Divirta-se elege as melhores atrações de São Paulo em 2017
Redação Divirta-se
20 Dezembro 2017 | 20h10
Convidamos especialistas de diversas áreas para eleger as melhores atrações que passaram pela cidade ao longo de 2017. Confira os vencedores
O ano, como sempre, foi movimentado para a vida cultural e gastronômica de São Paulo. E estamos felizes por ter participado disso e levado até você, leitor, as melhores atrações da cidade. Em 2017, acompanhamos também a abertura de importantes espaços culturais – como o Sesc 24 de Maio, a Japan House e o Instituto Moreira Salles –, além de novos palcos para shows, como a Casa de Francisca, que se mudou para um palacete no Centro, e a Casa Natura Musical, que veio para reforçar a programação voltada à música brasileira.
Para relembrar um pouco de tudo isso, convidamos especialistas de diferentes áreas para a nossa já tradicional votação Melhores do Ano.
São oito categorias: Shows Nacionais; Shows Internacionais; Exposições; Gastronomia; Filmes Nacionais; Filmes Internacionais; Teatro Adulto; e Teatro Infantil. Os jurados enviaram votos de 1º, 2º e 3º lugar, com uma breve justificativa. Para chegar aos vencedores, foi usada a seguinte regra: a cada voto de 1º lugar, a atração ganhou 3 pontos; o de 2º lugar valeu 2 pontos; e quem ficou em 3º lugar recebeu 1 ponto.
Quando mais de uma atração alcançou a mesma pontuação final, utilizou-se como critério de desempate o número de vezes que a candidata foi citada pelos jurados. Se, ainda assim, o empate persistiu, os candidatos dividiram o pódio. A seguir, o melhor de 2017.
SHOWS NACIONAIS
1º lugar: Caetano, Moreno, Zeca e Tom Veloso
2º lugar: Mallu Magalhães
3º lugar: Criolo/Letrux
2º lugar: Mallu Magalhães
3º lugar: Criolo/Letrux
JULIO MARIA, Jornalista e crítico do ‘Caderno 2’
1º lugar: Caetano, Moreno, Zeca e Tom Veloso. Caetano se renova na essência dos filhos, sobretudo Tom e Zeca.
2º lugar: Refavela 40. Não foi só um show. Gilberto Gil em família mostrou-se feliz, leve, criativo e Soberano.
3º lugar: Mônica Salmaso. Finalmente, com o belo repertório do CD ‘Caipira’, a cantora chega ao coração.
1º lugar: Caetano, Moreno, Zeca e Tom Veloso. Caetano se renova na essência dos filhos, sobretudo Tom e Zeca.
2º lugar: Refavela 40. Não foi só um show. Gilberto Gil em família mostrou-se feliz, leve, criativo e Soberano.
3º lugar: Mônica Salmaso. Finalmente, com o belo repertório do CD ‘Caipira’, a cantora chega ao coração.
MARINA VAZ, Editora do ‘Divirta-se’
1º lugar: Criolo. Levado ao palco, o disco ‘Espiral de Ilusão’revelou um Criolo tão à vontade com o samba quanto com o rap.
2º lugar: Mallu Magalhães. Com belas projeções ao fundo, o show mostra como a voz e a presença de palco de Mallu evoluíram.
3º lugar: Paulinho da Viola e Marisa Monte. Elegância e delicadeza em um encontro para ficar na memória.
1º lugar: Criolo. Levado ao palco, o disco ‘Espiral de Ilusão’revelou um Criolo tão à vontade com o samba quanto com o rap.
2º lugar: Mallu Magalhães. Com belas projeções ao fundo, o show mostra como a voz e a presença de palco de Mallu evoluíram.
3º lugar: Paulinho da Viola e Marisa Monte. Elegância e delicadeza em um encontro para ficar na memória.
RENATO VIEIRA, Repórter do ‘Divirta-se’
1º lugar: Caetano, Moreno, Zeca e Tom Veloso. Um show íntimo pautado pela alegria do patriarca em estar com os filhos.
