praças de origem, caso de Cais ou a Indiferença das Embarcações, que fez sucesso em São Paulo. Existe ainda a intenção de trazer duas montagens de um mesmo texto, o que acontece com Ricardo III, nas versões dos diretores Marcelo Lazzaratto e Sergio Módena. Ou ainda dois trabalhos de um mesmo diretor: caso de Paulo de Moraes e Gabriel Villela que comparecem com duas obras cada um. Essas intersecções ou pontos de contato entre obras diferenciaram a edição anterior e voltam a ser valorizadas. A seleção estrangeira será certamente um dos pontos altos em 2014. A vontade já estava expressa na última edição, mas se concretiza agora com cinco obras internacionais. "É uma tendência que acabou se impondo pela qualidade", observa Celso Curi, que divide a curadoria com Tânia Brandão e Lucia Camargo. "Tem tanta coisa boa acontecendo lá fora que tínhamos que prestar atenção." O festejado diretor argentino Daniel Veronese traz sua versão para Sonata de Outono, de Ingmar Bergman. O trabalho chileno El Hombre Venido de Ninguna Parte, visto recentemente no festival Santiago a Mil é outra das boas apostas. Uma das características que diferenciam o evento paranaense de seus congêneres é a importância dada às estreias nacionais. Desta vez, serão os sete títulos inéditos que entram em cartaz em Curitiba. Mas sem grandes surpresas ou criações aguardadas. Concreto Armado, com direção do carioca Diogo Liberano está entre as novidades. A obra trata de um grupo de alunos de arquitetura que morrem durante um atentado a um dos estádios da Copa do Mundo. Rózà, criação multimídia a partir das cartas escritas por Rosa Luxemburgo, também faz parte dessa ala de estreias. Os maiores destaques, no entanto, prometem ficar por conta de Entredentes - que marca a volta de Ney Latorraca aos palcos com direção de Gerald Thomas. Conselho de Classe, peça da Cia. dos Atores, atualmente em cartaz em São Paulo. Além do ensaio aberto de Nus, Ferozes e Antropófagos, espetáculo inacabado da Cia. Brasileira de Teatro em parceria com o coletivo francês Jakart/Mugiscué e o Centro Dramático de Limousin. A repetição de nomes e companhias que são recorrentes na mostra de Curitiba é outra das características que enfraquecem a safra de 2014. A despeito da qualidade, Gilberto Gawronski, Gabriel Villela, o Grupo Galpão e a Cia. Armazém de Teatro costumam retornar ao evento todos os anos. Não é diferente desta vez. Na 22.ª edição, a curadoria parece ter sido mais ousada, ao propor nomes de grupos e artistas neófitos no festival. Outra guinada que recrudesce agora é a iniciativa de coprodução, anunciada e levada a cabo em 2013. O diretor do evento, Leandro Knopfholz, ressalva que o ímpeto de auxiliar as produções mudou de feição, mas permanece presente. "Não estamos levantando nenhum espetáculo do zero, mas não abandonamos essa experiência de coproduzir, que se manifesta agora especialmente nessas criações estrangeiras que estamos trazendo", diz ele. Marcio LimaEspelho para Cegos, espaço cênico que convida ESPELHO PARA CEGOS, UM CONVITE “Espelho para Cegos”, a montagem da Companhia Teatro dos Novos (CTN) no Festival de Teatro de Curitiba, traz nove palcos diferentes com atuações simultâneas, além de três cenas com vídeos em uma tela de projeção e o convite para o espectador entrar no espaço cênico. Com toques multimídia, o espetáculo aborda temas como a decomposição das relações humanas, a solidão, o controle social, o aprisionamento e outros entraves contemporâneos. O texto é do dramaturgo romeno Matéi Visniec, autor do livro “Teatro Decomposto ou O Homem-Lixo”. As metáforas de Visniec trazem uma percepção sensível e aguçada, com muitas possibilidades associativas e interpretativas. A produção relata que nada é gratuito, aleatório ou se detém apenas em uma única leitura: em tudo há poesia e humor, com alto teor filosófico e político. ALGUMAS PEÇAS DO FESTIVAL TÊM INGRESSOS ESGOTADOS A sessão de estreia do Risorama e os espetáculos “A Importância de Ser Perfeito” e “Ricardo III - SP”, da Mostra 2014 do Festival de Curitiba, estão com os ingressos esgotados. A mostra de stand up comedy já não possui ingressos para a sessão das 20h do dia 29 de março (sábado), mas uma sessão extra na mesma noite, com início às 22h30, já foi aberta e está com ingressos à venda pelo site www.festival decuritib a.com.br ou nas bilheterias oficiais. Dentre os humoristas convidados para a primeira noite do Risorama estão Rafael Cortês, Marco Luque e Rafinha Bastos. Da Mostra 2014, os espetáculos “A Importância de Ser Perfeito” e “Ricardo III – SP” tiveram seus ingressos esgotados nesta quarta-feira (3/3). Montagem inédita de “The Importance of Being Earnest”, de Oscar Wilde, “A Importância de Ser Perfeito” é uma adaptação do ColetivoAchadoNumaMala, do Rio de Janeiro, com direção de Daniel Herz. Com elenco formado apenas por atores masculinos, a adaptação transporta a trama do clássico texto de Wilde da Londres vitoriana para o Brasil nos dias atuais. Um dos sucessos dos palcos paulistanos no ano passado, “Ricardo III – SP” é o primeiro espetáculo do Shakespeare – Projeto 39, que se propõe a levar todas as 39 peças de Shakespeare aos palcos brasileiros. A montagem traz, no elenco, Chico Carvalho (indicado ao Shell-SP de melhor ator) no papel do personagem título e Mayara Magri como Rainha Elizabeth. A direção é de Marcelo Lazzatatto. Entre os espetáculos da Mostra que seguem com boa procura, estão o argentino “Spam”, o chileno “Otelo” e o inglês “The Rape of Lucrece”, da Royal Shakespeare Company, de Londres. Dos nacionais, até o momento, “Contrações”, “Sexo, Drogas & Rock’n’Roll”, “A Toca do Coelho”, “Jim”, “Espelho para Cegos” e “A Arte da Comédia” apresentam grande procura. http://www.bemparana.com.br/noticia/308864/contagem-regressiva-para-festival-de-curitiba SERVIÇO 23º Festival de Teatro de Curitiba Quando: 25 de março a 6 de abril de 2013 Onde: Em 65 endereços, consulte a programação Quanto: gratuito até R$ 60 (inteira). Ingressos à venda a partir de 7 de fevereiro. Pontos de venda: Na internet, pelo site www.festivaldecuritiba.com.br Nas bilheterias em Curitiba: Shopping Mueller, Palladium Shopping Center e ParkShopping Barigui Mais informações: www.festivaldecuritiba.com.br
