domingo, 25 de maio de 2014

FIT-BH http://www.otempo.com.br/cmlink/hotsites/fit-bh/galp%C3%A3o-encerra-festival-neste-domingo-1.851206 Galpão encerra festival neste domingo Em um ano de estrada, atores ampliam compreensão de “Os Gigantes da Montanha”, sua montagem mais recente Enviar por e-mail Imprimir Aumentar letra Diminur letra Fonte NormalMais Notícias J- Tempo. Para atores do Galpão, após um ano circulando com a peça, o entendimento do texto mudou PUBLICADO EM 25/05/14 - 03h00 LUCIANA ROMAGNOLLI ESPECIAL PARA O TEMPO Enquanto Inês Peixoto e Teuda Bara estão no ar como Dona Tê e Mãe Benta em “Meu Pedacinho de Chão”, novela das seis da Rede Globo, o Grupo Galpão se reordena para continuar com a trajetória do espetáculo “Os Gigantes da Montanha”. Marcelo Cordeiro, assistente de direção de Gabriel Villela na montagem, assume o papel de Teuda, e Jimena Castiglioni faz a Condessa Ilse, substituindo Inês na apresentação deste domingo, às 20h, no Estádio Mário Ferreira Guimarães (Baleião), encerrando o Festival Internacional de Teatro (FIT–BH). As senhas começaram a ser distribuídas neste sábado e a capacidade do espaço é para 2.500 espectadores. VEJA TAMBÉM video Programação do último dia do FIT-BH traz concertos para bebês Mais “Jimena é ótima atriz e combina muito ela ser uruguaia e representar uma prima-dona. Ter um pouco de sotaque funciona bem para a constituição da personagem”, diz o ator Eduardo Moreira. Ele interpreta o mago Cotrone, líder de um grupo de artistas que romperam com a sociedade para viverem imersos na poesia. Ilse faz parte de uma companhia teatral decadente que encontra Cotrone e se envolve na utopia. O desfecho trágico não chegou a ser escrito por Pirandello, que, antes, morreu de pneumonia, em 1936, mas no leito de morte o Nobel italiano sugeriu o final que o Galpão adota. Desde a estreia há um ano, mudou não somente o elenco da peça, mas a apropriação que o grupo faz do texto no contexto do teatro de rua. “A gente entende o espetáculo muito melhor hoje do que quando estreou”, diz Moreira. “O meu personagem é uma espécie de alter ego de Pirandelllo, ao propor um mergulho da arte na poesia radical e no delírio. Toda parte da filosofia da peça é exposta por ele, hoje eu compreendo bem mais isso”, completa. “Os Gigantes da Montanha” já passou por mais de 20 cidades e fez quase 70 apresentações, na capital mineira, no interior e em outros Estados. “Fizemos uma temporada por oito cidades no Vale do Jequitinhonha com um público pouco acostumado a ver teatro e foi uma coisa muito viva”, conta Moreira. O próximo projeto do grupo ainda é uma incógnita. “Estamos em um processo de trabalho e discussão intensos para saber o que fazer”, diz Moreira. Já foram realizados workshops baseados em ideias musicais e em monólogos propostos pelos atores. O caminho que se abre até agora é menos favorável à montagem de um texto pronto, como as últimas obras do grupo (Pirandello e Tchékhov), do que à adaptação ou mesmo um texto próprio. “Mas não batemos o martelo”, diz. “Deve ser um espetáculo de sala, um trabalho mais intimista, detalhista, com outro tipo de interpretação”, sugere o ator. Agenda O Que. “Os Gigantes da Montanha” Quando. Domingo, às 20h Onde. Estádio Mário Ferreira Guimarães – Baleião (rua Sta. Rita, 4.600, Vila Nossa Senhora de Fátima) Quanto. Entrada franca, mediante retirada de ingressos a partir das 18h, no Baleião

terça-feira, 20 de maio de 2014

Quarta, 21 de Maio de 2014 169073-luana-piovaniluana-piovani-estreoia-o-620x0-1 MANIA DE EXPLICAÇÃO – TEATRO INFANTIL BY HELIENE ANDRADE Admin Mai 15, 2014 Cultura Já vou começar fazendo uma revelação de foro íntimo e pessoal. Quando assisto a um “teatro-bem-feito”, eu sinto orgulho de ser brasileira. E esse comentário provoca risadas escandalosas nos meus amigos. Não é incomum que o pedido de avaliação de algum espetáculo seja precedido da pergunta: foi bom o suficiente para ter orgulho de ser brasileira? Crescer em um país onde fazer o suficiente e não o mais-do-que-o-suficiente nos vicia no contentamento com o medíocre. E isso vale para tudo: da qualidade da carne que se compra no açougue ao tratamento que recebemos em um restaurante. Vale também para teatro. http://www.eutenhovisto.com/?p=15520&fb_source=message Tenho muita cautela com o teatro infantil carioca. 90% das produções que assistimos, ao longo de 4 anos morando no Rio, são fracas ou muito fracas. Por isso, virei aquela mãe que levanta no meio e carrega os filhos embora (e os meus já chegaram na fase em que pedem pra sair). Não acho que seja intolerância ou amargura – acho apenas um desrespeito com o nosso tempo e o nosso esforço em chegar lá. Pra quem não tem filhos me entender melhor: ir ao teatro com crianças envolve a hora da birra pra escolher o vestido que roda (porque se não rodar, não dá pra ser feliz); o esforço de tirá-los de casa (porque quando eles querem sair você não pode; e quando você quer tirá-los de casa eles não querem sair); aí, tem o preparo da bolsa (que passa a ser ocupada com todas as 35 coisas que eles vão precisar em um bate-e-volta no teatro); você ainda tem que se lembrar da boneca (porque tem a hora da birra da boneca; e boa sorte em escolher exatamente aquela que sua filha vai querer). Sem esquecer das bebidas – porque já foi comprovado: crianças costumam sentir sede em lugares onde não se comercializa líquidos- como no seu carro, por exemplo. Aí vem o trânsito, a busca por uma vaga no estacionamento, a fila da bilheteria, onde se deixa uma pequena fortuna e, finalmente, todos se alocam em suas poltronas. A cortina sobe e puft!: já tem um ator descoordenado na coreografia; um figurino feito sem cuidado e, não raro, uma atriz que deveria ter seguido outra carreira. Aqui em casa a gente usa a regra dos 15 minutos; tudo o que começa ruim tem 15 minutos para melhorar; se não melhora, a gente sai e vai pra casa ler um livro. Minha expectativa é alta, e das crianças também. A gente separa um pouquinho do nosso tempo e queremos, sim, um espetáculo. E não precisa ser uma megaprodução do Moeller & Botelho; já assistimos a teatro-bem-feito em produções FRINGE, e até mesmo na escola deles. Queremos apenas a experiência e o presente de sermos surpreendidos. E quando isso acontece, eu sinto orgulho dos brasileiros que resolveram fazer o mais-do-que-o-suficiente; que deram um tapa na cara da mediocridade. Isso requer muitas virtudes e a nobreza de se colocar no lugar de quem está lá na plateia. Requer um diretor e um produtor imbuídos de um espírito zeloso. E, mais ainda, com paixão suficiente para inspirar um time inteiro. Isso me comove, me emociona, me enche de orgulho desses desconhecidos! Toda essa introdução para encher de “Bravo!” Luana Piovani e Gabriel Villela. No Domingo passado, aplaudimos Mania de Explicação de pé e saímos do Teatro Tom Jobim ainda mais apaixonados por Isabel, a menina do livro Mania de Explicações, de Adriana Falcão. Isabel, interpretada com doçura por Luana, rejeita as definições das palavras e passa o dia criando as suas próprias definições. Por exemplo: “Amizade é quando você não faz questão de você e se empresta pros outros.” A menina sai em busca de verdades e explicações, carregando a plateia nesse caminho. São 50 minutos de poesia, filosofia e música. Música de Raul Seixas, que vai se costurando lindamente com o enredo. Luana Piovani faz teatro-arte e teatro-muito-bem-feito para os pequenininhos. E eu sou extremamente grata a ela por isso! Bravo, Luana! Bravo, Gabriel! Serviço: Mania de Explicação Local: Teatro Tom Jobim End.: Rua Jardim Botânico, 1008 – Parque Jardim Botânico, Rio de Janeiro Telefone: (21) 2274-7012 Horário: SAB E DOM, ÀS 16H Ingresso: R$70,00 Capacidade: 340 Lugares Duração: 60 minutos Classificação: LIVRE Gênero: Musical Infantil Bilheteria: de terça a sexta, DAS 14H ÀS 18H / SAB e DOM, das 14H às 20H. Temporada: 05 de abril a 29 de junho (adulto que leva lata de leite em pó paga meia, crianças até 2 gratuito, 2-21 anos pagam meia) photo (1) Heliene Andrade. é curitibana, mas apaixonada pelo Rio. Largou o mundo corporativo para criar a Madame Tutu, que tem enchido de bossa as festas cariocas. É mãe devotada do Nick e da Bibi. Cozinha, lava, passa – e, agora, também escreve críticas de teatro.