2º lugar: Mallu Magalhães. Amadurecida como intérprete, ela conseguiu levar ao palco a deliciosa leveza do álbum ‘Vem’.
3º lugar: Lô Borges. Seu lendário ‘disco do tênis’ vira show competente e vigoroso depois de 45 anos.
1º lugar: Caetano, Moreno, Zeca e Tom Veloso. Um show íntimo pautado pela alegria do patriarca em estar com os filhos.
2º lugar: Mallu Magalhães. Amadurecida como intérprete, ela conseguiu levar ao palco a deliciosa leveza do álbum ‘Vem’.
3º lugar: Lô Borges. Seu lendário ‘disco do tênis’ vira show competente e vigoroso depois de 45 anos.
ROBERTA MARTINELLI, Apresentadora da Rádio Eldorado e TV Cultura
1º lugar: Letrux. No show do álbum ‘Em Noite de Climão’, ela interpreta textos bem escolhidos ao lado de banda potente.
2º lugar: Tulipa Ruiz. Um novo olhar, uma nova voz e um novo som marcaram o lançamento do álbum ‘TU’.
3º lugar: Luiza Lian. Revelação com o álbum visual ‘Oyá Tempo’. Cenário e instalação funcionam muito bem
1º lugar: Letrux. No show do álbum ‘Em Noite de Climão’, ela interpreta textos bem escolhidos ao lado de banda potente.
2º lugar: Tulipa Ruiz. Um novo olhar, uma nova voz e um novo som marcaram o lançamento do álbum ‘TU’.
3º lugar: Luiza Lian. Revelação com o álbum visual ‘Oyá Tempo’. Cenário e instalação funcionam muito bem
SHOWS INTERNACIONAIS
1º lugar: The Who2º lugar: PJ Harvey3º lugar: Kamasi Washington
JOÃO PAULO CARVALHO, Repórter do ‘Caderno 2’
1º lugar: The Who. Pete Townshend e Roger Daltrey esbanjaram vigor físico e técnico. Um show emocionante.
2º lugar: Bruno Mars. Um verdadeiro showman. Ninguém na música pop atual é mais brilhante do que ele.
3º lugar: Green Day. Coeso, o trio liderado por Billie Joe enfileirou um hit atrás do outro, comovendo os fãs.
1º lugar: The Who. Pete Townshend e Roger Daltrey esbanjaram vigor físico e técnico. Um show emocionante.
2º lugar: Bruno Mars. Um verdadeiro showman. Ninguém na música pop atual é mais brilhante do que ele.
3º lugar: Green Day. Coeso, o trio liderado por Billie Joe enfileirou um hit atrás do outro, comovendo os fãs.
LUCAS BRÊDA, Repórter da revista ‘Rolling Stone’
1º lugar: The Who. Com muito vigor, a banda está em melhor forma do que os veteranos acostumados a tocar por aqui.
2º lugar: PJ Harvey. A cantora hipnotizou em show do Popload Festival, focado em seus dois álbuns mais recentes.
3º lugar: Kamasi Washington. Atração do Nublu Jazz Festival, o saxofonista reuniu banda poderosa.
1º lugar: The Who. Com muito vigor, a banda está em melhor forma do que os veteranos acostumados a tocar por aqui.
2º lugar: PJ Harvey. A cantora hipnotizou em show do Popload Festival, focado em seus dois álbuns mais recentes.
3º lugar: Kamasi Washington. Atração do Nublu Jazz Festival, o saxofonista reuniu banda poderosa.
MARCELO COSTA, Editor do site ‘Scream & Yell’
1º lugar: Kamasi Washington. Acompanhado de uma super banda, ele fez show elegante e dançante.
2º lugar: Madeleine Peyroux. A opção pelo intimismo despiu o show de grandiosidade e entregou delicadeza e charme.
3º lugar: PJ Harvey. Ela cantou o velório do mundo, exibindo as cicatrizes de uma sociedade decadente.
1º lugar: Kamasi Washington. Acompanhado de uma super banda, ele fez show elegante e dançante.
