segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

15/10/2012 às 17h26 - Atualizado em 15/10/2012 às 17h26 Mais de 30 espetáculos de graça no Festival Nacional de Teatro em Vitória Folha Vitória Redação Folha Vitória Desta terça-feira (16) até domingo (21), Vitória recebe mais de 30 espetáculos durante o VIII Festival Nacional de Teatro. O evento conta com cinco atrações só nesta terça. Abrindo as atividades do dia, o grupo Gota, Pó e Poeira leva para a Praça Costa Pereira a peça "A Saga Amorosa dos Amantes Píramo e Tisbe", às 12 horas. O espetáculo conta a história de Píramo e Tisbe, que vivem um amor impossível. O Theatro Carlos Gomes recebe o espetáculo "Na Carrera do Divino", da Cia Guaananira (ES), às 19 horas. A peça mostra a saga de uma família caipira, constituída por quatro elementos: o pai, a mãe e os dois filhos. "ESTAMIRA – Beira Mundo" (RJ) é um monólogo e será montado às 20 horas, no Teatro do Sesi. Baseado em um filme, conta a história real de uma catadora de lixo, doente mental crônica, com uma percepção do mundo surpreendente e devastadora. No Centro Cultural Carmélia Maria de Souza, às 20h30, Shakespeare! O Grupo Galpão (MG) traz a Vitória o espetáculo "Romeu & Julieta", um dos mais conhecidos de sua trajetória. Ao atualizar o sentido da maior história de amor da humanidade, Gabriel Villela e o Galpão transpõem a tragédia de dois jovens apaixonados para o contexto da cultura popular brasileira. Já no Teatro Universitário, às 21 horas, o publico assistirá a todas as peças do dramaturgo inglês em 90 minutos. "PPP@WllmShkspr.Br", do grupo Parlapatões (SP), agrupa de formas diversas e sob diferentes abordagens todos os trabalhos para o palco escritos por William Shakespeare. A entrada é gratuita e os ingressos deverão ser retirados nas bilheterias de cada teatro ou espaço cultural nos dias dos espetáculos, sempre a partir das 13 horas Serviço VIII Festival Nacional de Teatro Cidade de Vitória (Fentev) Peça: A Saga Amorosa de Píramo e Tisbe / ES Quando: 16 de outubro (terça-feira), às 12 horas Onde: Praça Costa Pereira, Centro. Duração: 50 minutos Classificação: Livre Peça: Na Carrera do Divino / ES Quando: 16 de outubro (terça-feira), às 19 horas Onde: Theatro Carlos Gomes. Praça Costa Pereira, Centro. Duração: 50 minutos Classificação: Livre Peça: ESTAMIRA – Beira Mundo / RJ Quando: 16 (terça-feira) e 17 de outubro (quarta-feira), às 20 horas Onde: Teatro do Sesi. Rua Tupinambás, 240, Jardim da Penha. Duração: 1h Classificação: 14 anos Peça: Romeu e Julieta / MG Quando: 16 de outubro (terça-feira), às 20h30 Onde: Centro Cultural Carmélia Maria de Souza. Alameda Novo Império, bairro Mário Cypreste. Duração: 1h30 Classificação: Livre Peça: PPP@WllmShkspr.Br / SP Quando: 16 (terça-feira), às 21 horas Onde: Teatro Universitário. Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Avenida Fernando Ferrari, Goiabeiras. Duração: 1h30 Classificação: 12 anos Mais informações: (27) 3132-2067 Ingressos: retirada a partir das 13 horas na bilheteria do teatro. Entrada gratuita. http://www.folhavitoria.com.br/entretenimento/noticia/2012/10/mais-de-30-espetaculos-de-graca-no-festival-nacional-de-teatro-em-vitoria.html
Home » Web Apps & Internet » Watch 37 Shakespeare Productions In 37 Languages Performed At The Globe Theatre [Stuff to Watch] October 29, 2012 By Tim Brookes Ads by Google UNIP Qualidade Comprovada A UNIP é 100% de Sucesso no MEC. Faça parte da UNIP, Inscreva-se Já! www.Unip.br/Vestibular2013 Ensaio gravação CD e DVD Estudios profiss de 15m2 a 84m2 Rua Teodoro Sampaio 462, 3060-8599 www.estudioprodussom.com.br Lider de Vendas no Brasil Faça um Test Drive com quem é lider de vendas no Brasil. Acesse o site! www.fiat.com.br/lideranca Camarote Daniela Mercury Ajude a Compor a Letra da Música e Concorra a Uma Entrada ao Camarote! facebook.com/MasterCardBrasil Shakespeare: Globe to Globe took place this summer and featured 37 plays being performed in 37 different languages in the rebuilt Shakespeare Globe theatre in London, England. Put on as a celebration of the impact that the playwright has had around the world, live audiences watched performers deliver famous lines in their mother tongues in the playwright’s spiritual home. Nothing quite compares to the emotion, crowd and weather involved in watching a play performed in an open theatre, but that doesn’t mean you can’t enjoy the theatre at home. Luckily the whole season of unforgettable performances are available for viewing via The Space, a hub that provides free access to various artforms on the Internet and mobile devices. If you doubt you’ll keep up with Mercutio’s Queen Mab speech in Portuguese worry not, as most (and all productions featured in this article) have English subtitles on-hand to help you out. Romeo and Juliet (Portuguese) Even if your only knowledge of Shakespeare is a distant memory of a dog-eared library book in school, you’re bound to be able to follow Romeo and Juliet (or in this particular case Romeu e Julieta) with little trouble. Performed by Grupo Galpao, a Brazilian theatre company from the city of Belo Horizonte, this Portuguese language adaptation is heavily influenced by street performance and includes some subtle (and not so subtle) nods towards Brazilian culture and themes. Measure for Measure (Russian) Ads by Google Teste de Nível de Inglês Descubra seu Nível de Inglês com o Teste Gratuito da Cultura Inglesa! www.CulturaInglesaSP.com.br/Teste Read Any eBook for $0.99 Get Ebooks To Download for any reader device, for $0.99! www.BookBuddie.com Shrek - O Musical O teatro Shrek - O Musical está chegando ao Brasil. Saiba mais! www.ingresso.com.br Windows Server 2012 Com Virtualização de Armazenamento Nativa. Servidor Nascido p/ Nuvem. Microsoft.com/WindowsServer2012 There’s nothing quite like a bit of rain to bring an open theatre to life, and that’s exactly what greeted The Vakhtangov Theatre on their first visit to the UK. Named after famous Soviet actor and director Eugene Vakhtangov, here the company perform Measure for Measure in their native tongue of Russian to a rather wet theatre. The plot is typically Shakespeare with lashings of blackmail and hypocrisy doing the rounds in this tale of Angelo’s power grab in Vienna and subsequent attempt to crackdown on what he sees as acts of indecency. Othello: The Remix (English) Fresh and contemporary spins on Shakespeare classics