'Um Réquiem para Antonio' estreia no Brasil Kirin, em Campinas iG Paulista - 16/05/2014 - 05h00 | Delma Medeiros | Claudio Fontana (à esq.) e Elias Andreato vivem, respectivamente, Wolfgang Amadeus Mozart e Antonio Salieri: acerto de contas imaginário Foto: João Caldas Claudio Fontana (à esq.) e Elias Andreato vivem, respectivamente, Wolfgang Amadeus Mozart e Antonio Salieri: acerto de contas imaginário A inveja do compositor Antonio Salieri pelo gênio Wolfgang Amadeus Mozart ganha nova roupagem na comédia musical Um Réquiem para Antonio, espetáculo dirigido por Gabriel Villela, com Claudio Fontana e Elias Andreato, que estreia nesta sexta-feira (16) no teatro Brasil Kirin, em Campinas (SP). “Tinha muita vontade de voltar a trabalhar com o Elias. Um dia fui vê-lo no teatro em companhia do Dib Carneiro Neto e depois falei sobre este desejo, ele sugeriu resgatarmos essa história e o Dib topou escrever o texto”, conta Claudio Fontana. https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2486695869877430692#editor/target=post;postID=6840848167002221504 “Ele coloca em cena um Salieri moribundo que, em seu leito de morte, faz um acerto de contas imaginário com Mozart, morto precocemente 34 anos antes. E pelas mãos do Gabriel, a encenação ganhou uma conotação colorida, circense”, explica Fontana. Pianista e cantoras Além dos dois atores, a peça coloca em cena um pianista e duas cantoras, que interpretam ao vivo trechos das peças mais conhecidas de Mozart. “O espetáculo é um exercício muito rico para o ator, é um mergulho no universo musical de um dos maiores gênios da música”, afirma o ator. Diz a lenda do mundo da música erudita, reforçada pela ficção, que Salieri enlouqueceu perseguindo Mozart no período em que conviveram na Áustria, tentando destruí-lo e impedir sua criação, pois queria ser ele a personalidade musical mais notória de seu tempo. Não conseguiu. Mozart fracassou na vida, mas triunfou na música. Bullying afetivo Segundo o autor, foi muito prazeroso escrever sabendo que seria para Elias e Claudio atuarem. “Os dois, na vida, têm uma relação muito próxima de amizade e uma dinâmica de interação baseada em muita brincadeira, algo que eu chamaria de um bullying afetivo. Isso me inspirou no desenvolvimento da dinâmica também entre os personagens, ou seja, Mozart tratando Salieri do mesmo jeito que Claudio trata Elias: com um humor inteligente, com um carinho e uma admiração disfarçados de muita provocação. E Elias respondendo a isso como um Salieri rabugento, irritadiço, impaciente.” AGENDE-SE O quê: Um Réquiem para Antonio Quando: Nesta sexta-feira e sábado (16 e 17), às 21h; e domingo, às 19h Onde: Teatro Brasil Kirin do Shopping Iguatemi Campinas (Av. Iguatemi, 777, Vila Brandina. Fone: 3294-3166) Quanto: R$ 50. Hoje, a Rodovia das Colinas oferece ingressos promocionais a R$ 10
Mania de Explicação: uma ótima peça para o fim de semana BY ADMIN // 9 DE MAIO DE 2014 // NO COMMENTS Até o dia 29 de junho o Teatro Tom Jobim recebe o musical infantil “Mania de Explicação”, adaptação do livro de mesmo nome de Adriana Falcão para os palcos. A peça é de uma riqueza impressionante, de cores, de frases, de figurino, de interpretação, enfim, de encantar todo mundo. Vale muito a pena! O meu filho de 3 anos e meio adorou, mas acho que as crianças precisam ser um pouco maiores para entender bem. Com o objetivo de despertar a sensibilidade e a curiosidade de enxergar a vida a partir de vários ângulos e perspectivas, o espetáculo é a porta de entrada de um mundo lúdico e cheio de questionamentos, onde as palavras e seus significados podem levar os espectadores a uma aventura filosófica impulsionada pelos sentimentos. Em sua quarta produção infantil, a atriz Luana Piovani repete a bem-sucedida parceria com Gabriel Villela, depois do espetáculo “O Soldadinho e a Bailarina”. Ele assina a direção, cenário e figurinos da montagem, que conta com Ernani Malettana direção musical e traz no elenco, além de Luana, os atores Felipe Brum, Janaina Azevedo, Pablo Ascoli, Letícia Medella e Diogo Almeida. Quem levar a mãe para assistir à peça no dia 11 de maio paga somente R$ 20 no ingresso dela! Serviço: Quando: sábados e domingos, 16h http://www.maedemenino.com.br/2014/05/09/mania-de-explicacao-uma-otima-peca-para-o-fim-de-semana/ Onde: Teatro tom Jobim (Rua Jardim Botânico, 1.008) Quanto: R$ 70,00 (levando uma lata de leite em pó paga meia entrada) Tel.: (21) 2274-7012
domingo, 4 de maio de 2014 "Mania de explicação" (RJ) Luana Piovani é Isabel, a protagonista da história de Adriana Falcão Foto: Nana Moraes http://teatrorj.blogspot.com.br/2014/05/mania-de-explicacao-rj.html O banho de cor de Gabriel Villela “Mania de explicação” é um musical infantil sobre uma menina que gosta de saber o significado das palavras. A partir do livro homônimo de Adriana Falcão, a peça tem dramaturgia assinada também por Luiz Estelitta Lins, direção por Gabriel Villela e direção musical por Ernani Maletta. Além de Luana Piovani no papel de Isabel, a protagonista, no elenco, estão Pablo Ascoli (Vento) e Janaína Azevedo (Árvore) em brilhantes participações. Vale a pena também destacar o colorido intensivo do cenário e do figurino de Villela e, principalmente, a forma como a peça consegue se relacionar bem com as diversas idades. As canções interpretadas ao vivo são de Raul Seixas. Na versão para teatro de “Mania de explicação”, a história fica em segundo plano. Ou seja, não há fatos, perseguições, cenas de ação que sejam claras ao público infantil. O que poderia ser um convite perigoso à monotonia e ao desinteresse se torna, nas mãos de Villela, um jogo intrigante de cores, de formas e de texturas. O cenário parado do quarto de Isabel é preenchido por inclusões discretas, mas interessantes: portas que se abrem, uma janela por onde entra uma Lagarta (Letícia Medella), uma cama que é também ponte para um mundo de imaginação. Assim, a direção de Gabriel Villela prende a atenção das crianças com um banho de cor que se renova cada vez mais forte. Quanto aos adultos, a força de “Mania de explicação” está na beleza das vozes e nas interpretações das canções de Raul Seixas. Diogo Almeida (Fonte), Letícia Medella (Lagarta), Felipe Brum (Centauro), mas principalmente Pablo Ascoli e Janaína Azevedo têm solos e participações excelentes, oferecendo bom equilíbrio entre lirismo e técnica, entre harmonia e particularidade. Luana Piovani emprega na interpretação da protagonista seu carisma, que é vasto, conduzindo o público através dos quadros com habilidade e segurança. No todo, o elenco apresenta trabalho positivo na difícil tarefa de lidar, ao mesmo tempo, com público infantil de Adriana Falcão e adulto de Raul Seixas, atendendo diferentemente a cada um deles, mas igualmente bem. A curiosidade sobre o significado das palavras e a possível desolação frente à preguica comum das pessoas em pensar fazem de Isabel um personagem único que se ocupa de si na solidão do seu quarto. “Mania de explicação”, cheio de doçura, pode ser um espetáculo sobre descobrir a beleza que é aprender a fazer-se boa companhia e ser “uma metamorfose ambulante”. A peça está em cartaz no Teatro Tom Jobim do Jardim Botânico, na Gávea. * FICHA TÉCNICA Autor: Adriana Falcão e Luiz Estelitta Lins Direção, Figurino e Cenografia: Gabriel Villela Elenco: Luana Piovani, Felipe Brum, Janaina Azevedo, Pablo Ascoli, Letícia Medella e Diogo Almeida Personagens: Isabel (Luana), Jorge (Felipe), Centauro (Felipe), Mãe de Isabel (Janaína), Pai de Isabel (Pablo), Guarda-Chuva (Pablo), Fonte (Diogo), Árvore (Janaína), Laurinda (Diogo), Lagarta (Letícia), Terra (Letícia), Borboleta (Letícia) e Vento (Pablo). Design de luz: Paulo Cesar Medeiros Direção Musical: Ernani Maletta Direção de Movimento: Kika Freire Preparação Vocal: Babaya Moraes Cenotécnico: Mais Cenografia Assistente De Direção: Ivan Andrade Adereço de figurino: José Rosa Adereços Cenário e Figurino: Shicó do Mamulengo Costureira: Rosângela De Oliveira Bordadeira: Giovana Vilela Design gráfico: Fabrício Sacramento Gravação: Making Off: Gustavo Camarão Execução Trilha Sonora: Rafael Langoni Fotos material gráfico: Nana Moraes Visagismo: André Vital Assessoria de imprensa: Daniella Cavalcanti Dir. de Cena/Palco e Prod. Ensaios: Aline Rapadura Contrarregras: Edilson Risoleta e João Paulo da Mata Operador de Luz: José de Alcântara Operador de Som: Fernando Cunha Consultoria Jurídica: Francis Piovani Assistente Luana Piovani: Monique Castilho Produção executiva: Felipe Mussel Coor. de Produção: Fernando Duarte Administração Financeira: Karime Khawaja Direção de Produção: Cássia Vilasbôas Produção: NOVE Produções Culturais Realização: Luana Piovani Produções Artísticas Patrocínio: Itaú e Porto Seguro Co-patrocínio: Volvo e Bauducco Transportadora oficial: Gol Postado por Rodrigo Monteiro às 07:33