2º lugar: Madeleine Peyroux. A opção pelo intimismo despiu o show de grandiosidade e entregou delicadeza e charme.
3º lugar: PJ Harvey. Ela cantou o velório do mundo, exibindo as cicatrizes de uma sociedade decadente.
PEDRO ANTUNES, Repórter do ‘Caderno 2’
1º lugar: Sigur Rós. Se entendêssemos islandês ou a língua inventada pela banda, o impacto seria outro. Menor.
2º lugar: U2. O que a banda mostrou ao reeditar ‘The Joshua Tree’depois de 30 anos é que o mundo
segue igual.
3º lugar: PJ Harvey. No teatro, foi jogo ganho. No Popload Festival, debaixo de sol quente? Foi mágico.
1º lugar: Sigur Rós. Se entendêssemos islandês ou a língua inventada pela banda, o impacto seria outro. Menor.
2º lugar: U2. O que a banda mostrou ao reeditar ‘The Joshua Tree’depois de 30 anos é que o mundo
segue igual.
3º lugar: PJ Harvey. No teatro, foi jogo ganho. No Popload Festival, debaixo de sol quente? Foi mágico.
EXPOSIÇÕES
1º lugar: Robert Frank
2º lugar: Di Cavalcanti / Histórias da Sexualidade / Levantes / Nelson Felix
3º lugar: Anita Malfatti / Véio
2º lugar: Di Cavalcanti / Histórias da Sexualidade / Levantes / Nelson Felix
3º lugar: Anita Malfatti / Véio
ANTONIO GONÇALVES FILHO, Editor do ‘Aliás’
1º lugar: Histórias da Sexualidade. Num ano turbulento para museus, reuniu grandes nomes, de Renoir a Francis Bacon.
2º lugar: Robert Frank. Reunião de 83 trabalhos do mítico fotógrafo suíço que melhor retratou a América dos excluídos.
3º lugar: Rubem Ludolf. Tributo a um dos maiores construtivistas do País, revisando sua obra desde 1950.
1º lugar: Histórias da Sexualidade. Num ano turbulento para museus, reuniu grandes nomes, de Renoir a Francis Bacon.
2º lugar: Robert Frank. Reunião de 83 trabalhos do mítico fotógrafo suíço que melhor retratou a América dos excluídos.
3º lugar: Rubem Ludolf. Tributo a um dos maiores construtivistas do País, revisando sua obra desde 1950.
JÚLIA CORRÊA, Repórter do ‘Divirta-se’
1º lugar: Di Cavalcanti. Em retrospectiva, o olhar visionário daquele que soube tão bem retratar nossa diversidade.
2º lugar: Anita Malfatti: 100 Anos de Arte Moderna. Boa chance para elucidar todo o impacto do pioneirismo da artista.
3º lugar: Robert Frank. O primor da técnica e o olhar perspicaz do fotógrafo para uma América em transformação.
1º lugar: Di Cavalcanti. Em retrospectiva, o olhar visionário daquele que soube tão bem retratar nossa diversidade.
2º lugar: Anita Malfatti: 100 Anos de Arte Moderna. Boa chance para elucidar todo o impacto do pioneirismo da artista.
3º lugar: Robert Frank. O primor da técnica e o olhar perspicaz do fotógrafo para uma América em transformação.
RAFAEL VOGT MAIA ROSA, Curador e crítico de arte
1º lugar: Levantes. Arte como olho da história e do espírito. O curador como pensador, através de achados e ensaios abertos.
2º lugar: Robert Frank. A técnica que a América não tinha. Uma exposição única em todos os sentidos.
3º lugar: Invenções da Mulher Moderna, Para Além de Anita e Tarsila. Um pouco de nossa melhor
arte experimental.
1º lugar: Levantes. Arte como olho da história e do espírito. O curador como pensador, através de achados e ensaios abertos.
2º lugar: Robert Frank. A técnica que a América não tinha. Uma exposição única em todos os sentidos.
3º lugar: Invenções da Mulher Moderna, Para Além de Anita e Tarsila. Um pouco de nossa melhor
arte experimental.