have been doing the rounds for a while now, with the idea being that adapting the language and style makes the story more accessible to a broader audience. You’ve probably never seen Othello performed quite like this before, as The Chicago Shakespeare Theater take on this classic tale of race, family and murder in a hip-hop style. This is one is particularly good as it will challenge your perception of what a Shakespeare play could be while entertaining you beyond belief in the process. King Lear (Belarussian) The Belarus Free Theatre are a company with no official registration or base of operations in their home country of Belarus in eastern Europe. Described as a dictatorship, accused of undemocratic voting and governmental election rigging, Belarus seen by the rest of Europe as a dictatorship and thus the Belarus Free Theatre are limited to performing wherever they can under the constant threat of arrest. Here they take on King Lear, a tale of a British king who demands his daughters impress him for the rights to the land, splitting up a family as war with France fast approaches. Note: This one might fall under the “NSFW” classification for nudity, though you probably shouldn’t be watching hours of Shakespeare at work really anyway. Macbeth (Polish) Performed by Poland’s Teatr im Kochanowskiego, this dark play which is often romanticized with tales of superstition and bad luck is delivered in Polish to a packed Globe. The performance company has been staging performances since 1975 and has earned somewhat of a reputation for bold and risky theatre. The play itself is synonymous with Shakespeare’s dark style, mixing themes of greed and opportunism with regret and solitude as Macbeth murders his way to the top only to be racked by guilt and fearful of his remaining enemies. Coriolanus (Japanese) Kyoto-based performers from the Chiten theatre company perform Coriolanus, a perhaps lesser known tale of war, revenge and settling scores in Japanese with English subtitles. The company is well-known for its far eastern spin on western tales, and this is no exception. The tale of Coriolanus’ rise to power, banishment and road to peace is a thrilling one, and now you can enjoy it with an oriental twist. The Rest There are of course plenty more Shakespeare plays on The Space, though not all of them include English subtitles. Some are accompanied with scene descriptions rather than subtitling, but the fact that they’re all available to watch for free online is great and no fan of Shakespeare or live performance should miss out. Watch: Shakespeare: Globe to Globe, 37 Performances in 37 Languages Did you enjoy this article? Any favourite Shakespeare plays or moments? Add your thoughts to the comments below this post. More articles about: performing artsSTW6 Comments 6 Comments http://www.makeuseof.com/tag/watch-37-shakespeare-productions-37-languages-performed-globe-theatre-stuff-watch/
Trágica história de Romeu e Julieta é contada em ritmo de circo pelo Galpão Adriano Horta A maior história de amor foi encenada por palhaços Adriano Horta Personagens sobre pernas de pau encantaram o público Lona de circo montada. No centro do "picadeiro", um carro antigo (uma perua Veraneio 1974), algumas escadas em volta, decoração burlesca. E então, de dentro do veículo, surge uma trupe de palhaços! Vestindo roupas coloridas, um tanto barrocas, com instrumentos musicais e os tradicionais narizes vermelhos. Tudo isso para contar a maior história de amor até hoje escrita. Tudo bem que em Verona, onde se passa a tragédia, ou mesmo na Inglaterra, lá pelo final do século XVI, ninguém devia conhecer a moda de viola mineira que compõe a trilha sonora da peça. Até porque nem Minas Gerais havia naquela época. Mas, em cena, parece que uma coisa foi feita para a outra. O Grupo Galpão encantou o público na noite desta terça-feira (16) no Centro Cultural Carmélia Maria de Souza com a montagem de "Romeu e Julieta", peça escrita pelo dramaturgo inglês William Shakespeare. "Maravilhoso! Tudo, tudo, tudo! Nossa, não sei nem falar. Aliás, acho que nem tem o que falar. Me apaixonei pelo ritmo do espetáculo, pelo trabalho dos atores, peça, é tudo maravilhoso", resumiu a professora Aline Santana. Cheio de cores e música, o espetáculo agradou ao público de todas as idades. As irmãs Mariana, 10 anos, e Alice, 7 anos, se deixaram encantar - assim como todo mundo - pela história dos apaixonados que não podem ficar juntos. "Eu gostei muito deles andando nas pernas de pau", disse a mais velha. "Achei linda a Julieta bailarina", contou a caçula. Peça A história dos jovens, filhos de famílias rivais e que se apaixonam perdidamente, é contada de forma poética, com pitadas de humor e os atores se movimentam com pernas de pau. A mistura de tragédia com a comédia resulta num espetáculo leve e interessante, em que a alegria, o drama, a astúcia e a ingenuidade se encontram. A inocência das canções de seresta e do cancioneiro popular brasileiro, juntamente com o clima saltimbanco e o carisma dos componentes do grupo, somando ainda as cores, as fitas, os instrumentos musicais e malabarismos, bem como a Veraneio que é o palco da peça, hipnotizam. Mas tudo sem perder em profundidade e gravidade a história contada. O final da tragédia todo mundo conhece. Porém, depois dos aplausos e de o grupo passar o chapéu, gesto característico do teatro de rua, mesmo havendo aquela dorzinha característica por Romeu e Julieta lá no fundo do coração, saímos do circo também com a leveza nos pés e cantando "flor, minha flor, flor vem cá. Flor, minha flor, laiá laiá laiáaa". O Festival de Teatro prossegue até este domingo (21). Veja a programação. Adriano Horta Cores e figurinos coloridos foram uma atração à parte Adriano Horta O espetáculo agradou ao público de todas as idades Com edição de Matheus Thebald http://www.vitoria.es.gov.br/secom.php?pagina=noticias&idNoticia=9741