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Rodovias das Colinas incentiva a cultura com espetáculo Um Réquiem para Antonio Incentivar a cultura na região também é um compromisso da Rodovias das Colinas. Por isso, com o patrocínio da concessionária, o Teatro Brasil Kirin, localizado no Shopping Iguatemi, em Campinas,receberá nos dias 16, 17 e 18 de maio, o espetáculo Um Réquiem para Antonio. Para o diretor-executivo da Rodovias das Colinas, Claudio Taira, o apoio à cultura é uma peça importante dentro das ações voltadas à comunidade. “A cultura é um alicerce fundamental para qualquer região e disseminar este tipo de entretenimento, como o teatro, é essencial para proporcionar mais opções de lazer a todos”, completa. Dirigido por Gabriel Villela, a peça conta com Elias Andreato e Claudio Fontana no elenco e é um relato sobre a inveja do compositor italiano Antônio Salieri (1750 – 1825) pela vida e obra do compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart (1756 – 1791). Na história, Salieri, trancafiado em seu quarto, de forma delirante, acerta contas no leito de morte, com aquele que, morto 34 anos antes dele e precocemente, foi alvo de muita inveja: Mozart. Na sessão da sexta-feira, dia 16, a Colinas oferecerá ingressos a preço promocional de R$ 10. Para o sábado e domingo, o valor é de R$ 50, com meia-entrada a R$ 25. As sessões acontecem às 21h (sexta e sábado) e 19h (domingo). Mais informações podem ser obtidas no site www.teatrogt.com.br ou pelo telefone (19) 3294-3166. http://radioidealboituva.blogspot.com.br/2014/05/caminhao-cacamba.html
Diversão & Arte • • • • • • Montagem relembra mais famosa 'lenda' da história da música 13 de Maio de 2014 A beira do colapso, entre a loucura e a morte, o compositor italiano Antônio Salieri encontra o maior rival de sua vida para um acerto de contas final. Mozart, compositor austríaco do período clássico, foi alvo de inveja obcecada de Salieri. A história é encenada na peça "Um Réquiem Para Antônio", de Gabriel Vilela, em cartaz nesta sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 19h, no Teatro Brasil Kirin. Uma lenda do mundo da música aponta que Salieri enlouqueceu de inveja e perseguiu Mozart durante o período em que conviveram na Áustria. A história, foco central da trama, foi reforçada pela ficção na peça teatral "Amadeus", de Peter Shaffer, que posteriormente foi popularizada pelo filme homônimo, vencedor de oito Oscars em 1984. A versão atual surgiu de uma ideia do ator Elias Andreato, que vive Salieri no palco. Ele sugeriu a trama ao escritor Dib Carneiro Neto, e ao amigo Claudio Fontana, que representa Mozart. Ambos acataram a iniativa, e, um ano e meio depois, no início deste ano, a peça estreou em São Paulo. De um lado do palco, o tom sombrio, frágil e confuso que rege a inveja de Salieri faz um contraponto com a confiança de um Mozart gozador quanto a loucura do músico rival. "A relação entre Mozart e Salieri é bastante rica e intrigante, a ponto de ter atingido o estágio mítico. Extrapolou a realidade e virou um prato cheio para a ficção", explicou o autor Carneiro Neto. Como se trata de dois importantes compositores do século 18, a música é parte fundamental da peça; faz papel de fio condutor das alucinações do italiano e permeia lembranças e neuroses. A trilha sonora é composta pela Sinfonia em Sol Menor, Marcha Turca, Rainha da Noite e Lacrimosa, de Mozart. A habilidade prodigiosa do músico surgiu ainda na infancia, quando começou a compor com apenas cinco anos. No entanto, Mozart não obteve grande reconhecimento em vida. Faleceu jovem, aos 35 anos, provavelmente de infecção intestinal. Como legado, deixou cerca de 600 composições, em sua maioria reconhecidas apenas após a sua morte. 3º piso do Shopping Iguatemi http://www.destakjornal.com.br/noticias/diversao-arte/montagem-relembra-mais-famosa-lenda-da-historia-da-musica-232229/
'Um Réquiem Para Antônio' é apresentado em Araxá Espetáculo reconta a lenda da inveja entre o compositor Salieri e Mozart. Peça será apresentada nesta quinta-feira (8) no Teatro Municipal. Do G1 do Triângulo Mineiro João Caldas/Divulgação BAIXAR IMAGEMAMPLIAR IMAGEMAmpliar imagem Trabalho comemora 25 anos de carreira do diretor Gabriel Villela Será apresentado no Teatro Municipal de Araxá, no Alto Paranaíba, o espetáculo ‘Um Réquiem Para Antônio’, de Dib Carneiro e direção de Gabriel Villela. A peça tem classificação 14 anos e será apresentada nesta quinta-feira (8) às 20h. A entrada é gratuita e os ingressos deverão ser retirados uma hora antes do espetáculo. A peça fala sobre a inveja do compositor italiano Antônio Salieri (1750–1825) pela vida e obra do compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart (1756–1791). No texto de Dib, Salieri, preso em um quarto, de forma delirante, acerta contas no leito de morte com o fantasma de Mozart, morto 34 anos antes dele, alvo de muita inveja. Diz a lenda do mundo da música clássica, reforçada pela ficção, que Salieri enlouqueceu perseguindo Mozart no período em que conviveram na Áustria, tentando destruí-lo e procurando impedir criações, pois queria ser ele a personalidade musical mais notória daquele tempo. Salieri não conseguiu e Mozart fracassou na vida, mas triunfou na música. O trabalho é uma comemoração dos 25 anos de carreira de Gabriel Villela. A encenação que o diretor sugeriu aponta o lado mítico da inveja, trazendo um Salieri sombrio, confuso e frágil em contraponto a um Mozart gozador, confiante e ágil. Um pequeno picadeiro florido criado por Gabriel em parceria com o cenógrafo Márcio Vinícius recebe o embate entre esses dois compositores com narizes de clown e figurinos que imprimem o arquétipo dos personagens antes mesmo das palavras aparecerem no espetáculo. Os figurinos são assinados pelo diretor. Os adereços foram todos confeccionados pelo artista plástico Shicó do Mamulengo, do Rio Grande do Norte. Atores e música http://www.interjornal.com.br/noticia/25657828/ultimas-noticias/um-requiem-para-antonio-e-apresentado-em-araxa/?total=1286389&indice=40 A peça é encenada por Elias Andreato e Claudio Fontana. Cláudio veste cores leves como o verde claro e o laranja em estampas e caimentos diversos, tudo com muito movimento, como se o figurino flutuasse. Elias, com cores mais sombrias como o roxo e o preto sobressaindo diante de outros inúmeros tons, também está coberto por tecidos delicados e de impactantes estamparias. A música no espetáculo tem a própria dramaturgia. Entra e sai das alucinações da Salieri como um fio condutor de neuroses e lembranças. As músicas de Mozart escolhidas para entrar peça são: Sinfonia em Sol Menor, Marcha Turca, Rainha da Noite (ária da ópera Flauta Mágica) e Lacrimosa (ária do seu último réquiem). Para a elaboração da parte musical Gabriel convidou a italiana Francesca Della Monica, antropóloga da voz, pesquisadora de voz da Universidade de Firenze, Itália, e também responsável pela pedagogia na Fondazione Pontedera Teatro, onde o diretor teatral polonês Jerzy Grotowski, viveu os últimos anos. Francesca trabalhou a voz falada e cantada dos atores e elaborou os arranjos vocais, junto com o maestro Miguel Briamonte e o pianista Fernando Esteves. Os três desenvolveram um trabalho técnico minucioso. Completam a equipe do espetáculo o iluminador Wagner Freiree os assistentes de direção assistentes de direção Ivan Andrade e Daniel Mazzarolo. Gabriel Villela escolheu a linguagem circense, alegórica e popular para falar desses dois personagens que fizeram parte da história da música clássica.” É no popular que está o meu coração”, diz o diretor. Dos atores ele exige precisão para que alcancem a linguagem clownesca proposta. “Se o ator não triangular com os três pontos igualmente, a fábula fica estática".