RODRIGO NAVES, Crítico e curador de arte
1º lugar: Nelson Felix. Um dos maiores artistas brasileiros, numa exposição de peso na Galeria e no Anexo Millan.
2º lugar: Véio – De Surpresa no Mundo. Cícero Alves dos Santos é a maior revelação da arte brasileira dos últimos tempos.
3º lugar: Francisco de Goya. As gravuras são um ponto alto desse grande pintor. Contudo, já foram vistas muitas vezes.
1º lugar: Nelson Felix. Um dos maiores artistas brasileiros, numa exposição de peso na Galeria e no Anexo Millan.
2º lugar: Véio – De Surpresa no Mundo. Cícero Alves dos Santos é a maior revelação da arte brasileira dos últimos tempos.
3º lugar: Francisco de Goya. As gravuras são um ponto alto desse grande pintor. Contudo, já foram vistas muitas vezes.
FILMES NACIONAIS
1º lugar: No Intenso Agora
2º lugar: Bingo / Era o Hotel Cambridge
3º lugar: Corpo Elétrico
2º lugar: Bingo / Era o Hotel Cambridge
3º lugar: Corpo Elétrico
ANDRÉ CARMONA, Repórter do ‘Divirta-se’
1º lugar: No Intenso Agora. Em tempos políticos sombrios, João Moreira Salles expõe, sensivelmente, que só sonhar não basta.
2º lugar: Bingo – O Rei das Manhãs. Irreverente e impiedoso. O ator Vladimir Brichta elevou seu status com o papel de Bozo.
3º lugar: Divinas Divas. O filme de Leandra Leal é uma afronta purpurinada à homofobia e uma ode à arte.
1º lugar: No Intenso Agora. Em tempos políticos sombrios, João Moreira Salles expõe, sensivelmente, que só sonhar não basta.
2º lugar: Bingo – O Rei das Manhãs. Irreverente e impiedoso. O ator Vladimir Brichta elevou seu status com o papel de Bozo.
3º lugar: Divinas Divas. O filme de Leandra Leal é uma afronta purpurinada à homofobia e uma ode à arte.
LUIZ CARLOS MERTEN, Crítico do ‘Caderno 2’
1º lugar: Corpo Elétrico. O mítico ‘Saída da Fábrica’, o filme fundador do cinema, acrescido de temática LGBT.
2º lugar: Era o Hotel Cambridge. Um apaixonante filme sobre os sem-teto. Estético e político.
3º lugar: No Intenso Agora. A euforia da revolução transformada em melancolia. O sonho (não) acabou.
1º lugar: Corpo Elétrico. O mítico ‘Saída da Fábrica’, o filme fundador do cinema, acrescido de temática LGBT.
2º lugar: Era o Hotel Cambridge. Um apaixonante filme sobre os sem-teto. Estético e político.
3º lugar: No Intenso Agora. A euforia da revolução transformada em melancolia. O sonho (não) acabou.
LUIZ ZANIN ORICCHIO, Crítico do ‘Caderno 2’
1º lugar: Era o Hotel Cambridge. A diretora inova ao fazer integrantes de uma ocupação interpretarem a si mesmos.
2º lugar: No Intenso Agora. O diretor revisita antigas filmagens para refletir sobre o que fazer depois do ápice da existência.
3º lugar: Martírio. Comovente, incontornável, político, o filme denuncia o genocídio dos guaranis-caiovás.
1º lugar: Era o Hotel Cambridge. A diretora inova ao fazer integrantes de uma ocupação interpretarem a si mesmos.
2º lugar: No Intenso Agora. O diretor revisita antigas filmagens para refletir sobre o que fazer depois do ápice da existência.
3º lugar: Martírio. Comovente, incontornável, político, o filme denuncia o genocídio dos guaranis-caiovás.
NATHAN FERNANDES, Editor da revista ‘Galileu’
1º lugar: Bingo – O Rei das Manhãs. Quem esperaria que o lado pesado dos anos 1980 seria tão bem representado por um palhaço.