REGISTRO CÊNICO CONTEMPORÂNEO // apresenta romeu e julieta Publicado em: 05/10/2012 A Mostra Registro Cênico Contemporâneo é espaço que compartilha experiências e práticas cênicas audiovisuais para apresentar as expressões contemporâneas das artes cênicas através de vídeos, filmes, documentários e registro de espetáculos teatrais. No dia 17 de outubro exibe, às 19h, o espetáculo Romeu e Julieta, uma produção do Grupo Galpão. Uma das companhias mais importantes do cenário teatral brasileiro. Criado em 1982, o grupo tem desenvolvido um teatro que alia rigor, pesquisa, busca de linguagem, com montagem de peças que possuem grande poder de comunicação com o público. É formado por atores que trabalham com diferentes diretores convidados, como Fernando Linares, Paulinho Polika, Eid Ribeiro, Gabriel Villela, Cacá Carvalho, Paulo José, Paulo de Moraes, Yara de Novaes e Jurij Alschitz. O espetáculo Romeu e Julieta , concepção de Gabriel Villela, transpõem a tragédia dos dois jovens apaixonados para o contexto da cultura popular brasileira. Esse conceito sustenta todo o espetáculo, especialmente na figura do narrador, que rege toda a ação com uma linguagem inspirada em Guimarães Rosa e no sertão mineiro. A montagem da tragédia de Shakespeare foi um marco na carreira do grupo. O encontro com Gabriel Villela significou a ousadia de fazer um clássico na rua. Ao texto original do espetáculo, na clássica tradução de Onestaldo de Pennaforte, juntam-se elementos da cultura popular brasileira e mineira, presente nas serestas e modinhas, nos adereços e figurinos que remetem ao interior profundo do Brasil. Teve sua estréia na histórica cidade de Ouro Preto, em 1992. < voltar Notícias Recentes Lei institucionaliza Vila das Artes Selecionados para curso “Aproximações entre arte e filosofia” Mostra relembra grandes vilões Debate Reflexões do Teatro em vídeo VILA DAS ARTES Rua 24 de Maio, 1221, Centro | Fortaleza, Ceará - Cep: 60.020-001 (85) 3252-1444 | 3105-1404 | 3105-1402 | 3105-1410 comunicacaoviladasartes@gmail.co http://viladasartes.fortaleza.ce.gov.br/registro-cenico-contemporaneo-2/
http://jconlineinteratividade.ne10.uol.com.br/midias/2012,10,30,3615,romeu-e-julieta---grupo-galpao,play.html
Grupo Galpão apresenta Romeu e Julieta clown Noticia divulgada por Vitor em 15 de dezembro de 2012 Espetáculo é gratuito, sábado (15). No Romeu e Julieta do respeitado grupo Galpão, de Minas Gerais, o casal de Shakespeare vive no sertão mineiro de Guimarães Rosa. Com nariz de palhaço, os apaixonados ainda ganham a estética do circo-teatro. A apresentação é gratuita, sábado (15), às 19:30, no estacionamento da prefeitura. Com direção de Gabriel Villela, o espetáculo é uma realização da Sala de Ensaio, de Caxias, em parceria com a prefeitura, através da Lei de Incentivo à Cultura. Conforme Davi de Souza, um dos realizadores do projeto, esta será a última apresentação do espetáculo no Brasil. Romeu e Julieta palhaços já foram vistos por mais de 200 mil pessoas no mundo todo. A peça atingiu seu ápice nos anos 90, sendo apresentada no Shakespeare Globe Theatre, em Londres. http://www.dihitt.com.br/barra/grupo-galpao-apresenta-romeu-e-julieta-clown
http://www.seculodiario.com.br/exibir.php?id=1373 De norte a sul, o Brasil se mostra nas ruas de Vitória Peças de rua do Sul, Sudeste e Nordeste são destaque no Festival Nacional de Teatro Lívia Corbellari 12/10/2012 13:28 - Atualizado em 17/10/2012 13:19 Sem paredes e sem cadeiras, os espetáculos de rua exigem uma interpretação e uma produção bem diferentes das peças em teatros. “Em um espaço fechado, você tem um pouco mais de controle e na rua é difícil chamar a atenção para o foco, porque é sempre um lugar com muitas intervenções”, diz Leonardo Rocha, ator do Grupo Maria Cutia (MG). Neste ano o Festival Nacional de Teatro de Vitória selecionou seis companhias para representar o gênero. Carlos Ola, que dirige o espetáculo A Saga Amorosa dos Amantes Píramo e Tisbe (foto acima), da companhia capixaba Gota, Pó e Poeira, conta que os atores têm um trabalho maior com a linguagem corporal e com a voz para poderem se destacar ao ar livre. “E por tudo isso, torna-se um grande desafio, sendo muito prazeroso para o elenco, porque se convive com o imprevisível”, completa o diretor. Fragmento de Sonho de Uma Noite de Verão, de William Shakespeare, A Saga Amorosa..., conta a história de uma companhia de teatro que entretém o rei com uma peça sobre um amor impossível. “A história é vivida por uma companhia bem desastrada e engraçada. Fazemos teatro dentro do próprio teatro”, explica Carlos. O texto é uma sátira à obra mais conhecida do próprio autor, Romeu e Julieta, e o espetáculo será apresentado na terça-feira (16), na Praça Costa Pereira. A Cia Gota, Pó e Poeira é conhecida por interagir com o público e desta vez um dos personagens será tirado da plateia e fará parte da história. No mesmo dia, no Centro Cultural Carmélia, haverá outra adaptação da obra de Shakespeare para o teatro de rua. O Grupo Galpão irá interpretar o premiado espetáculo Romeu e Julieta (fotos ao lado e capa), que completa 20 anos este ano. A versão do grupo mineiro transporta a tragédia dos dois jovens apaixonados para o sertão mineiro evocado pelo cenário, nos adereços, na música e na figura do narrador, que utiliza uma linguagem inspirada em Guimarães Rosa. “É sempre um desafio e uma grande emoção fazerRomeu e Julieta, além de muito regenerador em termos artísticos”, diz Eduardo Moreira, ator e um dos fundadores do Galpão. Para ele, Shakespeare e o universo do sertão são duas linhas artísticas que casam muito bem. “A peça fala muito de uma cosmologia, de uma relação íntima com a natureza, com as forças do universo. Isso, claro, traz uma aproximação com oGrande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa”, explica. Além de intérprete do Romeu, Eduardo Moreira vem a Vitória como diretor da peça Como a Gente Gosta (foto abaixo). O espetáculo será apresentado na sexta-feira (19), na Praça Dom João Batista, na Ilha das Caieiras, e no sábado (20), na Fafi. Livremente inspirado em As You Like It, de William Shakespeare, a peça é uma comédia-musical sobre uma série de desencontros e triângulos amorosos. A montagem foi pensada para a rua, como é costume do grupo, e para isso Eduardo Moreira adaptou a história para os tempos atuais. “A intenção do Eduardo não foi transformar a dramaturgia em algo superficial, mas sim em algo que alcançasse um grande quinhão de espectadores para o entendimento do enredo sem lesar a obra do bardo inglês”, explica Leonardo. Sobre o trabalho junto com o veterano do Teatro Galpão, Leonardo conta que foi uma troca de experiências muito positiva, “para nós, além dos ensinamentos de cena, ele também foi um orientador sobre o pensamento sobre a arte que escolhemos fazer”, diz. A Maria Cutia também trabalha com música, que tem um papel dramático fundamental