UM RÉQUIEM PARA ANTONIO O Teatro Municipal de Araxá recebe no dia 8 de maio às 20 horas o espetáculo “UM RÉQUIEM PARA ANTÔNIO, inspirado na lendária inveja de Antônio Salieri por Wolfgang Amadeus Mozart. Texto inédito de Dib Carneiro Neto tem direção de Gabriel Villela, com Elias Andreato (no papel de Salieri) e Claudio Fontana (no papel de Mozart). Completam o elenco Nábia Villela e Mariana Elisabetsky. O pianista Fernando Esteves também está em cena.http://cynthiavercosa.blogspot.com.br/ No ano em que completa 25 anos de trajetória artística, Gabriel Villela lança novo trabalho, “Um Réquiem Para Antônio”. A estreia aconteceu no dia 17 de janeiro, sexta-feira, no Teatro Tucarena localizado na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). A ideia de fazer um espetáculo sobre a inveja do compositor italiano Antônio Salieri(1750–1825) pela vida e obra do compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart (1756–1791) foi do ator Elias Andreato, que sugeriu o tema para Dib Carneiro Neto escrever uma peça em que ele e Claudio Fontana atuassem juntos. Dib e Claudio se envolveram com a proposta e um ano e meio depois a peça estreia regida pelas mãos do encenador Gabriel Villela. “Aqui temos uma reunião de artistas que se admiram e se complementam” comenta o produtor e ator Claudio Fontana. No texto de Dib, Salieri, trancafiado em seu quarto, de forma delirante, acerta contas, no leito de morte, com o ‘fantasma’ ou ‘a visão’ daquele que, morto 34 anos antes dele e precocemente (perto de completar 35 anos de vida), foi alvo de muita inveja: Mozart. Diz a lenda do mundo da música clássica, reforçada pela ficção, que Salieri enlouqueceu perseguindo Mozart no período em que conviveram na Áustria, tentando destruí-lo e procurando impedir sua criação, pois queria ser ele a personalidade musical mais notória de seu tempo, com vistas a deixar uma obra eterna, a ser cultuada por todas as gerações futuras. Não conseguiu. Mozart fracassou na vida, mas triunfou na música. O autor afirma que foi muito prazeroso escrever sabendo que seria para Elias e Claudio atuarem. “Os dois, na vida, têm uma relação muito próxima de amizade e uma dinâmica de interação baseada em muita brincadeira. Isso me inspirou no desenvolvimento da dinâmica também entre os personagens, ou seja, Mozart tratando Salieri do mesmo jeito que Claudio trata Elias: com um humor inteligente, com um carinho e uma admiração disfarçados de muita provocação. E Elias respondendo a isso como um Salieri rabugento, irritadiço, impaciente.“ A encenação de Gabriel Villela aponta o lado mítico da inveja, trazendo um Salieri sombrio, confuso e frágil em contraponto a um Mozart gozador, confiante e ágil. Um pequeno picadeiro florido criado por Gabriel em parceria com o cenógrafo Márcio Vinícius recebe o embate entre esses dois compositores com narizes de clown e figurinos que imprimem o arquétipo dos personagens antes mesmo das palavras aparecerem no espetáculo. Os figurinos são assinados pelo diretor. Os adereços foram todos confeccionados pelo artista plástico Shicó do Mamulengo, do Rio Grande do Norte. Para a elaboração da parte musical Gabriel convidou uma importante e frequente parceira artística de seus trabalhos mais recentes, a italiana Francesca Della Monica, antropóloga da voz, pesquisadora de voz da Universidade de Firenze, Itália, e também responsável pela pedagogia na Fondazione Pontedera Teatro, onde o diretor teatral polonês Jerzy Grotowski viveu seus últimos anos. "Minha relação artística e humana com Gabriel é o encontro entre duas almas gêmeas que têm um sentido comum da arte , do teatro entendido como lugar da poesia e terra de cruzamento das experiências estéticas mais importantes", relata Francesca. Com informações cedidas pela produção deste grandioso espetáculo resta-nos aguardar por grandes emoções nesta “Quinta Cultural” no Teatro Municipal de Araxá. Lembrando que os convites serão distribuídos uma hora antes no Hall do Teatro e a classificação é de 14 anos. Bom espetáculo a todos! Cynthia Verçosa
http://www.revistalazer.com.br/pagina/20600/entretenimento-espetaculo-um-requiem-para-antonio-no-theatro-pedro-ii.html ENTRETENIMENTO - ESPETÁCULO "UM RÉQUIEM PARA ANTONIO" NO THEATRO PEDRO II O espetáculo fala sobre a inveja do compositor italiano Antônio Salieri (1750 – 1825) pela vida e obra do compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart (1756 – 1791). Diz a lenda do mundo da música clássica, reforçada pela ficção, que Salieri enlouqueceu perseguindo Mozart no período em que conviveram na Áustria. No palco, os atores Elias Andreato e Claudio Fontana, a peça foi escrita por Dib Carneiro Neto e tem direção de Gabriel Villela. Ingressos - plateia, frisa e balcão nobre : R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia) - balcão simples e galeria: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia) Data: 30/05/2014 Horário: 21:00 Local: Theatro Pedro II Classificação: 14 anos Mais informações: (16) 3977-8111 voltar
Peça 'Um Réquiém para Antônio' tem estreia em teatro de Campinas, SP Peça é esta sexta-feira (16) no Teatro Brasil Kirin e ingressos custam R$ 10. Espetáculo narra inveja de compositor em relação ao sucesso de Mozart. Campinas, SP Mozart e Salieri debatem em peça de Dib Carneiro, que estreia em Campinas (Foto: João Caldas ) A peça “Um Réquiem Para Antônio” estreia nesta sexta-feira (16), às 21h, no Teatro Brasil Kirin, no Shopping Iguatemi Campinas (SP). O espetáculo também tem sessões no sábado, no mesmo horário, e no domingo, às 19h. Os ingressos da estreia tem valor promocional de R$ 10 e nos outros dias a entrada é R$ 60. Com texto de Dib Carneiro Neto, direção de Gabriel Villela e atuação de Claudio Fontana e Elias Andreato, “Um Requiém Para Antônio” traz na narrativa a história sobre a inveja que o compositor italiano Antônio Salieri tinha da vida e da obra do compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart. O trabalho realizado por Villela traz para as encenações um Salieri sombrio, confuso e frágil em contraponto um Mozart gozador e confiante, e durante as cenas os personagens trazem para o palco um embate de ego. Os atores usam narizes de clown e figurinos que imprimem o arquétipo dos protagonistas. Os ingressos para o espetáculo podem ser comprados na bilheteria do teatro, que funciona de terça a sábado das 13h às 21h e domingos das 12h às 20h, ou através do site. Serviço O quê: espetáculo "Um Réquiem Para Antônio” Quando: sexta-feira (16) e sábado (17), às 21h, e no domingo (18), às 19h. Onde: Teatro Brasil Kirin, no Shopping Iguatemi Campinas Entrada: na sexta-feira R$ 10 e sábado e domingo R$ 60 Ingressos: no site ou na bilheteria do teatro Mais informações: no site do teatro ou pelo telefone: 3294-3166 http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2014/05/peca-um-requiem-para-antonio-tem-estreia-em-teatro-de-campinas-sp.html
15/05/2014 11h53 - Atualizado em 15/05/2014 11h53 Peça 'Um Réquiém para Antônio' tem estreia em teatro de Campinas, SP Peça é esta sexta-feira (16) no Teatro Brasil Kirin e ingressos custam R$ 10. Espetáculo narra inveja de compositor em relação ao sucesso de Mozart. Campinas, SP http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2014/05/peca-um-requiem-para-antonio-tem-estreia-em-teatro-de-campinas-sp.html Personagens da peça que estreia sexta-feira, em Campinas (Foto: João Caldas ) Mozart e Salieri debatem em peça de Dib Carneiro, que estreia em Campinas (Foto: João Caldas ) A peça “Um Réquiem Para Antônio” estreia nesta sexta-feira (16), às 21h, no Teatro Brasil Kirin, no Shopping Iguatemi Campinas (SP). O espetáculo também tem sessões no sábado, no mesmo horário, e no domingo, às 19h. Os ingressos da estreia tem valor promocional de R$ 10 e nos outros dias a entrada é R$ 60. Com texto de Dib Carneiro Neto, direção de Gabriel Villela e atuação de Claudio Fontana e Elias Andreato, “Um Requiém Para Antônio” traz na narrativa a história sobre a inveja que o compositor italiano Antônio Salieri tinha da vida e da obra do compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart. O trabalho realizado por Villela traz para as encenações um Salieri sombrio, confuso e frágil em contraponto um Mozart gozador e confiante, e durante as cenas os personagens trazem para o palco um embate de ego. Os atores usam narizes de clown e figurinos que imprimem o arquétipo dos protagonistas. Os ingressos para o espetáculo podem ser comprados na bilheteria do teatro, que funciona de terça a sábado das 13h às 21h e domingos das 12h às 20h, ou através do site. Serviço O quê: espetáculo "Um Réquiem Para Antônio” Quando: sexta-feira (16) e sábado (17), às 21h, e no domingo (18), às 19h. Onde: Teatro Brasil Kirin, no Shopping Iguatemi Campinas Entrada: na sexta-feira R$ 10 e sábado e domingo R$ 60 Ingressos: no site ou na bilheteria do teatro Mais informações: no site do teatro ou pelo telefone: 3294-3166

quarta-feira, 14 de maio de 2014

O "Mozart" do teatro brasileiro Hoje eu tive, mais uma vez, a honra de prestigiar mais trabalho incrível do "Mozart" do nosso teatro brasileiro. O genial diretor Gabriel Vilella, que abriu as portas do Tucarena, em Sampa, para seus convidados conferirem Um Réquiem Para Antonio, uma tragicomédia de Dib Carneiro Neto, outro notório admirável da nossa cena, que entrará no circuito a partir de amanhã! Dentro do mundo da música clássica, existe a lenda de que o compositor italiano Antonio Salieri enlouqueceu em sua perseguição à Wolfgang Amadeus Mozart, de quem tinha muita inveja. E nesse espetáculo, Salieri, interpretado pelo fantástico Elias Andreato, em seu leito de morte, convive com as visões e aparições do fantasma de Mozart, vivido por Cláudio Fontana. O elenco se completa com Mariana Elisabetsky, Nábia Vilela e Fernando Esteves, que dão seus shows à parte! E no melhor estilo Gabriel Vilella, o cenário, os figurinos e adereços, e tudo mais, fazem parte do grande espetáculo! Se você está de bem com a vida, em paz com seu coração vale muito a pena conferir e se entregar à essa obra maravilhosa. Postado por Léo Mergulhão às 23:45 Sem comentários: http://leomelo.blogspot.com.br/