2º lugar: On Yoga: Arquitetura da Paz. Uma excelente oportunidade para conhecer a tradição indiana (e você mesmo).
3º lugar: Corpo Elétrico. O proletariado LGBT recebe destaque, e o público ganha uma narrativa original.
1º lugar: Bingo – O Rei das Manhãs. Quem esperaria que o lado pesado dos anos 1980 seria tão bem representado por um palhaço.
2º lugar: On Yoga: Arquitetura da Paz. Uma excelente oportunidade para conhecer a tradição indiana (e você mesmo).
3º lugar: Corpo Elétrico. O proletariado LGBT recebe destaque, e o público ganha uma narrativa original.
FILMES INTERNACIONAIS
1º lugar: PATERSON / MÃE!
2º lugar: DUNKIRK
3º lugar: BLADE RUNNER 2049
2º lugar: DUNKIRK
3º lugar: BLADE RUNNER 2049
LUIZ CARLOS MERTEN, Crítico do ‘Caderno 2’
1º lugar: Dunkirk. O filme de Christopher Nolan mostra o intimismo na guerra – e também a grandeza dos derrotados.
2º lugar: Paterson. As pequenas vidas e a poesia do cotidiano são mostradas no longa. Com um extraordinário Adam Driver.
3º lugar: Além das Palavras. É possível filmar a poesia? No longa, a solidão da artista Emily Dickinson.
1º lugar: Dunkirk. O filme de Christopher Nolan mostra o intimismo na guerra – e também a grandeza dos derrotados.
2º lugar: Paterson. As pequenas vidas e a poesia do cotidiano são mostradas no longa. Com um extraordinário Adam Driver.
3º lugar: Além das Palavras. É possível filmar a poesia? No longa, a solidão da artista Emily Dickinson.
LUIZ ZANIN ORICCHIO, Crítico do ‘Caderno 2’
1º lugar: Paterson. O minimalismo poético de Jarmusch na história do motorista de ônibus que escreve nas horas vagas.
2º lugar: Na Praia à Noite Sozinha. O intimismo ‘Nouvelle Vague’ do diretor na história da atriz que retorna ao seu país.
3º lugar: Últimos Dias em Havana. Diretor conta com maestria a história de dois amigos na capital cubana.
1º lugar: Paterson. O minimalismo poético de Jarmusch na história do motorista de ônibus que escreve nas horas vagas.
2º lugar: Na Praia à Noite Sozinha. O intimismo ‘Nouvelle Vague’ do diretor na história da atriz que retorna ao seu país.
3º lugar: Últimos Dias em Havana. Diretor conta com maestria a história de dois amigos na capital cubana.
MICHELE ALVES, Repórter da revista ‘Preview’
1º lugar: Mãe!. O filme é uma piada doente, uma advertência urgente e um grito de insanidade, que não veio para agradar ao público.
2º lugar: Manifesto. Camaleônica, Cate Blanchett dá um show de atuação no filme mais apaixonante de sua carreira.
3º lugar: Your Name. Filme lindamente animado e com emoção. Outra pérola na carreira do diretor Makoto Shinkai.
1º lugar: Mãe!. O filme é uma piada doente, uma advertência urgente e um grito de insanidade, que não veio para agradar ao público.
2º lugar: Manifesto. Camaleônica, Cate Blanchett dá um show de atuação no filme mais apaixonante de sua carreira.
3º lugar: Your Name. Filme lindamente animado e com emoção. Outra pérola na carreira do diretor Makoto Shinkai.
NATHAN FERNANDES, Editor da revista ‘Galileu’
1º lugar: Blade Runner 2049. Ressuscitar um clássico nem sempre é glorioso. A menos que você seja Denis Villeneuve.
2º lugar: Mãe!. O ano termina sem ninguém saber se ‘Mãe!’ é um filme bom ou ruim. Já vale a segunda colocação só pela dúvida.
3º lugar: Dunkirk. Nolan pega o espectador pelo pescoço e o afoga numa das melhores experiências do ano.