na montagem. Por isso, Todas as músicas do espetáculo são autorais e executadas ao vivo pelos atores. Outro grupo de teatro de rua que trabalha com temas populares e com música ao vivo é o Ser Tão Teatro (PB). Eles trazem o espetáculo A Flor de Macambira (foto abaixo), uma adaptação do clássico de Joaquim Cardozo, O Coronel de Macambira (1963), dirigida por Christina Streva. A peça que utiliza elementos do folclore nordestino será encenada na quinta (18) e na sexta-feira (19), sempre no Centro Cultural Carmélia. A história é sobre uma jovem que sucumbe aos vícios e tentações mundanas e, para salvar a si e a seu amado, mergulha nas profundezas de sua alma. “Ao mesmo tempo em que a peça tem uma história simples, ela também é uma metáfora para o autoconhecimento. Quando a personagem mergulha em sua alma, ela realmente embarca em uma viagem surreal que irá revelar suas inquietações e desejos mais íntimos”, explica a diretora. Seguindo a estética do teatro popular, o Grupo Povo da Rua (RS) apresenta o espetáculo A Caravana da Ilusão (foto abaixo). A peça narra a saga de uma trupe de circo desestruturada depois da morte do líder e os artistas pensam em deixar o grupo e seguir seus próprio caminhos. O texto é de Alcione Araújo e a atriz Alessandra Carvalho conta que a companhia o escolheu pelo fato de ter vivido um momento parecido. A referência usada para montar a peça foram obras de arte, “o texto foi inspirado nas pinturas do Pablo Picasso, que por sua vez eram da série Saltimbancos. O pintor traduziu a sensação das trupes em meio à guerra civil espanhola”, explica. A Caravana da Ilusão será apresentada neste sábado (13) na Quadra da Atlântica Ville, em Jardim Camburi, e na segunda-feira (15), na Praça Costa Pereira. A Cia Cearense de Teatro Brincante vem com o espetáculo de rua que conta a lenda da mula-sem-cabeça em A Comédia da Maldição. A peça foi escrita em versos populares e tem o objetivo de difundir os valores do folclore e da cultura nordestina utilizando-se da estética dramática sertaneja. O espetáculo poderá ser conferido na quarta-feira (17), na Praça Costa Pereira, e no sábado (20), no Espaço Multiuso Circuito Cultural (Rodovia Serafim Derenzi, Redenção). http://www.seculodiario.com.br/exibir.php?id=1373
26/10/2012 | domtotal.com Grupo Galpão encerra no Rio comemorações de seus 30 anos Com Romeu & Julieta, grupo Galpão encerra temporada no Brasil Por Paulo Virgilio Rio de Janeiro - Uma das mais importantes companhias teatrais do Brasil, o Grupo Galpão, de Minas Gerais, escolheu o Rio de Janeiro para encerrar as comemorações de seus 30 anos, iniciadas em maio no Shakespeare´s Globe Theatre, em Londres, na Inglaterra. Depois, a partir de junho, o grupo fez temporadas em Belo Horizonte e São Paulo e marcou presença nos principais festivais de inverno do país. Nesta sexta-feira (26), às 19h, o Galpão faz, na Arena Carioca Jovelina Pérola Negra, na Pavuna, zona norte do Rio, a primeira de três apresentações, todas com entrada grátis, de seu mais conhecido espetáculo: Romeu & Julieta, de William Shakespeare. As outras duas serão amanhã (27), às 18h, no Parque de Madureira, também na zona norte, e no domingo (28), no Museu de Arte Moderna (MAM), no Parque do Flamengo. Marco do teatro brasileiro, a versão do Grupo Galpão para o clássico do dramaturgo inglês foi encenada pela primeira vez em 3 de setembro de 1992, em um palco montado em frente a uma das jóias da arquitetura barroca mineira, a Igreja de São Francisco de Assis, em Ouro Preto. Desde então, foram mais de 250 apresentações em 60 cidades brasileiras e nove países estrangeiros, culminando com a consagração no Shakespeare´s Globe, na capital britânica. Com concepção e direção geral de Gabriel Villela, a tragédia dos dois jovens apaixonados da cidade italiana de Verona é transposta para o contexto da cultura popular brasileira, presente no cenário, nos figurinos, na música e na narração, inspirada no linguajar do sertão mineiro. Fazem parte do elenco Eduardo Moreira (Romeu); Fernanda Vianna (Julieta); Antonio Edson (narrador), Teuda Bara (a ama) e mais seis atores do grupo. Com as três apresentações no Rio, Romeu & Julieta encerra a temporada no Brasil, mas o espetáculo será levado a outros países pelo Grupo Galpão, que há dez anos conta com o patrocínio da Petrobras. “Em janeiro vamos levar a peça ao festival de teatro Santiago a Mil, na capital chilena, revela Eduardo Moreira, diretor e sócio fundador do Galpão. As apresentações do espetáculo em Londres fizeram parte da programação cultural das Olimpíadas, em que grupos de todas as partes do mundo mostraram suas visões da obra do dramaturgo inglês. “Em princípio, os ingleses ficaram surpresos com a liberdade que a gente teve em relação à obra, mas depois reconheceram que fomos fiéis ao espírito popular de Shakespeare”, conta Moreira. Ainda como parte das comemorações dos seus 30 anos, o Galpão apresenta nos dias 10 e 11 de novembro, no Teatro Dulcina, no centro do Rio, o espetáculo Tio Vânia (aos que vieram depois de nós), com direção de Yara de Novaes. Versão da peça escrita em 1897 pelo dramaturgo russo Anton Tchékhov, o texto aborda questões como o amor, o desejo, a passagem do tempo e a aridez da existência. http://www.domtotal.com/noticias/523540 Em 2013, o Galpão pretende encenar, em suas apresentações em espaços públicos de todo o país, o texto Gigantes da Montanha, do dramaturgo italiano Luigi Pirandello. A direção será de Gabriel Villela. Agência Brasil