http://vimeo.com/89041979
Variedades ImprimirRSSEnviarCorrigir Espetáculos teatrais seguem até o dia 5 em PG Da Redação Fale com o repórter Publicado em: 28/03/2014 - 00:00 | Atualizado em: 27/03/2014 - 17:43 A programação do Festival ‘Teatro e Circo em Festa 2014’ segue em Ponta Grossa, com apresentações até o próximo sábado, dia 5 de abril. O evento traz espetáculos adultos, infantis e de rua, além de leitura dramática e workshop. Hoje o grupo Dionisos, de Joinville (SC) apresenta a peça ‘Amor por Anexins’ aos alunos do Colégio Estadual Senador Correia, e à noite, às 20 horas, o grupo catarinense traz a peça ‘Entardecer’, para o público adulto, no Cine Teatro Ópera. Os ingressos custam R$ 20, e a meia-entrada para estudantes, idosos e professores. Nos dias 29 e 30, sábado e domingo, o espetáculo é para as crianças, “Frankenstein – Medo de Quem?”, às 16 horas no Cine Teatro Ópera. Também neste sábado, 29, a partir das 21h30, é a vez do grupo ponta-grossense Letras Cênicas leva aos clientes do Boteking Barbugueria, a peça ‘Marinheiros’. O grande espetáculo de rua acontece no dia 1º de abril, próximoa terça-feira, com a produção do Grupo Galpão, de Belo Horizonte (MG), que apresenta, a partir das 19h30, na Praça da Água, no Parque Ambiental Governador Manoel Ribas, o espetáculo ‘Os Gigantes da Montanha’. É uma das maiores companhias do Brasil e traz um cenário de rua de 16 metros quadrados. A turnê vem do Festival de Teatro de Curitiba, para municípios do Paraná, com apoio do Sesi. O espetáculo, que conta com a direção de Gabriel Villela, “É um dos melhores grupos de teatro do Brasil com a direção do Gabriel Vilela, que também é um dos melhores nas encenações de rua, um grande presente para Ponta Grossa”, revela a gerente de cultura do Sesi, Anna Zétola. A fábula “Os Gigantes da Montanha” narra a chegada de uma companhia teatral decadente a uma vila mágica, povoada por fantasmas e governada pelo Mago Cotrone. Escrita por Luigi Pirandello, a peça é uma alegoria sobre o valor do teatro (e, por extensão, da poesia e da arte) e sua capacidade de comunicação com o mundo moderno, cada vez mais pragmático e empenhado nos afazeres materiais. A 21ª montagem da Companhia Grupo Galpão celebra o retorno da parceria com Gabriel Villela, que assina também a direção de espetáculos marcantes do grupo, como “Romeu e Julieta” (1992) e “A Rua da Amargura” (1994). No dia 2 de abril, pela Casa de Artes Helena Kolody, de Curitiba, traz a leitura dramática ‘O que o mordomo viu’. A história gira em torno do psiquiatra Doutor Arnoldo, e sua atraente secretária, Denise Borcca. A apresentação tem entrada franca, às 20 horas, no Cine Teatro Ópera. No dia 4 de abril, a Casa de Artes Helena Kolody também traz o espetáculo ‘Memórias do Subterrâneo’, no Cine Teatro Ópera, às 20 horas, e a entrada é a doação de um livro. E o festival encerra no dia 5 de abril, com espetáculo às 19h30, no Centro de Cultura, pelos ponta-grossenses que integram o Centro de Estudos Cênicos Integrados (Ceci) com a peça sobre o mito de ‘Electra’. http://www.diariodoscampos.com.br/variedades/espetaculos-teatrais-seguem-ate-o-dia-5-em-pg-78078/
créditos ‘Os Gigantes da Montanha’ será encenada no Parque Ambiental na próxima terça-feira
“Um Réquiem Para Antonio” prorroga temporada até 4 de maio no Tucarena março 24, 2014 - Teatro - Tagged: Antônio Salieri, Dib Carneiro Neto, Elias Andreato, Gabriel Villela, Teatro Tucarena, Um Réquiem Para Antonio, Wolfgang Amadeus Mozart - no comments No ano em que completa 25 anos de trajetória artística, Gabriel Villela lança novo trabalho, “Um Réquiem Para Antônio”. O espetáculo prorroga temporada até 4 de maio, domingo, no Teatro Tucarena. A ideia de fazer um espetáculo sobre a inveja do compositor italiano Antonio Salieri (1750 – 1825) pela vida e da obra do compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart (1756 – 1791) foi do ator Elias Andreato, que sugeriu o tema para Dib Carneiro Neto escrever uma peça em que ele e Claudio Fontana atuassem juntos. Dib e Claudio se envolveram com a proposta e um ano e meio depois a peça estreia regida pelas mãos do encenador Gabriel Villela. “Aqui temos uma reunião de artistas que se admiram e se complementam” comenta o produtor e ator Claudio Fontana. antonio1 http://www.arteview.com.br/index.php/noticias/um-requiem-para-antonio-prorroga-temporada-ate-4-de-maio-no-tucarena/ Ficha técnica: Texto: Dib Carneiro Neto. Direção: Gabriel Villela. Elenco: Elias Andreato, Claudio Fontana, Nábia Vilela e Mariana Elizabetsky. Figurino: Gabriel Villela e José Rosa. Cenário: Márcio Vinícius Adereços: Shicó do Mamulengo. Iluminação: Wagner Freire. Preparação vocal: Babaya. Espacialização vocal e antropologia da voz: Francesca Della Mônica. Direção musical e arranjos: Miguel Briamonte. Pianista: Fernando Esteves. Assistência de direção: Ivan Andrade e Daniel Mazzarolo. Produção executiva: Clíssia Morais e Francisco Marques. Direção de produção: Claudio Fontana. UM RÉQUIEM PARA ANTONIO, de Dib Carneiro Neto. Duração 70min. Teatro Tucarena. Sex e Sáb 22h, Dom 19h. R$ 40 (sex), R$ 50 (sáb e dom). Classificação 14 anos. De 17 de janeiro a 4 de maio. Vendas online - www.ingressorapido.com.br. 300 lugares. 1 hora e 10 minutos.