1º lugar: Blade Runner 2049. Ressuscitar um clássico nem sempre é glorioso. A menos que você seja Denis Villeneuve.
2º lugar: Mãe!. O ano termina sem ninguém saber se ‘Mãe!’ é um filme bom ou ruim. Já vale a segunda colocação só pela dúvida.
3º lugar: Dunkirk. Nolan pega o espectador pelo pescoço e o afoga numa das melhores experiências do ano.
TEATRO
1º lugar: Boca de Ouro
2º lugar: Grande Sertão Veredas / Preto
3º lugar: O Rei da Vela
2º lugar: Grande Sertão Veredas / Preto
3º lugar: O Rei da Vela
CELSO CURI, Produtor cultural e crítico de teatro
1º lugar: O Rei da Vela. A atuação de Borghi é excepcional. A atualidade do texto assusta, e a encenação é forte e contemporânea.
2º lugar: Preto. Expõe, de forma contundente, questões atuais, com linguagem envolvente. Grace Passô está estonteante.
3º lugar: Ocupação Rio Diversidade. Solos escritos por talentosos dramaturgos, com atuações marcantes.
1º lugar: O Rei da Vela. A atuação de Borghi é excepcional. A atualidade do texto assusta, e a encenação é forte e contemporânea.
2º lugar: Preto. Expõe, de forma contundente, questões atuais, com linguagem envolvente. Grace Passô está estonteante.
3º lugar: Ocupação Rio Diversidade. Solos escritos por talentosos dramaturgos, com atuações marcantes.
GABRIELA MELLÃO, Crítica, autora e diretora de teatro
1º lugar: Grande Sertão Veredas. Volume, cor, cheiro e afeto no sertão de Guimarães Rosa, em uma viagem de sentidos.
2º lugar: Boca de Ouro. Encenação, atuação, música, luz, figurino – tudo reluz e é ouro em peça emblemática da obra de Villela.
3º lugar: Tchékhov É um Cogumelo. Quebra-cabeça do tempo, composto por quadros vivos de rara intensidade.
1º lugar: Grande Sertão Veredas. Volume, cor, cheiro e afeto no sertão de Guimarães Rosa, em uma viagem de sentidos.
2º lugar: Boca de Ouro. Encenação, atuação, música, luz, figurino – tudo reluz e é ouro em peça emblemática da obra de Villela.
3º lugar: Tchékhov É um Cogumelo. Quebra-cabeça do tempo, composto por quadros vivos de rara intensidade.
JÚLIA CORRÊA, Repórter do ‘Divirta-se’
1º lugar: Boca de Ouro. O talento do elenco, na gafieira cheia de vida e cores de Villela, faz jus à sagacidade do texto de Nelson.
2º lugar: Carmen. Natalia Gonsales brilha em cena na adaptação vibrante e atual de Baskerville para o clássico francês.
3º lugar: Kiev. Alvim acerta ao dispensar proselitismo no retrato de dramas privados do totalitarismo soviético.
1º lugar: Boca de Ouro. O talento do elenco, na gafieira cheia de vida e cores de Villela, faz jus à sagacidade do texto de Nelson.
2º lugar: Carmen. Natalia Gonsales brilha em cena na adaptação vibrante e atual de Baskerville para o clássico francês.
3º lugar: Kiev. Alvim acerta ao dispensar proselitismo no retrato de dramas privados do totalitarismo soviético.
MARIA EUGÊNIA DE MENEZES, Jornalista e crítica de teatro
1º lugar: Boca de Ouro. O diretor Gabriel Villela mostra sua potência máxima com Nelson Rodrigues.
2º lugar: Preto. A assombrosa peça da Companhia Brasileira de Teatro, o mais maduro e significativo grupo do País.
3º lugar: Grande Sertão Veredas. Todas as cores de Guimarães Rosa surgem no palco negro de Bia Lessa.
1º lugar: Boca de Ouro. O diretor Gabriel Villela mostra sua potência máxima com Nelson Rodrigues.