E lá se vai a Veraneio... segunda-feira, outubro 29 às 20:30 Galpão, Romeu e Julieta, teatro 0 comentários Com sua sombrinha colorida levantada, a perua vermelha, ícone da obra-prima do Grupo Galpão, já vai pra longe do solo carioca. Em comemoração ao seu aniversário de 30 anos, a companhia trouxe para o Rio mais que apenas seus "ésses" mineiros: ontem foi a última chance para ver "Romeu e Julieta". Mas não chora, não! O grupo continua por aqui para as apresentações de "Tio Vânia". Há um tempo um professor meu de teatro comentou sobre o espetáculo, e fiquei imaginando. Foi grande a minha surpresa quando descobri que o "Romeu e Julieta" do grupo supera, sem dúvidas, minha imaginação. Em sua simples complexidade, a peça é linda. Transpõe a genialidade do texto de Shakespeare para a cultura popular brasileira e cria vínculos com um público que, embora se perca de vista, o som é inconfundível: todos marcam o compasso folclórico das músicas com palmas. Ao redor do carro, personagens com figurinos de encher os olhos se movimentam em pernas de pau, dançam, batucam. Enquanto isso, Romeu está lá em cima, no teto, fazendo juras de amor a uma Julieta que, da janela, suspira apaixonada. Se tivesse outro nome, a peça continuaria preciosa. Mas sem todo o estilão mambembe, sem o clima descontraído de improvisação, ela deixaria de fazer a diferença. O Galpão transformou "Romeu e Julieta" em obra para todos os públicos. Não é à tôa já ter viajado por vários cantos do Brasil (e do mundo). -- "Flor, minha flor", a cantiga singela que fica na memória e te faz cantarolar por vários dias, pode ser baixada aqui. Dá uma olhada no menu à direita. ;) E lá se vai a Veraneio... segunda-feira, outubro 29 às 20:30 Galpão, Romeu e Julieta, teatro 0 comentários Com sua sombrinha colorida levantada, a perua vermelha, ícone da obra-prima do Grupo Galpão, já vai pra longe do solo carioca. Em comemoração ao seu aniversário de 30 anos, a companhia trouxe para o Rio mais que apenas seus "ésses" mineiros: ontem foi a última chance para ver "Romeu e Julieta". Mas não chora, não! O grupo continua por aqui para as apresentações de "Tio Vânia". Há um tempo um professor meu de teatro comentou sobre o espetáculo, e fiquei imaginando. Foi grande a minha surpresa quando descobri que o "Romeu e Julieta" do grupo supera, sem dúvidas, minha imaginação. Em sua simples complexidade, a peça é linda. Transpõe a genialidade do texto de Shakespeare para a cultura popular brasileira e cria vínculos com um público que, embora se perca de vista, o som é inconfundível: todos marcam o compasso folclórico das músicas com palmas. Ao redor do carro, personagens com figurinos de encher os olhos se movimentam em pernas de pau, dançam, batucam. Enquanto isso, Romeu está lá em cima, no teto, fazendo juras de amor a uma Julieta que, da janela, suspira apaixonada. Se tivesse outro nome, a peça continuaria preciosa. Mas sem todo o estilão mambembe, sem o clima descontraído de improvisação, ela deixaria de fazer a diferença. O Galpão transformou "Romeu e Julieta" em obra para todos os públicos. Não é à tôa já ter viajado por vários cantos do Brasil (e do mundo). -- "Flor, minha flor", a cantiga singela que fica na memória e te faz cantarolar por vários dias, pode ser baixada aqui. Dá uma olhada no menu à direita. ;) http://www.monacacheada.com/#uds-search-results
Grupo Galpão encerra comemorações dos 30 anos em palcos democráticos do Rio. Publicado em 26 de outubro de 2012 por admin Se trinta anos é a idade do sucesso, o Grupo Galpão sem dúvidas chegou nele. Os números astronômicos dessa que é uma das companhias de teatro mais importantes do país comprovam. Mais de 1,4 milhões de pessoas já assistiram as mais de 2.500 apresentações feitas até hoje. Os mineiros ainda levaram pra casa mais de 100 prêmios brasileiros em todo esse tempo. Acho que tá bom, né? As comemorações desse ano começaram no Shakespeare’s Globe, em Londres, e já passaram por Belo Horizonte, São Paulo e festivais em todo o país. A festa acaba no Rio, com a apresentação de dois sucessos do grupo: “Romeu e Julieta” e” Tio Vânia (Aos que Vierem Depois de Nós)”. Romeu e Julieta brasileiro O primeiro conta de um jeito bem brasileiro a história dos amantes mais conhecidos do mundo. Dirigido por Gabriel Villela, o espetáculo traz elementos da cultura popular, como música, adereços, cenário e linguagem que lembram o sertão mineiro de Guimarães Rosa. A montagem marcou o país nos anos 90 com mais de 250 apresentações e só durante as comemorações deste ano já teve mais de 40 mil espectadores. Essas serão as 3 últimas sessões da peça no Brasil e Pavuna, Madureira e o MAM serão os privilegiados. Já “Tio Vânia” foi escrita por Anton Tchékhov em 1897 e fala de um assunto que põe medo em muita gente até hoje: chegar aos 50 anos achando que a vida foi irrelevante. A montagem estreou em 2011 e lotou quase todas as sessões. Tio Vânia (Aos Que Vierem Depois de Nós) Além disso, ainda rola uma aula-espetáculo sobre a história do Galpão. Um bate-papo descontraído com os integrantes sobre os bastidores da criação teatral e o resultado final dos espetáculos. ROMEU & JULIETA Acesso Gratuito 26 de outubro Sexta – 19h Arena Carioca Jovelina Pérola Negra – Pavuna (Praça Ênio, s/nº – Pavuna) 27 de outubro Sábado – 18h Parque Madureira (Palco do Samba) (Rua Soares Caldeira, 115, Madureira) 28 de outubro Domingo – 18h MAM Av. Infante Dom Henrique, 85 – Parque do Flamengo TIO VÂNIA (AOS QUE VIEREM DEPOIS DE NÓS) Direção: Yara de Novaes Classificação: 12 anos 10 e 11 de novembro Sábado e Domingo – 19 h, Teatro Dulcina (Rua Alcindo Guanabara, 17 – Centro) Telefone: (21) 2240-4879 Valor: Inteira R$ 20 / meia R$ 10 OFICINA-ESPETÁCULO Ministrante: ator, diretor e sócio-fundador do Galpão, Eduardo Moreira 9 de novembro – 20h às 22h30 Teatro Sesc São Gonçalo (Av. Presidente Kennedy, 755, São Gonçalo) Valor: gratuito para comerciários; inteira R$ 8 / meia R$ 4 http://fecortez.com.br/2012/10/grupo-galpao-encerra-comemoracoes-dos-30-anos-em-palcos-democraticos-do-rio/ Gostou, então espalhe por aí
TRINTA ANOS DE ENCANTAMENTO Grupo Galpão, uma das maiores companhias teatrais do Brasil, festeja três décadas de história; nesta sexta, encenação gratuita de Romeu & Julieta, de Shakespeare, na Pavuna 26 DE OUTUBRO DE 2012 ÀS 06:50 Paulo Virgilio Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro - Uma das mais importantes companhias teatrais do Brasil, o Grupo Galpão, de Minas Gerais, escolheu o Rio de Janeiro para encerrar as comemorações de seus 30 anos, iniciadas em maio no Shakespeare's Globe Theatre, em Londres, na Inglaterra. Depois, a partir de junho, o grupo fez temporadas em Belo Horizonte e São Paulo e marcou presença nos principais festivais de inverno do país. Nesta sexta-feira (26), às 19h, o Galpão faz, na Arena Carioca Jovelina Pérola Negra, na Pavuna, zona norte do Rio, a primeira de três apresentações, todas com entrada grátis, de seu mais conhecido espetáculo: Romeu & Julieta, de William Shakespeare. As outras duas serão amanhã (27), às 18h, no Parque de Madureira, também na zona norte, e no domingo (28), no Museu de Arte Moderna (MAM), no Parque do Flamengo. Marco do teatro brasileiro, a versão do Grupo Galpão para o clássico do dramaturgo inglês foi encenada pela primeira vez em 3 de setembro de 1992, em