“UM RÉQUIEM PARA ANTONIO” PRORROGA TEMPORADA ATÉ 4 DE MAIO Postado por : Assessoria de Imprensa Pombo Correio - Douglas Tempo restante : 35 dias 21:58:11 118 Pessoas que visualizaram Compartilhar : Share on facebookShare on twitterShare on emailShare on orkut ( 0 ) ( 0 ) INFORMAÇÕES No ano em que completa 25 anos de trajetória artística, Gabriel Villela lança novo trabalho, “Um Réquiem Para Antônio”. O espetáculo prorroga temporada até 4 de maio, domingo, no Teatro Tucarena. A ideia de fazer um espetáculo sobre a inveja do compositor italiano Antonio Salieri (1750 – 1825) pela vida e da obra do compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart (1756 – 1791) foi do ator Elias Andreato, que sugeriu o tema para Dib Carneiro Neto escrever uma peça em que ele e Claudio Fontana atuassem juntos. Dib e Claudio se envolveram com a proposta e um ano e meio depois a peça estreia regida pelas mãos do encenador Gabriel Villela. “Aqui temos uma reunião de artistas que se admiram e se complementam” comenta o produtor e ator Claudio Fontana. Sinopse Após ter vivido atormentado por estar sempre à sombra de Mozart, o invejoso Antonio Salieri reencontra seu rival para um acerto de contas a respeito do lendário envenenamento do prodigioso compositor. Ficha técnica: Texto: Dib Carneiro Neto Direção: Gabriel Villela Elenco: Elias Andreato, Claudio Fontana, Nábia Vilela e Mariana Elizabetsky Figurino: Gabriel Villela e José Rosa Cenário: Márcio Vinícius Adereços: Shicó do Mamulengo Iluminação: Wagner Freire Preparação vocal: Babaya Espacialização vocal e antropologia da voz: Francesca Della Mônica Direção musical e arranjos: Miguel Briamonte Pianista: Fernando Esteves Assistência de direção: Ivan Andrade e Daniel Mazzarolo Produção executiva: Clíssia Morais e Francisco Marques Direção de produção: Claudio Fontana http://www.guiadoator.com.br/-um-r-quiem-para-antonio-prorroga-temporada-at-4-de-maio-culturaltips-detail-20059.html Serviço Temporada: De 17 de janeiro a 4 de maio Horário: Sex e Sáb 22h, Dom 19h Local: Teatro Tucarena Endereço: Rua Monte Alegre, 1024 - Perdizes, São Paulo Ingressos: R$ 40,00 (sex), R$ 50,00 (sáb e dom) Vendas online: www.ingressorapido.com.br Classificação: 14 anos Gênero: Tragicomédia Duração: 70min Capacidade: 300 lugares Data da publicação: 21/03/2014 Informações de contato: , douglaspicchetti@gmail.com 11 99814 6911
SESI NA RUA-PONTA GROSSA13/03/2014 Sesi na Rua Ponta Grossa - Os Gigantes da Montanha More Sharing ServicesOutras opções More Sharing ServicesOutras opções Sesi na Rua apresenta espetáculo em Ponta Grossa - PR Sesi na Rua apresenta o espetáculo do Grupo Galpão, "Os Gigantes da Montanha" peça integrante do Festival de Teatro de Curitiba em Ponta Grossa. A peça tem a direção de Gabriel Villela. Os Gigantes da Montanha “Os Gigantes da Montanha” http://www.sesipr.org.br/cultura/sesi-na-rua-ponta-grossa---os-gigantes-da-montanha-1-14094-243188.shtml Datas: 01 de Abril; Horário: 19h30; Local: Praça das Águas - Rua benjamin Constant, 384, Ponta Grossa/PR. A fábula “Os Gigantes da Montanha” narra a chegada de uma companhia teatral decadente a uma vila mágica, povoada por fantasmas e governada pelo Mago Cotrone. Escrita por Luigi Pirandello, a peça é uma alegoria sobre o valor do teatro (e, por extensão, da poesia e da arte) e sua capacidade de comunicação com o mundo moderno, cada vez mais pragmático e empenhado nos afazeres materiais. A 21ª montagem da Companhia Grupo Galpão celebra o retorno da parceria com Gabriel Villela, que assina também a direção de espetáculos marcantes do grupo, como “Romeu e Julieta” (1992) e “A Rua da Amargura” (1994). Direção: Gabriel Villela; Elenco: Grupo Galpão.
Festival de Teatro de Curitiba por Redação 27.03.2014 Festival de Teatro de Curitiba O Festival de Teatro de Curitiba tem mais de 450 apresentações. Em sua 23ª edição, o maior festival de artes cênicas do país recebe espetáculos de 19 estados do Brasil, além de outros quatro países que também vêm a Curitiba mostrar seu trabalho. A cidade respira teatro, e as plateias, que também recebem representantes do mundo todo, vivem uma verdadeira maratona de dramaturgia. Para os amantes da arte, é um tratamento intensivo. O Submarino, claro, pegou um avião e entrou nessa corrida cultural! A abertura do festival aconteceu na terça-feira (25.3), com o espetáculo chileno El Hombre Venido de Ninguna Parte, do grupo La Rayneta, um dos mais populares do país. Foto: Daniel Sorrentino / Clix ​Homenagens a William Shakespeare não faltam. Este ano, comemora-se 450 anos de seu nascimento, e um dos grandes destaques do evento é a presença do Royal Shakespeare Company, com o espetáculo The Rape of Lucrece, destaque no Festival de Edimburgo em 2012. O grupo chileno Viajeinmóvil apresenta sua versão de Otelo, enquanto duas montagens brasileiras também trazem aos palcos o autor inglês, com Ricardo III.​ As montagens nacionais inéditas e os repertórios de grupos são os grandes destaques da programação do festival. Na mostra principal (que tem sete estreias entre as 35 produções), grupos de renome na cena teatral brasileira apresentam em Curitiba alguns de seus trabalhos mais relevantes. Os cariocas da Cia de Atores comemoram 25 anos de estrada e encenam três espetáculos: Conselho de Classe, premiado com o Shell de 2014, um dos maiores da categoria; Como estou hoje ; e LaborAtorial. http://blog.submarino.com.br/sonar/diversao-e-arte/festival-teatro-curitiba Foto: Divulgação Os paulistas d'A Velha Companhia chegam com Cais ou da Diferença das Embarcações, dirigida por Kiko Marques, enquanto o mineiro Gabriel Vilella apresenta Um Réquiem para Antônio e Os Gigantes da Montanha, com o Grupo Galpão. Foto: João Caldas Em paralelo à mostra principal, rola o Fringe, um braço do evento com 400 peças (sendo 66 gratuitas!) de vários países, como Argentina, Moçambique e Paraguai, além de bate-papos e oficinas. Se você conseguir correr pra cá – o que a gente recomenda muito –, o festival vai até o dia 6 de abril. A programação e a venda de ingressos podem ser conferidas no site www.festivaldecuritiba.com.br.​