2º lugar: Preto. A assombrosa peça da Companhia Brasileira de Teatro, o mais maduro e significativo grupo do País.
3º lugar: Grande Sertão Veredas. Todas as cores de Guimarães Rosa surgem no palco negro de Bia Lessa.
TEATRO INFANTIL
1º lugar: Kazuki e a Misteriosa Naomi
2º lugar: Alice no País do Iê Iê Iê / Buda / Pescadora de Ilusão
3º lugar: Gagá / Rouxinol e o Imperador Chinês / Space Invaders
2º lugar: Alice no País do Iê Iê Iê / Buda / Pescadora de Ilusão
3º lugar: Gagá / Rouxinol e o Imperador Chinês / Space Invaders
DANIELA TÓFOLI, Diretora de grupo da revista ‘Crescer’
1º lugar: Buda. Produção impecável, cenário deslumbrante, trilha sonora de arrepiar e atuações contundentes.
2º lugar: Gagá. Brilha ao falar com sensibilidade sobre um tema distante para as crianças: a solidão da terceira idade.
3º lugar: Grandes Verdades num Copo Cheio de Vento. O texto torna a peça especial e, o tempo todo, o clima é de magia.
1º lugar: Buda. Produção impecável, cenário deslumbrante, trilha sonora de arrepiar e atuações contundentes.
2º lugar: Gagá. Brilha ao falar com sensibilidade sobre um tema distante para as crianças: a solidão da terceira idade.
3º lugar: Grandes Verdades num Copo Cheio de Vento. O texto torna a peça especial e, o tempo todo, o clima é de magia.
DIB CARNEIRO NETO, Editor e crítico do site ‘Pecinha É a Vovozinha!’
1º lugar: Pescadora de Ilusão. Lindo tributo a Clarice Lispector, valorizando seu jeito brincalhão de ser mãe e artista.
2º lugar: Kazuki e a Misteriosa Naomi. Nada como uma história bem contada, com lances de humor e romantismo.
3º lugar: O Dragão de Fogo. Sensível tradução cênica de fábula oriental. Incrível estudo de narrativas populares.
1º lugar: Pescadora de Ilusão. Lindo tributo a Clarice Lispector, valorizando seu jeito brincalhão de ser mãe e artista.
2º lugar: Kazuki e a Misteriosa Naomi. Nada como uma história bem contada, com lances de humor e romantismo.
3º lugar: O Dragão de Fogo. Sensível tradução cênica de fábula oriental. Incrível estudo de narrativas populares.
LINA BROCHMANN, Fundadora do site ‘bora.aí’
1º lugar: Alice no País do Iê Iê Iê. Divertido, bem produzido, fala de bullying e da importância do incentivo dos pais.
2º lugar: Rouxinol e o Imperador Chinês. Adaptação original, poética e única do conto de Hans Christian Andersen.
3º lugar: Mônica contra o Capitão Feio. Lúdico e divertido, emociona os fãs (de todas as idades) da turminha.
1º lugar: Alice no País do Iê Iê Iê. Divertido, bem produzido, fala de bullying e da importância do incentivo dos pais.
2º lugar: Rouxinol e o Imperador Chinês. Adaptação original, poética e única do conto de Hans Christian Andersen.
3º lugar: Mônica contra o Capitão Feio. Lúdico e divertido, emociona os fãs (de todas as idades) da turminha.
RODRIGOH BUENO, Curador da Associação Paulista dos Amigos da Arte (APAA)
1º lugar: Kazuki e a Misteriosa Naomi. Harmonia entre dramaturgia, direção, iluminação e elenco. Sensível e envolvente.
2º lugar: Space Invaders. O espetáculo juvenil trata este público com respeito, modernidade e muita qualidade artística.
3º lugar: Canções para Pequenos Ouvidos. Faz jus à definição de ‘para todas as idades’. Divertido e inteligente.
1º lugar: Kazuki e a Misteriosa Naomi. Harmonia entre dramaturgia, direção, iluminação e elenco. Sensível e envolvente.