um palco montado em frente a uma das jóias da arquitetura barroca mineira, a Igreja de São Francisco de Assis, em Ouro Preto. Desde então, foram mais de 250 apresentações em 60 cidades brasileiras e nove países estrangeiros, culminando com a consagração no Shakespeare's Globe, na capital britânica. Com concepção e direção geral de Gabriel Villela, a tragédia dos dois jovens apaixonados da cidade italiana de Verona é transposta para o contexto da cultura popular brasileira, presente no cenário, nos figurinos, na música e na narração, inspirada no linguajar do sertão mineiro. Fazem parte do elenco Eduardo Moreira (Romeu); Fernanda Vianna (Julieta); Antonio Edson (narrador), Teuda Bara (a ama) e mais seis atores do grupo. Com as três apresentações no Rio, Romeu & Julieta encerra a temporada no Brasil, mas o espetáculo será levado a outros países pelo Grupo Galpão, que há dez anos conta com o patrocínio da Petrobras. “Em janeiro vamos levar a peça ao festival de teatro Santiago a Mil, na capital chilena, revela Eduardo Moreira, diretor e sócio fundador do Galpão. As apresentações do espetáculo em Londres fizeram parte da programação cultural das Olimpíadas, em que grupos de todas as partes do mundo mostraram suas visões da obra do dramaturgo inglês. “Em princípio, os ingleses ficaram surpresos com a liberdade que a gente teve em relação à obra, mas depois reconheceram que fomos fiéis ao espírito popular de Shakespeare”, conta Moreira. Ainda como parte das comemorações dos seus 30 anos, o Galpão apresenta nos dias 10 e 11 de novembro, no Teatro Dulcina, no centro do Rio, o espetáculo Tio Vânia (aos que vieram depois de nós), com direção de Yara de Novaes. Versão da peça escrita em 1897 pelo dramaturgo russo Anton Tchékhov, o texto aborda questões como o amor, o desejo, a passagem do tempo e a aridez da existência. Em 2013, o Galpão pretende encenar, em suas apresentações em espaços públicos de todo o país, o texto Gigantes da Montanha, do dramaturgo italiano Luigi Pirandello. A direção será de Gabriel Villela. Edição: Graça Adjuto http://www.brasil247.com/pt/247/cultura/83938/
Seção : Teatro - 28/10/2012 08:41 Edição 2012 do concurso Expedição Cultural promove a cultura, o turismo e a cidadania Em sua 3ª edição, projeto apresenta 20 grupos de performances cênicas do país para o público escolher os 10 que vão compor o roteiro. A votação já está aberta. Comentários Compartilhe:Share on facebook Share on twitter Share on orkut More Sharing Services 0 Arnaldo Viana A pela Romeu e Julieta é um dos expelos do Grupo Galpão de interatividade com o público Equivocadas escrituras – evidentemente há honrosas exceções – informam que as artes cênicas desembarcaram no Brasil com os portugueses. Ato falho. Esqueceram-se, os escribas, dos nativos. Tupis, guaranis, tupinambás, tapuias, carijós, tamoios, amaupiras, potiguaras e outras nações indígenas, que aqui já reinavam havia milhares de anos, só não receberam Pedro Álvares Cabral e sua comitiva com danças e rituais de hospitalidade porque temiam o desconhecido. E não sem razão, como comprova a própria história. As perfomances trazidas pelos portugueses enriqueceram-se com as tradições indígenas e, depois, com os cultos e cânticos africanos. Ganharam ainda mais diversidade com a contribuição de imigrantes japoneses, italianos, espanhóis, alemães e outros. E é pelo vasto mundo das artes cênicas brasileiras que a edição 2012 do concurso Expedição Cultural, realização do Estado de Minas, com patrocínio da Petrobras, vai viajar, mais uma vez com a missão de promover a cultura, o turismo e a cidadania. Nas duas edições anteriores, a Expedição Cultural conheceu e apresentou ao público importantes e imponentes conjuntos do patrimônio histórico e artístico do país, como a Casa de Guimarães Rosa, em Cordisburgo, no sertão mineiro; o Museu do Mar, em São Francisco do Sul (SC); e o Museu de Arte de São Paulo (Masp). Os vencedores do concurso, por meio do site www.expedicaocultural.com.br, foram premiados com viagens para conhecer alguns dos monumentos apresentados. Este ano, com a proposta de reconhecer e divulgar as principais manifestações culturais, dentro do conjunto de artes cênicas – teatro, dança, música, circo, entre outras manifestações –, registrar suas características regionais e levá-las ao conhecimento geral, o roteiro do concurso Expedição Cultural será construído, pela primeira vez, com a participação do público. Uma comissão formada por nomes ligados ao tema selecionou 20 grupos cênicos (veja lista), que já estão em votação no www.expedicaocultural.com.br. Os 10 mais votados vão compor o roteiro. A comissão que escolheu os 20 grupos é formada pelo escritor e cronista do Estado de Minas Alcione Araújo; o jornalista João Paulo Cunha, editor do caderno de Cultura do EM; a diretora-executiva e de produção do Festival Internacional de Dança (FID ), Carla Lobo; a presidente do Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões (Sated-MG), Magdalena Rodrigues; o diretor teatral, ator e coordenador do Festival Internacional de Teatro (FIT), Marcelo Bones; e o presidente do Movimento de Teatro de Grupo, Carluty Ferreira. Votos e prêmio Os 10 indicados mais votados pelos internautas serão visitados pela equipe do projeto, para revelar a todo o país o seu trabalho e contribuição para a cultural nacional. A equipe de jornalistas – repórteres e fotógrafos – vai mostrar os bastidores do trabalho dos grupos, a rotina de ensaios e acervos. Todas essas informações serão compartilhadas no site e em matérias no Estado de Minas. O site será o grande fio condutor do concurso. Por ele, as pessoas poderão votar, conhecer os grupos culturais, acompanhar o projeto Expedição Cultural, responder perguntas e participar do concurso, compartilhando uma experiência vivida com as diferentes manifestações de artes cênicas do país. A melhor resposta, eleita por uma comissão julgadora, receberá como prêmio uma viagem com acompanhante para 1 (uma) das opções de experiência cultural prédeterminada pela produção do concurso. Na fase final será publicada a revista especial Expedição Cultural Estado de Minas, fartamente ilustrada, que vai circular encartada no jornal com informações exclusivas e particularidades de todos os grupo visitados. Mais perto do povo A arte é uma manifestação humana não devidamente popularizada. O que chama a atenção no Expedição Cultural é a