http://g1.globo.com/minas-gerais/triangulo-mineiro/noticia/2014/05/um-requiem-para-antonio-e-apresentado-em-araxa.html 08/05/2014 16h42 - Atualizado em 08/05/2014 16h42 'Um Réquiem Para Antônio' é apresentado em Araxá Espetáculo reconta a lenda da inveja entre o compositor Salieri e Mozart. Peça será apresentada nesta quinta-feira (8) no Teatro Municipal. Do G1 do Triângulo Mineiro Comente agora Será apresentado no Teatro Municipal de Araxá, no Alto Paranaíba, o espetáculo ‘Um Réquiem Para Antônio’, de Dib Carneiro e direção de Gabriel Villela. A peça tem classificação 14 anos e será apresentada nesta quinta-feira (8) às 20h. A entrada é gratuita e os ingressos deverão ser retirados uma hora antes do espetáculo. Um Requiem para Antonio (Foto: João Caldas/Divulgação) Peça conta a história da inveja de Salieri sobre Mozart (Foto: João Caldas/Divulgação) A peça fala sobre a inveja do compositor italiano Antônio Salieri (1750–1825) pela vida e obra do compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart (1756–1791). No texto de Dib, Salieri, preso em um quarto, de forma delirante, acerta contas no leito de morte com o fantasma de Mozart, morto 34 anos antes dele, alvo de muita inveja. Diz a lenda do mundo da música clássica, reforçada pela ficção, que Salieri enlouqueceu perseguindo Mozart no período em que conviveram na Áustria, tentando destruí-lo e procurando impedir criações, pois queria ser ele a personalidade musical mais notória daquele tempo. Salieri não conseguiu e Mozart fracassou na vida, mas triunfou na música. O trabalho é uma comemoração dos 25 anos de carreira de Gabriel Villela. A encenação que o diretor sugeriu aponta o lado mítico da inveja, trazendo um Salieri sombrio, confuso e frágil em contraponto a um Mozart gozador, confiante e ágil. Um pequeno picadeiro florido criado por Gabriel em parceria com o cenógrafo Márcio Vinícius recebe o embate entre esses dois compositores com narizes de clown e figurinos que imprimem o arquétipo dos personagens antes mesmo das palavras aparecerem no espetáculo. Os figurinos são assinados pelo diretor. Os adereços foram todos confeccionados pelo artista plástico Shicó do Mamulengo, do Rio Grande do Norte. Um Requiem para Antonio (Foto: João Caldas/Divulgação) Trabalho comemora 25 anos de carreira do diretor Gabriel Villela (Foto: João Caldas/Divulgação) Atores e música A peça é encenada por Elias Andreato e Claudio Fontana. Cláudio veste cores leves como o verde claro e o laranja em estampas e caimentos diversos, tudo com muito movimento, como se o figurino flutuasse. Elias, com cores mais sombrias como o roxo e o preto sobressaindo diante de outros inúmeros tons, também está coberto por tecidos delicados e de impactantes estamparias. A música no espetáculo tem a própria dramaturgia. Entra e sai das alucinações da Salieri como um fio condutor de neuroses e lembranças. As músicas de Mozart escolhidas para entrar peça são: Sinfonia em Sol Menor, Marcha Turca, Rainha da Noite (ária da ópera Flauta Mágica) e Lacrimosa (ária do seu último réquiem). Para a elaboração da parte musical Gabriel convidou a italiana Francesca Della Monica, antropóloga da voz, pesquisadora de voz da Universidade de Firenze, Itália, e também responsável pela pedagogia na Fondazione Pontedera Teatro, onde o diretor teatral polonês Jerzy Grotowski, viveu os últimos anos. Francesca trabalhou a voz falada e cantada dos atores e elaborou os arranjos vocais, junto com o maestro Miguel Briamonte e o pianista Fernando Esteves. Os três desenvolveram um trabalho técnico minucioso. saiba mais A bordo de um Fusca 64, companhia leva circo e cinema a Araxá Grupontapé de Teatro leva jornada cultural para cidades mineiras Completam a equipe do espetáculo o iluminador Wagner Freiree os assistentes de direção assistentes de direção Ivan Andrade e Daniel Mazzarolo. Gabriel Villela escolheu a linguagem circense, alegórica e popular para falar desses dois personagens que fizeram parte da história da música clássica.” É no popular que está o meu coração”, diz o diretor. Dos atores ele exige precisão para que alcancem a linguagem clownesca proposta. “Se o ator não triangular com os três pontos igualmente, a fábula fica estática". tópicos: Araxá
http://maisexpressao.com.br/noticia/rodovias-das-colinas-incentiva-a-cultura-com-espetaculo-um-requiem-para-antonio-17970.html Campinas - Cultura e Diversão 06/05/2014 às 13h30 Rodovias das Colinas incentiva a cultura com espetáculo Um Réquiem para Antonio A peça tem direção de Gabriel Villela Notícia Galeria de Imagens (1) Vídeo (0) Incentivar a cultura na região também é um compromisso da Rodovias das Colinas. Por isso, com o patrocínio da concessionária, o Teatro Brasil Kirin, localizado no Shopping Iguatemi, em Campinas, receberá nos dias 16, 17 e 18 de maio, o espetáculo Um Réquiem para Antonio. Para o diretor-executivo da Rodovias das Colinas, Claudio Taira, o apoio à cultura é uma peça importante dentro das ações voltadas à comunidade. “A cultura é um alicerce fundamental para qualquer região e disseminar este tipo de entretenimento, como o teatro, é essencial para proporcionar mais opções de lazer a todos”, completa. Dirigido por Gabriel Villela, a peça conta com Elias Andreato e Claudio Fontana no elenco e é um relato sobre a inveja do compositor italiano Antônio Salieri (1750 – 1825) pela vida e obra do compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart (1756 – 1791). Na história, Salieri, trancafiado em seu quarto, de forma delirante, acerta contas no leito de morte, com aquele que, morto 34 anos antes dele e precocemente, foi alvo de muita inveja: Mozart. Na sessão da sexta-feira, dia 16, a Colinas oferecerá ingressos a preço promocional de R$ 10. Para o sábado e domingo, o valor é de R$ 50, com meia-entrada a R$ 25. As sessões acontecem às 21h (sexta e sábado) e 19h (domingo). Mais informações podem ser obtidas no site www.teatrogt.com.br ou pelo telefone (19) 3294-3166. - See more at: http://maisexpressao.com.br/noticia/rodovias-das-colinas-incentiva-a-cultura-com-espetaculo-um-requiem-para-antonio-17970.html#sthash.6Hym2j1j.dpuf
http://backstagecultural.wordpress.com/2014/04/28/um-requiem-para-antonio-em-campinas/ “Um Réquiem para Antonio” em Campinas 28 DE ABRIL DE 2014MAY CALIXTO DEIXE UM COMENTÁRIO image001 A Teatro GT, com patrocínio da AB Concessões e Rodovias das Colinas, trazem para o interior de São Paulo, Elias Andreato e Claudio Fontana no espetáculo “Um Réquiem para Antonio”, com apresentações nos dias 16, 17 e 18 de Maio (sexta a domingo), no Teatro Brasil Kirin, no 3º piso do Iguatemi Campinas. image001 No ano em que completa 25 anos de trajetória artística, Gabriel Villela traz a Campinas seu novo trabalho, “Um Réquiem Para Antônio”. A ideia de fazer um espetáculo sobre a inveja do compositor italiano Antônio Salieri (1750 – 1825) pela vida e da obra do compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart (1756 – 1791) foi do ator Elias Andreato, que sugeriu o tema para Dib Carneiro Neto escrever uma peça em que ele e Claudio Fontana atuassem juntos. Dib e Claudio se envolveram com a proposta e um ano e meio depois a peça estreia regida pelas mãos do encenador Gabriel Villela. No texto de Dib, Salieri, trancafiado em seu quarto, de forma delirante, acerta contas, no leito de morte, com aquele que, morto 34 anos antes dele e precocemente (perto de completar 35 anos de vida), foi alvo de muita inveja: Mozart. Diz a lenda do mundo da música clássica, reforçada pela ficção, que Salieri enlouqueceu perseguindo Mozart no período em que conviveram na Áustria, tentando destruí-lo e procurando impedir sua criação, pois queria ser ele a personalidade musical mais notória de seu tempo, com vistas a deixar uma obra eterna, a ser cultuada por todas as gerações futuras. Não conseguiu. Mozart fracassou na vida, mas triunfou na música. A encenação de Gabriel Villela aponta o lado mítico da inveja, trazendo um Salieri sombrio, confuso e frágil em contraponto a um Mozart gozador, confiante e ágil. Um pequeno picadeiro florido criado por Gabriel em parceria com o cenógrafo Márcio Vinícius recebe o embate entre esses dois compositores com narizes de clown e figurinos que imprimem o arquétipo dos personagens antes mesmo das palavras aparecerem no espetáculo. Os figurinos são assinados pelo diretor em parceria com José Rosa. Os adereços foram todos confeccionados pelo artista plástico Shicó do Mamulengo, do Rio Grande do Norte. A música no espetáculo tem sua própria dramaturgia, entra e sai das alucinações da Salieri como um fio condutor de suas neuroses e lembranças. As músicas de Mozart escolhidas para entrar peça são: Sinfonia em Sol Menor, Marcha Turca, Rainha da Noite (ária da ópera Flauta Mágica) e Lacrimosa (ária do seu último réquiem). UM RÉQUIEM 3 - DNG Ficha Técnica: Texto: Dib Carneiro Neto Direção: Gabriel Villela Elenco: Elias Andreato, Claudio Fontana, Nábia Vilela e Mariana Elizabetsky Figurino: Gabriel Villela e José Rosa Cenário: Márcio Vinícius Adereços: Shicó do Mamulengo Iluminação: Wagner Freire Preparação vocal: Babaya Espacialização vocal e antropologia da voz: Francesca Della Mônica Direção musical e arranjos: Miguel Briamonte Pianista: Fernando Esteves Assistência de direção: Ivan Andrade e Daniel Mazzarolo Produção executiva: Clíssia Morais e Francisco Marques Direção de produção: Claudio Fontana Classificação etária: 14 anos Duração: 70 minutos Serviço: Campinas: 16, 17 e 18/Maio Horário: Sexta e Sábado – 21h | Domingo – 19h Teatro Brasil Kirin 3º piso do Iguatemi Campinas End: Av Iguatemi, 777 – Vila Brandina Telefone: (19) 3294-3166 – www.teatrogt.com.br Valores: Sexta: Valor único: R$ 10,00 Sábado e Domingo: Inteira: R$ 60,00, Meia-entrada: R$ 30,00 Vendas: Bilheteria do Teatro: 3294-3166 (terça a sábado das 13h às 21h | domingos das 12h às 20h) Pela internet: www.ingresso.com.br Regras para Meia-Entrada: Estudantes (Com Cartão da Instituição Educacional com data de validade ou Boleto – Atestado de Matricula do mês vigente) Idosos e Terceira Idade (Cartão de Aposentado ou RG para maiores de 60 anos) Professores Rede Pública (Holerite ou Documento que comprove) Clientes Oba Hortifruti – (50% de desconto apresentando flyer promocional. Limite de 100 ingressos por apresentação, válido somente para compra antecipada) CLUBE GT – Os sócios do Clube GT tem 50% de desconto mediante cartão. (Limite de 100 ingressos por apresentação, válido somente para compra antecipada) UM RÉQUIEM 3 - DNG SOBRE A TEATRO GT: A Teatro GT, abreviação de TEATRO DOS GRANDES TALENTOS, é uma das maiores produtoras do interior do Estado de São Paulo. Atualmente em seu 8º ano no mercado, a produtora surgiu no ano de 2006 com a produção da comédia Surto na cidade de Indaiatuba. Formada pelos sócios Graça Mota, Thonny Piassa e Douglas Nascimento, contabilizam no portfólio mais de 200 projetos diferentes. A cada ano somam ainda mais projetos de entretenimento cultural, para todos os públicos e gostos. Atua em mais de 25 cidades do interior de São Paulo e trabalha com os melhores artistas do país. É grande referência cultural em toda classe artística. Com o Clube GT, seus associados podem adquirir um Cartão de Fidelidade que dá descontos especiais de 20 a 60% – sistema inovador que premia a plateia que mais frequenta o teatro, através de sorteios de brindes, convites e muito mais. Saiba mais sobre a produtora no site www.teatrogt.com.br ou pelas redes sociais no Facebook (www.facebook.com/teatrogt ) e Twitter (www.twitter.com/teatrogt). Sobre o Teatro Brasil Kirin Considerada a mais moderna casa de espetáculos de Campinas, o teatro Brasil Kirin, localizado no terceiro piso do Shopping Iguatemi, tem capacidade para 515 lugares. Sua área total soma 2.410m² e é compatível com as principais casas de espetáculos brasileiras, além de contar com uma operação de alimentação para servir os espectadores. Agrega conceitos inovadores de acústica e equipamentos cenográficos que permitem colocar Campinas no circuito de exibição dos principais espetáculos produzidos no Brasil. A casa recebe o nome e o patrocínio de uma das maiores empresas de bebidas do Brasil, a Brasil Kirin.