23. º Festival de Curitiba – Um Réquiem para Antonio 14 de março de 2014 | Arquivado em: Arte e Cultura,Fotos,Paraná,Teatro,Últimas | Publicado por: JornalMeuParana Assessoria de Imprensa Adriane Perin Um dos maiores mitos da música clássica, a rivalidade e a inveja entre o compositor italiano Antonio Salieri e o compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart, sobe ao palco no espetáculo “Um Réquiem para Antonio”, texto inédito de Dib Carneiro Neto com direção de Gabriel Villela. O diretor completa 25 anos de trajetória artística este ano e está em dose dupla no Festival de Curitiba. Além de “Réquiem”, Villela também dirige o Grupo Galpão em “Os Gigantes da Montanha”. http://jornalmeuparana.com.br/site/?p=73524 Em “Réquiem para Antonio”,Salieiri – mentor de compositores famosos como Ludwig Van Beethoven, Carl Czerny e Franz Liszt – é vivido por Elias Andreato. Mozart renasce em cena pela interpretação de Claudio Fontana. No texto de Carneiro, Salieri delira em seu leito de morte e faz um acerto de contas com seu rival, já morto. O suposto antagonismo dos mestres da música clássica, que é contestado pelos historiadores, já foi tratado no teatro, nos anos 80, em espetáculo de Peter Shaffer, que inspirou, no cinema,“Amadeus” de Milos Forman, com quem a história conquistou oito estatuetas do Oscar. Villela investiu no lado mítico da inveja, mostrando um Salieri sombrio e frágil em contraponto ao Mozart confiante e ágil. Imprime sua marca também nos figurinos que assina junto com José Rosa, ao utilizar narizes de clown em uma caracterização circense, com forte elemento cômico. “O circo traz a possibilidade de tudo ser possível, e Gabriel alia esta estética circense a uma estética de metáforas. Ele sua poesia em cena ao, por exemplo, transformar bolas do jogo de sinuca, que Mozart tanto gostava, em notas musicais. Essa metáfora poética e circense ajuda muito a contar essa história”, diz Claudio Fontana. “E a forma como Dib colocou o texto, com Salieri moribundo tentando fazer acerto de contas com Mozart que já morreu também possibilita contar esta história forma de fantasia, de brincadeira”, completa. Elias Andreato, por sua vez, comenta que essa linguagem de picadeiro é nova para ele. “Gabriel foi generoso em seus ensinamentos”, pontua, acrescentando que a equipe recebeu apoio de preparadora vocal também. “É uma linguagem difícil, muito específica. Parece simples, que é só botar um nariz e fazer uma vozinha, mas é uma transição difícil”, comenta. “Circo não é linguagem que estou acostumado, eu não conseguia dormir, foi sofrido” Ele conta que assistiu Amadeus com Raul Cortez em sua juventude. “Foi uma das primeiras grandes produções do teatro brasileiro. Como iniciante no teatro nunca tinha visto produção tão luxuosa, com atores deslumbrantes. Nunca esqueci e aquele espetáculo sempre ficou em mim”, conta ele, acrescentando que até tentou montá-lo antes, mas não conseguiu. Um Réquiem para Antonio – SP – Dias 1 e 2 de abril, às 21h – Teatro da Reitoria Ficha Técnica Texto: Dib Carneiro Neto Direção:Gabriel Villela Elenco: Elias Andreato e Claudio Fontana Figurinos: Gabriel Villela e José Rosa Cenografia:Mais Cenografia | Cenotécnico responsável: Márcio Vinicius | Iluminação:Wagner Freire Direção musical e arranjos vocais: Miguel Briamonte | Antropologia da voz: Francesca Della Monica Direção de texto e preparação vocal: Babaya Trilha sonora:Francesca Della Monica e Babaya Adereços e objetos de arte: Shicó do Mamulengo Bordados:Giovana Vilela Produção de cenografia: André Aires Direção de Produção: Claudio Fontana

sexta-feira, 28 de março de 2014

CRIANÇAS Dicionário poético Mania de Explicação, livro de Adriana Falcão, ganha adaptação estrelada por Luana Piovani no Espaço Tom Jobim http://vejario.abril.com.br/criancas/teatro/mania-de-explicacao-com-atriz-luana-piovani-778142.shtml por Lais Botelho | 02 de Abril de 2014 Nana Moraes/divulgação Luana e Felipe Brum: em busca de novos sentidos para as palavras Em 2001, Adriana Falcão lançou seu primeiro livro para os pequenos. Na obra, premiada pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, a autora apresenta uma menina que define palavras com toques de poesia — um exemplo: “solidão é uma ilha com saudade de barco”. Com texto adaptado por Adriana e Luiz Estellita Lins, Mania de Explicação ganha o palco a partir de domingo (6), no Espaço Tom Jobim. Luana Piovani interpreta Isabel, a garota atrás de significados para amor, raiva, saudade e outros sentimentos. O elenco traz ainda Felipe Brum, Janaina Azevedo, Pablo Ascoli, Letícia Medella e Diogo Almeida. Conduzida por Gabriel Villela, que já dirigiu Luana no infantil O Soldadinho e a Bailarina, a encenação inclui na trilha sonora músicas de Raul Seixas executadas ao vivo pelos atores. Outra curiosidade da montagem foi a produção dos figurinos, feitos durante os ensaios por costureiras e bordadeiras. Direção de Gabriel Villela (60min). Rec. a partir de 2 anos. Estreia prevista para domingo (6). Espaço Tom Jobim (340 pessoas). Rua Jardim Botânico, 1008, Jardim Botânico, ☎ 2274-7012. Sábado e domingo, 16h. R$ 70,00. Bilheteria: a partir das 14h (sáb. e dom.). Até 29 de junho.