arte frente a frente com o povo. São grupos distintos, de estados do Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste do país, com suas peculiaridades e performances específicas. O escritor e cronista Alcione Araújo, integrante da comissão que indicou as 20 companhias para votação no site, vê no projeto um importante meio de visibilidade. “Como as instituições oficiais não têm essa preocupação, é sempre interessante a criação de canais de difusão, que levem a arte às pessoas. Se há pessoas que não a conhecem é porque não têm meios de conhecê-las”. Alcione acha interessante uma promoção desse nível em um estado central. E vê em Minas a possibilidade de um alcance significativo da ideia de disseminar o trabalho das companhias dedicadas às artes cênicas nos quatro cantos do país. “É bom sair um pouco dessa polarização no eixo Rio–São Paulo.” Na opinião do escritor, isso pode ser um atrativo a mais. “Alceu Amoroso Lima disse que a montanha é limitadora do horizonte. Eu o rebati dizendo que do alto da montanha vê-se melhor o horizonte.” O projeto é ainda, na avaliação de Alcione, a oportunidade de recuperação de fatores estéticos que estão espalhados pelo país e levá-los ao conhecimento geral. A iniciativa entusiasma também Carla Lobo, diretora-executiva e de produção do Festival Internacional de Dança (FID e integrante da comissão do Expedição Cultural. Tanto que no fim da tarde de sexta-feira, mesmo empenhada em finalizar os preparativos para mais um espetáculo, não se negou a falar do que espera do projeto. “É fantástica essa oportunidade que o público terá de conhecer os grupos e o trabalho que dá sustentar uma companhia.” No Rio de Janeiro, Carla de Gonzáles, assessora do grupo Nós no Morro, um dos selecionados pela comissão, entende que o projeto vai permitir maior visibilidade desses grupos espalhados pelo país. “Acho bacana, principalmente pelo engajamento do público. O Brasil é grande e conhecer o que se produz de arte no país é um desafio. Essa proposta é uma oportunidade de divulgação, e com qualidade.” “Para o Nós do Morro, com 26 anos de caminhada e resistência cultural, a ideia é interessante, e estamos aguardando os bons resultados.” Carla vê também a oportunidade de o grupo, mesmo com atores conhecido – a maioria trabalhou no filme Cidade de Deus – ganhar mais projeção entre o público mineiro e se apresentar pela primeira vez no estado. “Nunca estivemos em Minas.” A ideia de estar frente a frente com o povo, mesmo por meio de um canal eletrônico, empolga qualquer artista. Eduardo Moreira, ator e fundador do Grupo Galpão, um dos selecionados, não esconde a empolgação: “Uma promoção que faz a aproximação do público com o teatro é louvável, uma proposta educativa e importante.” Em quem votar GRUPO GALPÃO (MG) – Importante companhia teatral brasileira. Criado em 1982, desenvolve um trabalho que alia rigor, pesquisa e busca de linguagem, com montagem de peças com grande poder de comunicação com o público. ARMAZÉM COMPANHIA DE TEATRO (RJ) – Foi formada em 1987, em Londrina (PR). Mudou-se para o Rio em 1998 e completa 25 anos de formação. Seus espetáculos são baseados em pesquisas temáticas, com dramaturgia própria. TEATRO OFICINA (SP) – Surgiu em 1958, na Faculdade de Direito do Largo São Francisco. Situa-se hoje num plano de vanguarda e inovações, como na adaptação de Os sertões, de Euclides da Cunha, para o teatro e o cinema. TEATRO DA VERTIGEM (SP) – Iniciou seus trabalhos em 1991. Sempre inovando na linguagem e buscando espaços não convencionais, o grupo ficou famoso pela sua trilogia bíblica: O Paraíso perdido, O Livro de Jó e Apocalipse 1,11. NÓS DO MORRO (RJ) – Foi fundado em 1986, com o objetivo de criar acesso à arte e à cultura para moradores do Morro do Vidigal, na capital fluminense. O projeto se consolidou e oferece cursos de formação em teatro e cinema. GRUPO CORPO (MG) – Fundada em 1975, em Belo Horizonte, a companhia de dança é reconhecida tanto no Brasil quanto no exterior. Seus espetáculos promovem a empatia com o público, o entusiasmo da crítica e são sucesso de bilheteria. CIA. DE DANÇA DEBORAH COLKER (RJ) – Nasceu em 1993, nos salões do clube Casa do Minho, onde Deborah Colker dava aulas. Em 1995, devido ao bom trabalho, o grupo conquistou o patrocínio da Petrobras e se firmou no panorama da dança mundial. GRUPO ESPANCA (MG) – É um grupo de pessoas à procura de uma arte que seja reflexo da atualidade. Os atores vivem essencialmente envolvidos na criação de espetáculos de teatro que os ajudem a refletir sobre a condição de estar no mundo. GIRAMUNDO (MG) – Conquistou o mundo com 33 peças em 37 anos, quase uma montagem por ano. Este ritmo acelerado foi um dos responsáveis pela significativa coleção de personagens e pela experiência na montagem de espetáculos de teatro de bonecos. INTRÉPIDA TRUPE (RJ) – É o grupo que revolucionou o circo no Brasil. Desde 1986, seus espetáculos mesclam circo, teatro e dança, incorporando luz, música e efeitos especiais, resultando numa linguagem multimídia arrojada e pop. GRUPO OFICINAMULTIMÉDIA (MG) – Pertence à Fundação de Educação Artística desde 1977, quando foi criado pelo compositor argentino Rufo Herrera, no curso de arte integrada do IX Festival de Inverno da UFMG. ANTÔNIO NÓBREGA CIA. DE DANÇA (SP) – Natural do Recife, Antônio Nóbrega estudou violino clássico e canto lírico. Participou do Quinteto Armorial, com o qual gravou discos. A partir de 1976 passou a criar espetáculos, misturando dança e música. QUASAR COMPANHIA DE DANÇA (GO) – Renomado grupo de dança contemporânea, fundado em 1988. O reconhecimento no Brasil iniciou-se com o espetáculo Registro (1997), cinco vezes laureada no Prêmio Mambembe, da Funarte. CLOWNS DE SHAKESPEARE (RN) – Fundado em 1993, em Natal, faz um trabalho de pesquisa teatral com foco na construção da presença cênica do ator e na musicalidade da cena e do corpo. No teatro popular, sempre busca perspectiva colaborativa. CIA. SÃO JORGE DE VARIEDADES (SP) – Criada em 1998, visa a estabelecer, por meio de investigações permanentes, um processo de lapidação da cena bruta, utilizando artifícios e procedimentos simples e artesanais. GRUPO BAGACEIRA DE TEATRO (CE) – Criado em Fortaleza, em 2000, rapidamente ganhou reconhecimento nacional devido a sua pesquisa autoral. Com textos e direções próprias, lançou desafios no âmbito da construção cênica e dramatúrgica. CENA 11 (SC) – É uma