“UM RÉQUIEM PARA ANTONIO” SE APRESENTA NO IGUATEMI CAMPINAS Postado por : Teatro GT Tempo restante : 3 dias 21:36:03 65 Pessoas que visualizaram Compartilhar : Share on facebookShare on twitterShare on emailShare on orkut http://www.guiadoator.com.br/-um-r-quiem-para-antonio-se-apresenta-no-iguatemi-campinas-culturaltips-detail-20608.html ( 0 ) ( 0 ) INFORMAÇÕES A Teatro GT, com patrocínio da AB Concessões e Rodovias das Colinas, trazem para o interior do Estado de São Paulo, Elias Andreato e Claudio Fontana no espetáculo “Um Réquiem para Antonio”, com apresentações nos dias 16, 17 e 18 de Maio (sexta a domingo), no Teatro Brasil Kirin, no 3º piso do Iguatemi Campinas. Sinopse No ano em que completa 25 anos de trajetória artística, Gabriel Villela traz a Campinas seu novo trabalho, “Um Réquiem Para Antônio”. As apresentações acontecem nos dias 16, 17 e 18 de maio, sexta-feira a domingo, no Teatro Brasil Kirin, no Shopping Iguatemi Campinas. A ideia de fazer um espetáculo sobre a inveja do compositor italiano Antônio Salieri (1750 – 1825) pela vida e da obra do compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart (1756 – 1791) foi do ator Elias Andreato, que sugeriu o tema para Dib Carneiro Neto escrever uma peça em que ele e Claudio Fontana atuassem juntos. Dib e Claudio se envolveram com a proposta e um ano e meio depois a peça estreia regida pelas mãos do encenador Gabriel Villela. “Aqui temos uma reunião de artistas que se admiram e se complementam” comenta o produtor e ator Claudio Fontana. No texto de Dib, Salieri, trancafiado em seu quarto, de forma delirante, acerta contas, no leito de morte, com aquele que, morto 34 anos antes dele e precocemente (perto de completar 35 anos de vida), foi alvo de muita inveja: Mozart. Diz a lenda do mundo da música clássica, reforçada pela ficção, que Salieri enlouqueceu perseguindo Mozart no período em que conviveram na Áustria, tentando destruí-lo e procurando impedir sua criação, pois queria ser ele a personalidade musical mais notória de seu tempo, com vistas a deixar uma obra eterna, a ser cultuada por todas as gerações futuras. Não conseguiu. Mozart fracassou na vida, mas triunfou na música. O autor afirma que foi muito prazeroso escrever sabendo que seria para Elias e Claudio atuarem. “Os dois, na vida, têm uma relação muito próxima de amizade e uma dinâmica de interação baseada em muita brincadeira, algo que eu chamaria de um ‘bullying' afetivo. Isso me inspirou no desenvolvimento da dinâmica também entre os personagens, ou seja, Mozart tratando Salieri do mesmo jeito que Claudio trata Elias: com um humor inteligente, com um carinho e uma admiração disfarçados de muita provocação. E Elias respondendo a isso como um Salieri rabugento, irritadiço, impaciente.“ A encenação de Gabriel Villela aponta o lado mítico da inveja, trazendo um Salieri sombrio, confuso e frágil em contraponto a um Mozart gozador, confiante e ágil. Um pequeno picadeiro florido criado por Gabriel em parceria com o cenógrafo Márcio Vinícius recebe o embate entre esses dois compositores com narizes de clown e figurinos que imprimem o arquétipo dos personagens antes mesmo das palavras aparecerem no espetáculo. Os figurinos são assinados pelo diretor em parceria com José Rosa. Os adereços foram todos confeccionados pelo artista plástico Shicó do Mamulengo, do Rio Grande do Norte. A música no espetáculo tem sua própria dramaturgia, entra e sai das alucinações da Salieri como um fio condutor de suas neuroses e lembranças. As músicas de Mozart escolhidas para entrar peça são: Sinfonia em Sol Menor, Marcha Turca, Rainha da Noite (ária da ópera Flauta Mágica) e Lacrimosa (ária do seu último réquiem). Para a elaboração da parte musical Gabriel convidou uma importante e frequente parceira artística de seus trabalhos mais recentes, a italiana Francesca Della Monica, antropóloga da voz, pesquisadora de voz da Universidade de Firenze, Itália, e também responsável pela pedagogia na Fondazione Pontedera Teatro, onde o diretor teatral polonês Jerzy Grotowski viveu seus últimos anos. "Minha relação artística e humana com Gabriel é o encontro entre duas almas gêmeas que tem um sentido comum da arte, do teatro entendido como lugar da poesia e terra de cruzamento das experiências estéticas mais importantes", relata Francesca. Uma das preocupações da montagem foi moldar a voz. "Cada espaço cênico e dramatúrgico pede uma configuração específica da dinâmica da voz. Os espaços cênicos exigem uma espacializaçao específica e uma relação cosmogônica com a plateia. Tudo isso combina perfeitamente com a ideia do circo e também da orquestra cênica, onde trágico e cômico se fundem e o espetáculo teatral se torna um concerto de vozes cantadas e faladas" descreve Francesca. Francesca trabalhou a espacialização da voz. A voz falada e a partitura de cada ator foram trabalhadas por outra antiga parceira de Gabriel Villela: a fonoaudióloga e preparadora vocal mineira Babaya, enquanto a direção musical e arranjos couberam ao maestro Miguel Briamonte, que juntamente com o pianista Fernando Esteves desenvolveram um trabalho técnico minucioso trazendo parte da magia das inesquecíveis composições de Mozart. Completam a equipe criativa do espetáculo o iluminador Wagner Freire e os assistentes de direção Ivan Andrade e Daniel Mazzarolo. Gabriel Villela escolheu a linguagem circense, alegórica e popular para falar desses dois personagens que fizeram parte da história da música clássica.” É no popular que está o meu coração”, diz o diretor. Dos atores ele exige precisão para que alcancem a linguagem clownesca proposta. “Se o ator não triangular com os três pontos igualmente, a fábula fica estática". Esta é a primeira vez que Elias Andreato é dirigido por Gabriel. Sobre este trabalho o ator comenta: “Tenho um prazer imenso em estar aqui. Eu e Cláudio temos um encontro de muito tempo, tenho muita admiração por ele, além de uma amizade de muitos anos. E o Gabriel mostra um lado poético que me proporciona um entendimento maior sobre o meu ofício, o nosso ofício. Ele propõe novos caminhos, o que para mim, com 35 anos de carreira, é maravilhoso. Ele vem e diz - abre mais um pouco, vai por outro caminho -, e eu vou. Nunca me vi tão disponível como agora”. Villela completa, “O Elias é um ator raro, quando chego para o ensaio, por exemplo, ele já está presente e trocando informações sobre a direção artística do espetáculo com os profissionais do nosso ateliê, que fica dentro da sala de ensaio, é um ator que se aprofunda em todas as camadas do espetáculo, da manufatura do figurino até a hora da cena.” Claudio Fontana acrescenta: “O Gabriel propõe uma rica linguagem metafórica para os atores, trabalhar desta forma é um desafio constante”. Uma das diretrizes escolhida pelo diretor para começar os estudos que deram início aos ensaios foi o livro de Elias Norbert, “Mozart - sociologia de um gênio”, no qual o sociólogo alemão faz uma profunda análise sobre o gênio. O autor reflete sobre como uma música considerada sublime poderia ter sido criada por um ser debochado, infantil, que adorava escrever cartas com vocabulário chulo, que se divertia com referências claras à escatologia. O autor não dissocia a "pessoa" do "criador", e que talvez seja exatamente por essa razão que a obra de Mozart seja dotada de tanto vigor, beleza e verdade. Sobre o processo de escrita de seu novo texto, Dib conta, ”A relação entre Mozart e Salieri é bastante rica e intrigante, a ponto de ter atingido o estágio mítico. Extrapolou a realidade e virou prato cheio para a ficção. A genialidade de Mozart chegou ao ponto máximo em muito pouco tempo, pois ele morreu jovem. Salieri, por sua vez, também era muito conhecido e respeitado em seu tempo – e, ainda assim, segundo diz o mito ou reza a lenda, ele perseguia com obsessão a fama do outro. Sendo assim, fui misturando o que li e vi durante minha fase de pesquisa, principalmente: as peças teatrais de Pushkin e de Peter Shaffer, o filme de Milos Forman, as biografias de Harold Schonberg e Peter Gay e as cartas de Leopold (pai de Mozart). O resultado é este ‘Um Réquiem para Antonio’, que defino como um ‘sonho-delírio-desconcerto’ de Antonio Salieri, à beira da morte.” Ficha Técnica Texto: Dib Carneiro Neto. Direção: Gabriel Villela. Elenco: Elias Andreato, Claudio Fontana, Nábia Vilela e Mariana Elizabetsky. Figurino: Gabriel Villela e José Rosa. Cenário: Márcio Vinícius. Adereços: Shicó do Mamulengo. Iluminação: Wagner Freire. Preparação vocal: Babaya. Espacialização vocal e antropologia da voz: Francesca Della Mônica. Direção musical e arranjos: Miguel Briamonte. Pianista: Fernando Esteves. Assistência de direção: Ivan