HOMEPLANTÃO+ TEATROENTREVISTASOPINIÃOCONTATO Teatro em Cena NÃO PERCA Thaís Belchior promete montagem “totalmente diferente” de Tudo Por um Popstar Peça sobre dançarinos de break tem ingressos a R$ 1 em Copacabana Vídeo mostra novas cenas de Se Eu Fosse Você, o Musical David Lucas completa elenco da nova versão de Tudo Por um Popstar Luana Piovani volta aos palcos com musical infantil e músicas do Raul Seixas Thati Lopes explica ida de Tudo Por Um Popstar para Se Eu Fosse Você Hugh Laurie conhece elenco de Cirque du Soleil em Porto Alegre Hedwig and the Angry Inch doará parte da bilheteria para instituição LGBT Daniel Rocha surpreende com seu humor em A História dos Amantes Peça comemora 125 anos da escritora Cora Carolina com entrada franca Home / Plantão / Luana Piovani volta aos palcos com musical infantil e músicas do Raul Seixas Luana Piovani volta aos palcos com musical infantil e músicas do Raul Seixas By Redação Updated: 28/03/2014 A atriz Luana Piovani (de “Sonhos de um Sedutor”) vai protagonizar mais um musical infantil. O espetáculo se chama “Mania de Explicação” e retoma a parceria dela com o diretor Gabriel Villela, com quem trabalhou em “O Soldadinho e a Bailarina”. A estreia está marcada para o dia 6 de abril, no Teatro Tom Jobim, dentro do Jardim Botânico. No dia anterior, haverá uma pré-estreia para convidados. Para os adultos, um dos destaques é a trilha com músicas do Raul Seixas. Luana Piovani e Felipe Brum em "Mania de Explicação". (Foto: Divulgação/Nana Moraes) Luana Piovani e Felipe Brum em “Mania de Explicação”. (Foto: Divulgação/Nana Moraes) Segundo o diretor, as canções do artista “ilustram e colorem o pensamento da protagonista, uma menina iconoclasta, na medida em que não se enquadra nos padrões normais de perguntas e respostas de uma criança da sua idade”. A história é baseada no livro homônimo, escrito por Adriana Falcão, inspirada na sua filha, a então criança Clarice Falcão (de “Confissões de Adolescente”). No espetáculo, Luana Piovani interpreta a menina Isabel, curiosa e cheia de perguntas para decifrar o mundo a sua volta, irritando as pessoas que a cercam. Seu grande entendimento será quando perceber que nem tudo tem explicação, e há coisas que merecem apenas serem sentidas. No elenco, também estão Felipe Brum (“Moisés, o Príncipe do Egito”), Janaina Azevedo (“Era uma vez… Grimm”), Pablo Ascoli (de “Tim Maia – Vale Tudo, o Musical”), Letícia Medella (de “A Noviça Rebelde”) e Diogo Almeida (de “A Guerra da Coreia”). http://teatroemcena.com.br/home/luana-piovani-volta-aos-palcos-com-musical-infantil-e-musicas-do-raul-seixas/ Serviço Teatro Tom Jobim Rua Jardim Botânico, 1008 – Parque Jardim Botânico. Telefone: 2274-7012. Temporada: até 29 de junho. Dias e horários: sábado e domingo, às 16h. Preço: R$ 70. Duração: 60 minutos. Clssificação: livre.
LUANA PIOVANI TAMANHO DO TEXTOA-A+ 26/03/2014 18h06 - ATUALIZADA EM: 26/03/2014 18h28 - POR QUEM ONLINE. FOTO: REPRODUÇÃO Luana Piovani faz festa de aniversário para filho: "Dádiva" O garotinho completou 2 anos de idade e ganhou bolo nos ensaios da peça infantil da mãe Enviar por e-mail Imprimir Comentários Luana Piovani e Dom (Foto: Reprodução) LUANA PIOVANI E DOM (FOTO: REPRODUÇÃO) Luana Piovani conciliou família e trabalho e comemorou o aniversário de 2 anos do filho, Dom, nos ensaios de sua peça infantil, Mania de Explicação, na quarta-feira (26). A atriz postou uma foto em que aparece sentada em um trono rosa, toda sorridente e com o filho no colo. O garotinho batia palmas, com um bolo bastante decorado à sua frente. "Niver do Dom no galpão do ensaio do Mania de Explicação! Criança sempre abençoa e traz alegria. Obrigada meu Senhor Deus, pela dádiva desse filho", escreveu na legenda. Filho da atriz com o surfista Pedro Scooby, Dom nasceu em 26 de março de 2012. Na cerimônia de casamento dos pais, em 2013, ele foi o responsável por levar as alianças.http://revistaquem.globo.com/QUEM-News/noticia/2014/03/luana-piovani-faz-festa-de-aniversario-para-filho-dadiva.html
MANIA DE EXPLICAÇÃO « voltar INFORMAÇÕES DO ESPETÁCULO INFORMAÇÕES DO LOCAL Sinopse: A partir do dia 05 de abril o Teatro Tom Jobim recebe o musical infantil Mania de Explicação, adaptação do livro de mesmo nome de Adriana Falcão para os palcos. Com o objetivo de despertar a sensibilidade e a curiosidade de enxergar a vida a partir de vários ângulos e perspectivas, o espetáculo é a porta de entrada de um mundo lúdico e cheio de questionamentos, onde as palavras e seus significados podem levar os espectadores a uma aventura filosófica impulsionada pelos sentimentos. Em sua quarta produção infantil, a atriz Luana Piovani repete a bem-sucedida parceria comGabriel Villela, depois do espetáculo “O Soldadinho e a Bailarina”. Ele assina a direção, cenário e figurinos da montagem, que conta com Ernani Malettana direção musical e traz no elenco, além de Luana, os atores Felipe Brum, Janaina Azevedo, Pablo Ascoli, Letícia Medella e Diogo Almeida. http://www.rionoteatro.com.br/mania-de-explicacao Sobre o espetáculo: Mania de Explicação, uma realização da Luana Piovani Produções Artísticase produção da NOVE Produções Culturais, conta a história de Isabel (Piovani), uma menina com mania de explicação. Ela desconstrói o significado de palavras do dia a dia para reconstruí-las à sua maneira. Aguçada pela curiosidade da descoberta e motivada pela infinita fonte de desdobramentos que as palavras causam como efeito em seus pensamentos, Isabel não se cansa de tentar decifrar o mundo a sua volta. Era uma menina que gostava de inventar uma explicação para cada coisa (EXPLICAÇÃO é uma frase que se acha mais importante do que a palavra).As pessoas até se irritavam (IRRITAÇÃO é um alarme de carro que dispara bem no meio de seu peito)com aquela menina explicando o tempo todo o que a população inteira já sabia. Quando ela se dava conta, todo mundo tinha ido embora. Então ela ficava lá, explicando, sozinha. (SOLIDÃO é uma ilha com saudade de barco. SAUDADE é quando o momento tenta fugir da lembrança pra acontecer de novo e não