2º lugar: Space Invaders. O espetáculo juvenil trata este público com respeito, modernidade e muita qualidade artística.
3º lugar: Canções para Pequenos Ouvidos. Faz jus à definição de ‘para todas as idades’. Divertido e inteligente.
GASTRONOMIA
1º lugar: Evvai
2º lugar: Piccolo
3º lugar: Tangará Jean-Georges
2º lugar: Piccolo
3º lugar: Tangará Jean-Georges
BEATRIZ MARQUES, Redatora-chefe da ‘Revista Menu’
1º lugar: Tangará Jean-Georges. O chef francês trouxe sua grife, executada com extrema competência pela equipe brasileira.
2º lugar: Evvai. Delicadeza, criatividade e técnica apurada fazem parte da receita de sucesso, uma das boas surpresas do ano.
3º lugar: Fitó. Um ótimo representante da cozinha nordestina na cidade, com pratos acolhedores e preços amigáveis.
1º lugar: Tangará Jean-Georges. O chef francês trouxe sua grife, executada com extrema competência pela equipe brasileira.
2º lugar: Evvai. Delicadeza, criatividade e técnica apurada fazem parte da receita de sucesso, uma das boas surpresas do ano.
3º lugar: Fitó. Um ótimo representante da cozinha nordestina na cidade, com pratos acolhedores e preços amigáveis.
LUCINÉIA NUNES, Repórter do Divirta-se
1º lugar: Evvai. Ótimo voo solo do chef Luiz Filipe Souza, que faz uma comida moderna, com técnica e apresentação criativa
2º lugar: Loup. Em salões elegantes, serve uma comida deliciosa, com várias opções para compartilhar à mesa.
3º lugar: Tangará Jean-Georges. Cozinha primorosa, afinada, com pratos cheios de sabor. Mas a preços proibitivos.
1º lugar: Evvai. Ótimo voo solo do chef Luiz Filipe Souza, que faz uma comida moderna, com técnica e apresentação criativa
2º lugar: Loup. Em salões elegantes, serve uma comida deliciosa, com várias opções para compartilhar à mesa.
3º lugar: Tangará Jean-Georges. Cozinha primorosa, afinada, com pratos cheios de sabor. Mas a preços proibitivos.
PATRÍCIA FERRAZ, Editora do ‘Paladar’
1º lugar: Piccolo. Ótima comida, bons preços, lugar pra lá de simpático. Bem-vindo ao filhote do Più.
2º lugar: Bráz Elettrica. Grande sacada, ótima pizza. Tão legal que quebrou a regra de que paulistano só come pizza à noite.
3º lugar: Tangará Jean-Georges. A comida é espetacular, mas o serviço não faz jus à comida nem aos altos preços!
1º lugar: Piccolo. Ótima comida, bons preços, lugar pra lá de simpático. Bem-vindo ao filhote do Più.
2º lugar: Bráz Elettrica. Grande sacada, ótima pizza. Tão legal que quebrou a regra de que paulistano só come pizza à noite.
3º lugar: Tangará Jean-Georges. A comida é espetacular, mas o serviço não faz jus à comida nem aos altos preços!
ROSA MORAES, Diretora de Gastronomia da Laureate
1º lugar: Piccolo. Para o jantar, o menu-degustação é excelente, com grande delicadeza e criatividade no uso dos vegetais.
2º lugar: Evvai. Cozinha autoral de um novo talento. Ele sabe aliar técnica, criatividade, beleza e o mais importante…. sabor.
3º lugar: Bráz Elettrica. Os caras sabem como fazer pizza e unir o clima cool nova-iorquino ao vibrante de Pinheiros.
1º lugar: Piccolo. Para o jantar, o menu-degustação é excelente, com grande delicadeza e criatividade no uso dos vegetais.
2º lugar: Evvai. Cozinha autoral de um novo talento. Ele sabe aliar técnica, criatividade, beleza e o mais importante…. sabor.
3º lugar: Bráz Elettrica. Os caras sabem como fazer pizza e unir o clima cool nova-iorquino ao vibrante de Pinheiros.
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