Andrade e Daniel Mazzarolo. Produção executiva: Clíssia Morais e Francisco Marques. Direção de produção: Claudio Fontana Classificação etária: 14 anos Duração: 70 minutos Serviço Campinas: 16, 17 e 18/Maio Horário: Sexta e Sábado – 21h | Domingo – 19h Teatro Brasil Kirin 3º piso do Iguatemi Campinas End: Av Iguatemi, 777 – Vila Brandina Telefone: (19) 3294-3166 – www.teatrogt.com.br Valores: Sexta: Valor único: R$ 10,00 Sábado e Domingo: Inteira: R$ 60,00 / Meia-entrada: R$ 30,00 Vendas: Bilheteria do Teatro: 3294-3166 (terça a sábado das 13h às 21h | domingos das 12h às 20h) Pela internet: www.ingresso.com.br Regras para Meia Entrada: - Estudantes (Com Cartão da Instituição Educacional com data de validade ou Boleto – Atestado de Matricula do mês vigente) - Idosos e Terceira Idade (Cartão de Aposentado ou RG para maiores de 60 anos) - Professores Rede Pública (Holerite ou Documento que comprove) - Clientes Oba Hortifruti – (50% de desconto apresentando flyer promocional. Limite de 100 ingressos por apresentação, válido somente para compra antecipada) - CLUBE GT – Os sócios do Clube GT tem 50% de desconto mediante cartão. (Limite de 100 ingressos por apresentação, válido somente para compra antecipada) Data da publicação: 12/05/2014 Informações de contato: , bruno.ferian@teatrogt.com.br 55 19 3515 7190
http://www.campinas.com.br/cultura/2014/05/o-espetaculo-um-requiem-para-antonio-sobre-salieri-e-mozart-sera-apresentado-em-campinas 3 de Maio de 2014 Peça com os atores Elias Andreato e Claudio Fontana fica em cartaz de 16 a 18/05 no teatro Brasil Kirin do Iguatemi Campinas Um Requiem Para Antonio O espetáculo “Um Réquiem para Antonio”, dirigido por Gabriel Vilela e protagonizado pelos atores Elias Andreato e Claudio Fontana, terá apresentações em Campinas nesta sexta (16), sábado (17) e domingo (18), no Teatro Brasil Kirin, no shopping Iguatemi. No palco, a inveja obsessiva que o compositor italiano Antonio Salieri tinha por Amadeus Mozart. Na peça de Vilela, uma espécie de "sonho/delírio" de Salieri, um pequeno picadeiro florido serve de cenário para os embates entre os artistas, que fizeram parte da história da música clássica. Diz a lenda do mundo da música clássica, reforçada pela ficção, que Salieri enlouqueceu perseguindo Mozart no período em que conviveram na Áustria, tentando destruí-lo e procurando impedir sua criação, pois queria ser ele a personalidade musical mais notória de seu tempo, com vistas a deixar uma obra eterna, a ser cultuada por todas as gerações futuras. Não conseguiu. Mozart fracassou na vida, mas triunfou na música. No texto de Dib Carneiro Neto, Salieri, trancafiado em seu quarto, de forma delirante, acerta contas, no leito de morte, com aquele que, morto 34 anos antes dele e precocemente (perto de completar 35 anos de vida), foi alvo de muita inveja: Mozart. Gabriel Vilela Salieri Mozart Elias Andreato Carlos FontanaA encenação aponta o lado mítico da inveja, trazendo um Salieri sombrio, confuso e frágil em contraponto a um Mozart gozador, confiante e ágil. Um pequeno picadeiro florido criado por Gabriel em parceria com o cenógrafo Márcio Vinícius recebe o embate entre esses dois compositores com narizes de clown e figurinos que imprimem o arquétipo dos personagens antes mesmo das palavras aparecerem no espetáculo. Os figurinos são assinados pelo diretor em parceria com José Rosa. Os adereços foram todos confeccionados pelo artista plástico Shicó do Mamulengo, do Rio Grande do Norte. Gabriel Villela escolheu a linguagem circense, alegórica e popular para falar desses dois personagens que fizeram parte da história da música clássica.” É no popular que está o meu coração”, diz o diretor. Dos atores ele exige precisão para que alcancem a linguagem clownesca proposta. “Se o ator não triangular com os três pontos igualmente, a fábula fica estática". A música no espetáculo tem sua própria dramaturgia, entra e sai das alucinações da Salieri como um fio condutor de suas neuroses e lembranças. As músicas de Mozart escolhidas para entrar peça são: Sinfonia em Sol Menor, Marcha Turca, Rainha da Noite (ária da ópera Flauta Mágica) e Lacrimosa (ária do seu último réquiem). Serviço: Espetáculo “Um Réquiem para Antônio” Local: Teatro Brasil Kirin, no Iguatemi Campinas. Av Iguatemi, 777, Vila Brandina – Campinas. (19) 3294-3166 Data: 16, 17 e 18 de maio Horário: sexta e sábado, 21h; domingo, 19h Entrada: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia) Pontos de venda: bilheteria do teatro - terça a sábado, das 13h às 21h; domingos, das 12h às 20h Classificação etária: 14 anos 25 0 0 comentário(s)
http://teatrogt.com.br/cartaz/?p=5957 Espetáculo “Um Réquiem para Antonio” se apresenta no Iguatemi Campinas Postado por GT em 13 maio, 2014 : Peças em Cartaz testeira_requiem A ideia de fazer um espetáculo sobre a inveja do compositor italiano Antônio Salieri (1750 – 1825) pela vida e da obra do compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart (1756 – 1791) foi do ator Elias Andreato, que sugeriu o tema para Dib Carneiro Neto escrever uma peça em que ele e Claudio Fontana atuassem juntos. Dib e Claudio se envolveram com a proposta e um ano e meio depois a peça estreia regida pelas mãos do encenador Gabriel Villela. No texto de Dib, Salieri, trancafiado em seu quarto, de forma delirante, acerta contas, no leito de morte, com aquele que, morto 34 anos antes dele e precocemente (perto de completar 35 anos de vida), foi alvo de muita inveja: Mozart. Diz a lenda do mundo da música clássica, reforçada pela ficção, que Salieri enlouqueceu perseguindo Mozart no período em que conviveram na Áustria, tentando destruí-lo e procurando impedir sua criação, pois queria ser ele a personalidade musical mais notória de seu tempo, com vistas a deixar uma obra eterna, a ser cultuada por todas as gerações futuras. Não conseguiu. Mozart fracassou na vida, mas triunfou na música. A encenação de Gabriel Villela aponta o lado mítico da inveja, trazendo um Salieri sombrio, confuso e frágil em contraponto a um Mozart gozador, confiante e ágil. Um pequeno picadeiro florido criado por Gabriel em parceria com o cenógrafo Márcio Vinícius recebe o embate entre esses dois compositores com narizes de clown e figurinos que imprimem o arquétipo dos personagens antes mesmo das palavras aparecerem no espetáculo. Os figurinos são assinados pelo diretor em parceria com José Rosa. Os adereços foram todos confeccionados pelo artista plástico Shicó do Mamulengo, do Rio Grande do Norte. Gabriel Villela escolheu a linguagem circense, alegórica e popular para falar desses dois personagens que fizeram parte da história da música clássica.” É no popular que está o meu coração”, diz o diretor. Dos atores ele exige precisão para que alcancem a linguagem clownesca proposta. “Se o ator não triangular com os três pontos igualmente, a fábula fica estática”. Sobre o processo de escrita de seu novo texto, Dib conta, ”A relação entre Mozart e Salieri é bastante rica e intrigante, a ponto de ter atingido o estágio mítico. Extrapolou a realidade e virou prato cheio para a ficção. A genialidade de Mozart chegou ao ponto máximo em muito pouco tempo, pois ele morreu jovem. Salieri, por sua vez, também era muito conhecido e respeitado em seu tempo – e, ainda assim, segundo diz o mito ou reza a lenda, ele perseguia com obsessão a fama do outro. Sendo assim, fui misturando o que li e vi durante minha fase de pesquisa, principalmente: as peças teatrais de Pushkin e de Peter Shaffer, o filme de Milos Forman, as biografias de Harold Schonberg e Peter Gay e as cartas de Leopold (pai de Mozart). O resultado é este ‘Um Réquiem para Antonio’, que defino como um ‘sonho-delírio-desconcerto’ de Antonio Salieri, à beira da morte.” Ficha Técnica: Texto: Dib Carneiro Neto. Direção: Gabriel Villela. Elenco: Elias Andreato, Claudio Fontana, Nábia Vilela e Mariana Elizabetsky Classificação etária: 14 anos Duração: 70 minutos Campinas: 16, 17 e 18/Maio Horário: Sexta e Sábado – 21h | Domingo – 19h Teatro Brasil Kirin 3º piso do Iguatemi Campinas End: Av Iguatemi, 777 – Vila Brandina Telefone: (19) 3294-3166 – www.teatrogt.com.br Bilheteria do Teatro: 3294-3166 (terça a sábado das 13h às 21h | domingos das 12h às 20h) Pela internet: http://novosite.ingresso.com/campinas/home/espetaculo/teatro/um-requiem-para-antonio Sexta: Valor único: R$ 10,00 Sábado e Domingo Inteira: R$ 50,00 Meia-entrada: R$ 25,00 Regras para Meia-Entrada: Estudantes (Com Cartão da Instituição Educacional com data de validade ou Boleto – Atestado de Matricula do mês vigente) Idosos e Terceira Idade (Cartão de Aposentado ou RG para maiores de 60 anos) Professores Rede Pública (Holerite ou Documento que comprove) Clientes Oba Hortifruti – (50% de desconto apresentando flyer promocional. Limite de 100 ingressos por apresentação, válido somente para compra antecipada) CLUBE GT – Os sócios do Clube GT tem 50% de desconto mediante cartão. (Limite de 100 ingressos por apresentação, válido somente para compra antecipada)