consegue. LEMBRANÇA é quando, mesmo sem autorização, seu pensamento reapresenta um capítulo.) As descobertas da menina Isabel ajudarão a explicar seu mundo, transformarão suas fantasias e revelarão o poder de realizar seus sonhos e de entender que aquilo que não tem explicação, não é para ser explicado mesmo. Melhor sentir. Sobre os figurinos e trilha sonora: Os figurinos são sempre um diferencial nas produções assinadas pelo premiado Gabriel Villela. Desta vez, um verdadeiro ateliê de costura foi montado dentro de Galpão das Artes do Espaço Tom Jobim. Uma equipe de costureiras e bordadeiras trabalham durantes os ensaios e produzem as roupas no corpo dos atores. Já as canções, composições de Raul Seixas serão executadas ao vivo pelo atores, acompanhados de uma trilha composta especialmente para a montagem e arranjos originais de Ernani Maletta, que a assina a direção musical do espetáculo. Ficha Ténica: Autor:Adriana Falcão e Luiz Estellita Lins Direção e figurino:Gabriel Villela Elenco:Luana Piovani, Felipe Brum, Janaina Azevedo, Pablo Ascoli, Letícia Medella e Diogo Almeida Design de Luz:Paulo Cesar Medeiros Direção Musical:Ernani Maletta Músicos:Rafael Langoni (teclado, sequenciamento/orquestração)e Caio Barreto (violões, guitarras, baixos, mixagem). Direção de Movimento e Coreografia:Kika Freire Direção de Texto e Preparação Vocal:Babaya Moraes Cenotécnica e Construção Artística:Mais Cenografia Cenotécnico Responsável:Márcio Vinicius Ass. De Cenotécnico:Evandro Nascimento e Ana Maria Santana Marcenaria:Clayton Caetano Pintura de Arte:Márcio Vinicius, Ana Maria Santana, Danilo Yabiku, Ana Paula Patrone Diretor Assistente:Ivan Andrade Assistente de figurino:José Rosa Adereços: Shicó do Mumulengo Costureira: Rosângela De Oliveira Bordadeira: Giovana Vilela Design gráfico: Fabrício Sacramento Gravação: Making Off: Gustavo Bordallo Fotos material gráfico: Nana Moraes Visagismo: André Vital Assessoria de imprensa: Daniella Cavalcanti Dir. de Palco e Prod. Ensaios: Aline Rapadura Contraregra: João Paulo da Mata Edilson Risoleta Camareiro: Edilson Risoleta Operador de Luz: José de Alcântara Design e Operador de Som: Fernando Lauria Consultoria Jurídica: Francis Piovani Assistente Luana Piovani: Monique Castilho Produção executiva: Felipe Mussel Coor. de Produção: Fernando Duarte Administração Financeira: Karime Khawaja Direção de Produção: Cássia Vilasbôas Produção: NOVE Produções Culturais Realização: Luana Piovani Produções Artísticas Dias e horários: Sábado às 16:00 - R$ 70,00 Domingo às 16:00 - R$ 70,00 Duração: 60 minutos Temporada: De 05/04/2014 Até 29/06/2014 Contato: (21) 2274-7012 Classificação: LIVRE Generos: Musical / Infantil

terça-feira, 25 de março de 2014

Antes de primeira peça infantil com filho na plateia, Piovani admite ansiedade A atriz procura se dividir nas tarefas do dia a dia e confessa que está ansiosa para estrear sua primeira peça infantil após o nascimento do filho http://gshow.globo.com/programas/video-show/O-Programa/noticia/2014/03/antes-de-primeira-peca-infantil-com-filho-na-plateia-piovani-admite-ansiedade.html 25/03/2014 às 07h38 Atualizado em 25/03/2014 às 07h38 Luana Piovani e Zeca Camargo (Foto: Vídeo Show/TV Globo) Luana Piovani e Zeca Camargo (Foto: Vídeo Show/TV Globo) O Vídeo Show desta terça-feira vai contar com a presença ilustre de Luana Piovani! A atriz, que está prestes a estrear uma nova peça infantil, vai encenar um trecho de "Mania de Explicação" especialmente para a plateia e vestida a caráter! Imperdível! Confesso que estou mais ansiosa do que das outras vezes" Luana Piovani "Eu estou muito animada, porque apesar de ser o meu quarto trabalho infantil, esse é o primeiro infantil que faço tendo um filho. O Dom vai estar na plateia, então, tudo o que eu já experimentei e que eu vi nas crianças ao longo desses três infantis e da experiência de recebê-las pós-espetáculo, agora eu vou ver vivendo o outro lado. Não da artista que vê a reação na plateia, mas sim da mãe que vai ver a reação do seu próprio filho. Eu confesso que estou mais ansiosa do que das outras vezes", revelou Piovani nos bastidores do programa. Sobre a rotina que tem com o pequeno Dom, Luana contou que adora levá-lo ao teatro e que aprendeu com a maternidade a produzir ainda mais no palco. "Eu achava que sabia do que criança gostava, porque observava muito as crianças na minha plateia. Hoje, como eu tenho um filho, sei as coisas que assustam, que encantam, que atentam as crianças. Então, é uma experiência bem interessante para mim." Com 20 anos de carreira, Luana Piovani quer desafio: 'Fazer vilã, retirante ou freira' A atriz procura se dividir nas tarefas de mãe e profissional para conseguir atender a todas as demandas do dia a dia. Próximo de completar dois anos, Dom recebe diariamente os paparicos da mãe logo pela manhã. "Minha rotina é bem maluca. Eu acordo cedo para ficar com ele pela manhã. Aí ele sai, vai brincar na pracinha, no parquinho, vai para a praia fazer as atividades dele. Eu produzo, respondo entrevistas, e-mails, falo com meus patrocinadores, tenho as minhas reuniões com a minha equipe de produção, vejo se está faltando alguma coisa, dou uma estudada, almoço, meu filho chega do passeio e eu fico com ele. Depois ele vai para a escola, eu vou para o ensaio e quando eu chego ele já está dormindo, infelizmente. É por isso que faço questão de acordar cedo para estar com ele", diz se derretendo para o filho: "Ele está uma delícia: bochechudo, falante, ele é curioso, divertido, bem humorado. Ele é uma criança muito ativa, mas não me dá trabalho. Ele é obediente, curioso, tem muita gana de brincar e conhecer. Ele dá aquele trabalho de criança ativa. É doce, não é brigão." Do fundo do baú! Confira os melhores momentos de Luana Piovani na TV Quer saber mais sobre a vida e a peça de Luana Piovani? Então fique ligado no Vídeo Show de hoje! O programa começa logo depois do Jornal Hoje. Saiba tudo sobre novelas, programas de variedades e reality shows da TV Globo! E veja também receitas, dicas de estilo e conteúdos exclusivos só para a web.