quinta-feira, 8 de maio de 2014

"Sua Incelência, Ricardo III" será encenada amanhã em Alta Floresta Terça, 29 Abril 2014 09:02 Escrito por Assessoria TEAF tamanho da fonte diminuir o tamanho da fonte aumentar o tamanho da fonte "Sua Incelência, Ricardo III" será encenada amanhã em Alta Floresta Imprimir http://www.tvnativa.com.br/index.html/index.php/component/k2/item/3379-sua-incel%C3%AAncia-ricardo-iii-ser%C3%A1-encenada-amanh%C3%A3-em-alta-floresta E-mail O espetáculo Sua Incelença, Ricardo III, encenado pelo Grupo de Teatro Clowns de Shakespeare e dirigido pelo renomado diretor Gabriel Villela, teve sua estreia em Natal-RN em novembro de 2010, de lá pra cá o espetáculo participou dos principais festivais nacionais e internacionais do Brasil, além de apresentações em países como Chile, Uruguai, Espanha e Portugal. Depois de passar por toda essa trajetória, o grupo dá início à segunda etapa da Circulação Clowns de Shakespeare, patrocinada pela Petrobras, que começou pela região nordeste do país e que agora fará uma pequena turnê pela região centro-oeste. A primeira cidade contemplada pelo projeto é Alta Floresta, no estado do Mato Grosso, onde o espetáculo será apresentado na Praça Cívica no centro da cidade, gratuitamente para todas as idades, no dia 30 de abril, a partir das 20h. O espetáculo A peça é baseada no drama histórico Ricardo III, de William Shakespeare, e ganha a rua através do universo lúdico do picadeiro do circo, dos palhaços mambembes, das carroças ciganas, criando assim um diálogo entre as tramas da Inglaterra Elisabetana e a realidade do Sertão Nordestino. O figurino e as músicas que compõem a peça evidenciam bem essa miscelânea de cultura e época que marcam o espetáculo. Assinado também pelo diretor, o figurino mescla indumentárias nordestinas de couro, cipó e outros materiais típicos da região com sedas e tecidos nobres de diversos países e peças modernas de grifes internacionais. Musicalmente, o rock inglês permuta com as incelenças fúnebres das carpideiras nordestinas. A peça traz a música de Queen a Luiz Gonzaga, Supertramp ao cancioneiro popular nordestino, numa mistura muito inusitada e harmônica. Sinopse Encenada pela primeira vez entre 1592 e 1593, com enorme sucesso, Ricardo III se passa no final da Guerra das Rosas, conflito sucessório pelo trono da Inglaterra ocorrido entre 1455 e 1485. No início do primeiro ato, Eduardo IV, yorkista, é rei; mas seu irmão Ricardo, Duque de Gloucester, planeja usurpar o trono, nem que para isso tenha que provocar intrigas, matar aliados, amigos e parentes e faltar com a própria palavra. No quesito vilão shakespeariano mais bem acabado e mais fascinante, Ricardo rivaliza com Iago, o vingativo personagem de Otelo. Nesta encenação que marca o encontro do grupo potiguar Clowns de Shakespeare com o encenador mineiro Gabriel Villela, a fábula britânica (e universal) ganha a rua e entra em fricção com o universo picadeiresco da cultura popular nordestina, além de referências do rock inglês contemporâneo, fechando o elo entre Nordeste do Brasil e Inglaterra Elisabetana. Oficina de teatro “Clowns de Shakespeare: Prática e Pensamento”: No projeto pedagógico desta oficina, os Clowns articulam todo o seu legado intelectual e produtivo, explorando não só as questões relativas a sua feitura teatral mas também todo o conhecimento envolvido em seus bastidores como administração, produção, elaboração de projeto e obtenção de recursos. Nesse sentido, a oficina aborda um grupo de teatro como um organismo multifacetado que precisa articular diversas linhas de pensamento simultaneamente e de forma qualificada. Com Camille Carvalho, Dudu Galvão, Fernando Yamamoto, Joel Monteiro, Marco França, Paula Queiroz, Rafal Telles, Renata Kaiser, Titina Medeiros. A oficina será realizada no dia 29 de abril, das 18 às 22 horas, na sede do Teatro Experimental de Alta Floresta (Espaço Cultural TEAF). As inscrições são gratuitas e a idade mínima para participação é de 15 anos. Maiores informações poderão ser obtidas com Ronaldo Adriano através dos números (66) 9205-1754/8121-4741.
07 MAI 2014 ‘Sua Incelença, Ricardo III’ em exibição gratuita http://www.folhacg.com.br/noticias-ler/-sua-incelenca-ricardo-iii-em-exibicao-gratuita/8460/ O espetáculo ‘Sua Incelença, Ricardo III’, encenado pelo Grupo de Teatro Clowns de Shakespeare e dirigido pelo renomado diretor Gabriel Villela, teve sua estreia em Natal-RN em novembro de 2010, de lá pra cá o espetáculo participou dos principais festivais nacionais e internacionais do Brasil, além de apresentações em países como Chile, Uruguai, Espanha e Portugal. Depois de passar por toda essa trajetória, o grupo dá início à segunda etapa da Circulação Clowns de Shakespeare, patrocinada pela Petrobras, que começou pela região nordeste do país e que agora fará uma pequena turnê pela região centro-oeste. O ponto de partida foi o estado de Mato Grosso e agora chegou a vez de Campo Grande receber ‘Sua Incelença, Ricardo III’, que será apresentado na Praça do Rádio, gratuitamente, para todas as idades, no próximo sábado (10), a partir das 19h. O ESPETÁCULO A peça é baseada no drama histórico Ricardo III, de William Shakespeare, e ganha a rua através do universo lúdico do picadeiro do circo, dos palhaços mambembes, das carroças ciganas, criando assim um diálogo entre as tramas da Inglaterra Elisabetana e a realidade do Sertão Nordestino. O figurino e as músicas que compõem a peça evidenciam bem essa miscelânea de cultura e época que marcam o espetáculo. Assinado também pelo diretor, o figurino mescla indumentárias nordestinas de couro, cipó e outros materiais típicos da região com sedas e tecidos nobres de diversos países e peças modernas de grifes internacionais. Musicalmente, o rock inglês permuta com as “incelenças” fúnebres das carpideiras nordestinas. A peça traz a música de Queen a Luiz Gonzaga, Supertramp ao cancioneiro popular nordestino, numa mistura muito inusitada e harmônica. Encenada pela primeira vez entre 1592 e 1593, com enorme sucesso, ‘Ricardo III’ se passa no final da Guerra das Rosas, conflito sucessório pelo trono da Inglaterra ocorrido entre 1455 e 1485. No início do primeiro ato, Eduardo IV, yorkista, é rei; mas seu irmão Ricardo, Duque de Gloucester, planeja usurpar o trono, nem que para isso tenha que provocar intrigas, matar aliados, amigos e parentes e faltar com a própria palavra. No quesito vilão shakespeariano mais bem acabado e mais fascinante, Ricardo rivaliza com Iago, o vingativo personagem de Otelo. Nesta encenação, que marca o encontro do grupo potiguar Clowns de Shakespeare com o encenador mineiro Gabriel Villela, a fábula britânica (e universal) ganha a rua e entra em fricção com o universo picadeiresco da cultura popular nordestina, além de referências do rock inglês contemporâneo, fechando o elo entre Nordeste do Brasil e Inglaterra Elisabetana. OFICINA DE TEATRO No projeto pedagógico desta oficina, os Clowns articulam todo o seu legado intelectual e produtivo, explorando não só as questões relativas a sua feitura teatral mas também todo o conhecimento envolvido em seus bastidores como administração, produção, elaboração de projeto e obtenção de recursos. Nesse sentido, a oficina aborda um grupo de teatro como um organismo multifacetado que precisa articular diversas linhas de pensamento simultaneamente e de forma qualificada. Com Camille Carvalho, Dudu Galvão, Fernando Yamamoto, Joel Monteiro, Marco França, Paula Queiroz, Rafael Telles e Renata Kaiser. A oficina será realizada na sexta-feira (9), das 18 às 22 horas, na sede do Circo do Mato – Grupo de Artes Cênicas (Rua Tonico de Carvalho 263 - B. Amambaí). As inscrições são gratuitas e a idade mínima para participação é de 15 anos. Maiores informações poderão ser obtidas com Laila Pulchério, através do número (67) 9912-1420. SERVIÇO CAMPO GRANDE Espetáculo: “Sua Incelença, Ricardo III” Data: 10 de maio de 2014 (sábado) Local: Praça do Rádio (Avenida Afonso Pena – Centro) Cidade: Campo Grande/MS Horário: 19h Entrada Franca (não haverá distribuição de ingressos, local de livre acesso) BONITO Espetáculo: “Sua Incelença, Ricardo III” Data: 12 de maio de 2014 (segunda-feira) Local: Praça da Liberdade (Avenida Pilad Rebuá – Centro) Cidade: Bonito/MS Horário: 19h Entrada Franca (não haverá distribuição de ingressos, local de livre acesso)