sábado, 22 de março de 2014

20/03/2014 - 03:11 - Fonte: Gazeta de Araçuai...E Pirandello foi ao Vale com o Galpão e Os Gigantes da MontanhaPelo menos 2 mil pessoas assistiram na noite de quarta-feira, a apresentação do espetáculo no largo do Mercado em Araçuai.Foto: Gazeta de Araçuai...E Pirandello foi ao Vale com o Galpão e Os Gigantes da MontanhaAraçuai aplaudiu de pé, a apresentação dos Gigantes da Montanha pelo Grupo Galpão Sob as bênçãos de uma lua cheia, cerca de 2 mil pessoas assistiram na noite de quarta-feira (19), no largo do Mercado em Araçuai, no Vale do Jequitinhonha, o espetáculo “ Gigantes da Montanha”, peça inacabada do dramaturgo, romancista e poeta italiano Luigi Pirandello, morto em 1936. Foi mais um desafio para o Galpão, uma das mais conceituadas companhias de teatro do país, levar para o público, Os Gigantes da Montanha”, uma fábula que narra a chegada de uma companhia teatral decadente a uma vila mágica, povoada por fantasmas e governada pelo Mago Cotrone. A peça é uma alegoria sobre o valor do teatro (e, por extensão, da poesia e da arte) e sua capacidade de comunicação com o mundo moderno, cada vez mais pragmático e empenhado nos afazeres materiais. Os Gigantes da Montanha” celebra o retorno da parceria com Gabriel Villela, que assina também a direção de espetáculos marcantes do grupo, como “Romeu e Julieta” (1992) e “A Rua da Amargura” (1994). Villela e o Galpão experimentam nesta peça, a música ao vivo, tocada e cantada pelos atores, como um elemento fundamental na tradução do universo da fábula para o teatro popular de rua. Para compor o repertório da peça foram selecionadas algumas árias e canções italianas, popular e moderna. “Ciao amore”, “Bella ciao” “ La Golondrina “ e outras músicas, ganham novos arranjos para ambientar a atmosfera do espetáculo. “ São músicas que a gente ouvia quando era adolescente”, lembrou uma professora de 43 anos que levou o filho de 8 anos para assistir o espetáculo em Araçuai. A turnê pelo Vale do Jequitinhonha, começou em Diamantina e passou por Bocaiúva, Salinas, Virgem da Lapa, Araçuai, Jequitinhonha e encerramento em Itaobim no dia 22. Em Araçuai, a companhia encontrou um cenário perfeito para encenar sua releitura do clássico de Pirandello. Na primeira fila das 300 cadeiras disponíveis, estavam crianças, jovens, adolescentes e um monte de adultos que aplaudiram de pé a maestria e o talento dos atores. “ Araçuai é uma cidade cultural e correspondeu às nossas expectativas”,comemorou Jackson Martins, filho de Araçuai e produtor regional do projeto que tem o apoio da Petrobrás, através da lei de incentivo à Cultura Sérgio Vasconcelos Repórter[[
Diversidade em Curitiba 19 de março de 2014 Marcos Grinspum Ferraz Com espaço para novatos e veteranos, maior festival de teatro do País começa domingo mais internacional 2 Cena de "Rape of Lucrece"/ Foto: Keith Pattison Cena de “The Rape of Lucrece”, Royal Shakespeare Company/ Foto: Keith Pattison Conhecido por apresentar vasta programação, o Festival de Teatro de Curitiba, maior evento de artes cênicas do Brasil, chega à 23a edição. Com grupos consagrados e iniciantes, peças experimentais e comerciais, o evento, marcado por homenagens aos 450 anos de nascimento de William Shakespeare (1564-1616), dará maior destaque às companhias internacionais do que em outros anos. E a organização espera receber um público de 300 mil pessoas na capital paranaense. Como de costume, a mostra tem dois eixos principais: o Fringe, braço que não passa por curadoria e se propõe a ser uma vitrine democrática da produção nacional; e a mostra oficial, para a qual se voltam as maiores expectativas, que tem nesta edição 35 peças escolhidos pelos curadores Celso Curi, Tania Brandão e Lucia Camargo. http://www.revistabrasileiros.com.br/2014/03/19/diversidade-em-curitiba/#.Uy1SM_ldVUU “O teatro bom, que discute alguma coisa, pode ser comédia, drama, tragédia, experimental…”, afirma Curi, explicando a diversidade presente na mostra oficial. “E acho que todo mundo precisa ver um pouco de tudo”, completa, ressaltando também o papel do festival como formador de público. Com isso em mente, os curadores não se preocuparam em seguir uma linha temática fechada. “A gente não tenta achar um único fio condutor, mas entender o que se apresenta como desenho de interesse da produção cultural. Desse modo, não fica aquela pergunta: ‘O que queremos discutir?’. Acho que quem quer discutir são os artistas, e a gente vai tentar entender de que modo”. Elenco de "Um Requiém para Antonio", dirigido por Gabriel VIlela/ Foto: João Caldas Elenco de “Um Requiém para Antonio”/ Foto: João Caldas Isso não significa que a mostra vá se tornar uma “salada” de temas e gêneros desconectados, já que, quando se trata da produção contemporânea, há diálogos que surgem naturalmente entre os espetáculos. “Por que montaram Ricardo III em tantos lugares ao mesmo tempo? Porque é atual, o tema da luta pelo poder, o poder a qualquer custo… É algo discutido na rua, no dia a dia”. O clássico texto de Shakespeare, portanto, entra na mostra oficial com duas montagens, de Marcelo Lazzaratto (São Paulo) e Sergio Módena (Rio de Janeiro), com linguagens distintas. Mas há fortes paralelos, ainda, entre peças como Um Requiém para Antonio e Otelo, ambas com uso de bonecos, e entre montagens estrangeiras e nacionais. Sobre os espetáculos de fora – cinco ao todo –, Curi explica que a curadoria abandonou a preocupação de não “internacionalizar” demais o festival. “Com o tempo, percebemos que se a gente não tivesse um espelho do restante do mundo, íamos acabar nos perdendo. Tem coisas que estão acontecendo aqui e ao mesmo tempo na Coreia, por exemplo. Olhar para fora é também uma maneira de olhar para dentro.” Das atrações estrangeiras destacam-se o diretor argentino Daniel Veronese e a Royal Shakespeare Company, da Inglaterra. Entre os brasileiros, há expectativas em torno de Entredentes, com Ney Latorraca e direção de Gerald Thomas, e de peças dos grupos Armazém, Balcão e Companhia dos Atores – já habitués de Curitiba. “É natural repetir quem faz trabalhos de qualidade. E isso é oferecer ao público a chance de ter um olhar crítico para a obra de um grupo ao longo dos anos”, diz Curi. Serviço – Festival de Teatro de Curitiba Acontece em vários pontos de Curitiba. Programação e horários no site festivaldecuritiba.com.br. De 23 de março a 13 de abril.
Um Réquiem para Antonio Postado por Bebel Ritzmann | Publicado em 13 de março de 2014 Um dos maiores mitos da música clássica, a rivalidade e a inveja entre o compositor italiano Antonio Salieri e o compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart, sobe ao palco no espetáculo “Um Réquiem para Antonio”, texto inédito de Dib Carneiro Neto com direção de Gabriel Villela. O diretor completa 25 anos de trajetória artística este ano e está em dose dupla no Festival de Curitiba. Além de “Réquiem”, Villela também dirige o Grupo Galpão em “Os Gigantes da Montanha”. http://blogs.mundolivrefm.com.br/bebel/2014/03/13/um-requiem-para-antonio/ Em “Réquiem para Antonio”, Salieiri – mentor de compositores famosos como Ludwig Van Beethoven, Carl Czerny e Franz Liszt – é vivido por Elias Andreato. Mozart renasce em cena pela interpretação de Claudio Fontana. No texto de Carneiro, Salieri delira em seu leito de morte e faz um acerto de contas com seu rival, já morto. O suposto antagonismo dos mestres da música clássica, que é contestado pelos historiadores, já foi tratado no teatro, nos anos 80, em espetáculo de Peter Shaffer, que inspirou, no cinema, “Amadeus” de Milos Forman, com quem a história conquistou oito estatuetas do Oscar. Villela investiu no lado mítico da inveja, mostrando um Salieri sombrio e frágil em contraponto ao Mozart confiante e ágil. Imprime sua marca também nos figurinos que assina junto com José Rosa, ao utilizar narizes de clown em uma caracterização circense, com forte elemento cômico. “O circo traz a possibilidade de tudo ser possível, e Gabriel alia esta estética circense a uma estética de metáforas. Ele sua poesia em cena ao, por exemplo, transformar bolas do jogo de sinuca, que Mozart tanto gostava, em notas musicais. Essa metáfora poética e circense ajuda muito a contar essa história”, diz Claudio Fontana. “E a forma como Dib colocou o texto, com Salieri moribundo tentando fazer acerto de contas com Mozart que já morreu também possibilita contar esta história forma de fantasia, de brincadeira”, completa. Elias Andreato, por sua vez, comenta que essa linguagem de picadeiro é nova para ele. “Gabriel foi generoso em seus ensinamentos”, pontua, acrescentando que a equipe recebeu apoio de preparadora vocal também. “É uma linguagem difícil, muito específica. Parece simples, que é só botar um nariz e fazer uma vozinha, mas é uma transição difícil”, comenta. “Circo não é linguagem que estou acostumado, eu não conseguia dormir, foi sofrido” Ele conta que assistiu Amadeus com Raul Cortez em sua juventude. “Foi uma das primeiras grandes produções do teatro brasileiro. Como iniciante no teatro nunca tinha visto produção tão luxuosa, com atores deslumbrantes. Nunca esqueci e aquele espetáculo sempre ficou em mim”, conta ele, acrescentando que até tentou montá-lo antes, mas não conseguiu.

sexta-feira, 21 de março de 2014

Luana Piovani estreia o musical infantil Mania de Explicação De Adriana Falcão e Luiz Guilherme Lins Direção Gabriel Villela Com Luana Piovani, Felipe Brum, Janaina Azevedo, Pablo Ascoli, Letícia Medella e Diogo Almeida Por Nanda Rovere A montagem é uma adaptação do livro homônimo de Adriana Falcão para os palcos e conta a história de Isabel, uma menina curiosa, que quer explicação sobre tudo e por isso inventa um sentido para as coisas, criando um mundo lúdico e imaginativo em sua volta. Uma criança esperta e que mostra o quanto é prazeroso fazer descobertas. A direção é de Gabriel Villela, em sua segunda parceria com Luana ( a primeira foi O Soldadinho e a Bailarina). Além da direção, Villela assina cenário e figurinos. A estreia para o público é dia 6 de abril. às 16hoo, no Teatro Tom Jobim. Villela realiza um trabalho que respeita a inteligência das crianças e propõe a elas um mundo de sonhos e cores. O diretor ressalta a qualidade do texto e o seu poder de síntese ao contar as aventuras de uma criança que tem a ânsia de aprender: “A originalidade contida no livro de Adriana (Falcão) está exatamente no fato de ela ter um conceito de síntese muito grande sobre as aventuras de uma criança que pergunta tudo, na graça com que ela concebe as palavras dessa criança inspirada no personagem original, que é a filha dela”, afirma Gabriel Villela. A direção de Gabriel Villela sempre traz cenários e figurinos e trilhas (neste caso composições de Raul Seixas executadas ao vivo, além de canções especialmente feitas para a peça), que aguçam a capacidade do espectador de se encantar com o teatro. Para tanto, sempre mantém um galpão de criação. No Rio de Janeiro não foi diferente. No Galpão das Artes do Espaço Tom Jobim uma equipe de costureiras e bordadeiras trabalham durantes os ensaios e produzem as roupas no corpo dos atores, um grande diferencial no trabalho do diretor perante as produções de outros artistas. “Levamos para cena várias funções que as artes cênicas reúne debaixo das suas asas que é a dança, o canto, as artes plásticas, uma vez que os figurinos e o cenário do meus espetáculos costumam ser muito bem elaborado, muito bem acabado, detalhados. E nós sabemos que os deuses do teatro moram nos detalhes”, explica Villela. Ficha Técnica Autor: Adriana Falcão e Luiz Estelitta Lins Direção, figurino e Cenografia: Gabriel Villela Elenco: Luana Piovani, Felipe Brum, Janaina Azevedo, Pablo Ascoli, Letícia Medella e Diogo Almeida Design de luz: Paulo Cesar Medeiros Direção Musical: Ernani Maletta Direção de Movimento: Kika Freire Preparação Vocal: Babaya Moraes Cenotécnico: Mais Cenografia Assistente De Direção: Ivan Andrade Adereço de figurino: José Rosa Adereços Cenário e Figurino: Shicó do Mamulengo Costureira: Rosângela De Oliveira Bordadeira: Giovana Vilela Design gráfico: Fabrício Sacramento Gravação: Making Off: Gustavo Camarão Execução Trilha Sonora: Rafael Langoni Fotos material gráfico: Nana Moraes Visagismo: André Vital Assessoria de imprensa: Daniella Cavalcanti Dir. de Cena/Palco e Prod. Ensaios: Aline Rapadura Contraregras: Edilson Risoleta e João Paulo da Mata Operador de Luz: José de Alcântara Operador de Som: Fernando Cunha Consultoria Jurídica: Francis Piovani Assistente Luana Piovani: Monique Castilho Produção executiva: Felipe Mussel Coor. de Produção: Fernando Duarte Administração Financeira: Karime Khawaja Direção de Produção: Cássia Vilasbôas Produção: NOVE Produções Culturais Realização: Luana Piovani Produções Artísticas Patrocínio: Itaú e Porto Seguro Co-patrocínio: Volvo e Bauducco Transportadora oficial: Gol Serviço: Mania de Explicação Estreia para convidados: dia 05 de abril, às 16h Estreia para público: dia 06 de abril, às 16h Local: Teatro Tom Jobim (Rua Jardim Botânico, 1008 - Parque Jardim Botânico) Telefone: (21) 2274-7012 Horário: sábados e domingos, às 16h Ingresso: R$70,00 Capacidade: 340 lugares Duração: 60 minutos Classificação: Livre Gênero: musical infantil Bilheteria: de terça a sexta, das 14h às 18h / sábado e domingo, das 14h às 20h. Temporada: 05 de abril a 29 de junho