companhia de formação e pesquisa em dança. Mantém uma rotina diária de sete horas entre ensaios e criações, pesquisas teóricas e práticas e condicionamento físico. Tem oito bailarinos em seu corpo efetivo. CIA. DOS ATORES (RJ) – Foi formada em 1988 pelos atores Bel Garcia, Drica Moraes, César Augusto, Gustavo Gasparani, Marcelo Olinto, Marcelo Valle e Susana Ribeiro, como objetivo de estudar e experimentar possibilidades da cena teatral. TEATRO DE ANÔNIMO (RJ) – Fundado em 1986, estrutura sua prática por meio da montagem e apresentação de espetáculos e da qualificação profissional de atores sociais, além do aperfeiçoamento de técnicas e modelos de gestão. DIMENTI (BA) – É um grupo que busca inovar e, por isso, tem no currículo espetáculos que instigam e promovem um exercício continuado de falar de questões singulares, numa perspectiva excitante. http://www.divirta-se.uai.com.br/html/sessao_11/2012/10/28/ficha_teatro/id_sessao=11&id_noticia=59797/ficha_teatro.shtml Como votar Acessar www.expedicaocultural.com.br
Grupo Galpão comemora 30 anos com oficina-espetáculo no Sesc São Gonçalo Atividade será realizada em 9 de novembro publicado em 23-10-12imprimir O renomado Grupo Galpão de Teatro comemora, em novembro, os 30 anos de sua existência e, para celebrar esta data tão importante, o Sesc Rio realizou uma grande apresentação gratuita da companhia no dia 28/10. Além disso, no dia 9/11, às 20h, acontecerá uma oficina-espetáculo com o ator, diretor e sócio-fundador do Galpão, Eduardo Moreira, no Teatro do Sesc São Gonçalo. A atividade tem ingressos a preços populares: gratuito (associados); R$ 4 (estudantes, menores de 21 anos e idosos) e R$ 8 (os demais). Espetáculo teve apresentação ao ar livre (foto: Guto Muniz) A oficina-espetáculo vai promover um bate-papo informal entre o público e os integrantes do Galpão sobre os bastidores da criação teatral e o resultado final dos espetáculos do grupo. O evento terá também a apresentação do vídeo "Romeu e Julieta em Londres", mostrando a montagem do espetáculo, que tem direção de Gabriel Villela, no belíssimo "Globe Theatre". No bate-papo, os atores farão comentários sobre o processo criativo do espetáculo, tratando também do método de trabalho e da história do Galpão, não só em "Romeu e Julieta" mas em outras peças que marcaram a trajetória da companhia, que tem como característica ser dirigida por diferentes diretores. Sucesso a céu aberto O espetáculo apresentado nos jardins do MAM foi remontagem da peça mais conhecida do grupo: a adaptação de "Romeu e Julieta", de William Shakespeare. Ao atualizar o sentido da maior história de amor da literatura universal, o responsável pela concepção e direção - Gabriel Villela – junto com o Galpão transpõem a tragédia de dois jovens apaixonados para o contexto da cultura popular brasileira. Foi maravilhoso! A companhia Fundada em novembro de 1982, o Galpão é uma das companhias mais importantes do cenário teatral brasileiro. Com 30 anos de trajetória, o grupo desenvolve uma arte que alia rigor, pesquisa e busca de linguagem, com a montagem de peças de grande poder de comunicação com o público. Formado por um time de grandes atores, o Galpão forjou sua linguagem artística a partir de encontros diversos, criando um teatro que dialoga com o popular e o erudito, a tradição e a contemporaneidade, o teatro de rua e o palco, o universal e o regional brasileiro. Para completar, o grupo possui um currículo de fazer inveja a qualquer um: são 20 espetáculos, com mais de 1,4 milhão de espectadores; cem prêmios brasileiros; mais de 2,5 mil apresentações em mais de 600 cidades; montagens em 18 países diferentes; 41 festivais internacionais e 70 festivais nacionais. SERVIÇO: GALPÃO - 30 anos de Teatro e Vida Oficina-espetáculo Ministrante: ator, diretor e sócio-fundador do Galpão, Eduardo Moreira 9 de novembro 20h às 22h30 Teatro Sesc São Gonçalo (Av. Presidente Kennedy, 755, São Gonçalo) Valor: gratuito para comerciários; inteira R$ 8 / meia R$ 4 Realização: Sesc Rio http://www.sescrio.org.br/noticia/23/10/12/grupo-galpao-comemora-30-anos-com-oficina-espetaculo-no-sesc-sao-goncalo
ublicada em 04/10/2012, às 14h30Por Brunella França Grupo Galpão reconta a história de Romeu e Julieta com influências brasileiras Foto Divulgação/Glenio Campregher O espetáculo "Romeu & Julieta" é a tragédia do amor, da liberdade e da morte Foto Divulgação/Glenio Campregher A maior história de amor da humanidade será montada com a adoção de técnicas de circo Após 20 anos da primeira apresentação em Ouro Preto (MG) e circulação por 10 países, o Grupo Galpão remonta o espetáculo "Romeu & Julieta", um dos mais conhecidos de sua trajetória. A montagem integra a programação comemorativa de 30 anos do grupo, em 2012, e chega a Vitória no calendário do VIII Festival Nacional de Teatro Cidade de Vitória (Fentev). A peça estará em cartaz no Centro Cultural Carmélia Maria de Souza no dia 16 de outubro (terça-feira), às 20h30. A entrada é gratuita. Os ingressos devem ser retirados na bilheteria, a partir das 13 horas. Ao atualizar o sentido da maior história de amor da humanidade, "Romeu e Julieta", de William Shakespeare, Gabriel Villela e o Galpão transpõem a tragédia de dois jovens apaixonados para o contexto da cultura popular brasileira, evocada por elementos presentes no cenário, nos adereços, na música e na figura do narrador, que rege toda a peça com uma linguagem inspirada em Guimarães Rosa e no sertão mineiro. "Romeu & Julieta" é a tragédia do amor, da liberdade e da morte, conduzida pela velocidade própria da juventude dos amantes. Essa condição se expressa com a adoção de técnicas de circo, somando-se o conhecimento das habilidades de picadeiro do Grupo Galpão às formas populares de representação do circo-teatro trazidas por Gabriel Villela. A concepção do espetáculo explora ainda elementos da terra e do céu, como o tratamento mítico do casal de amantes e o círculo do tempo, delimitador da área cênica. Exilados de suas famílias e de Verona, resta a Romeu e Julieta fazerem-se cúmplices da lua, das estrelas e do universo, permanecendo assim na força renovadora de seu amor e de sua liberdade. Ficha Técnica Concepção e Direção Geral: Gabriel Villela Dramaturgia e textos: Cacá Brandão Tradução: Onestaldo de Pennaforte Elenco: Antonio Edson, Beto Franco, Eduardo Moreira, Fernanda Vianna, Inês Peixoto, Júlio Maciel, Lydia Del Picchia, Paulo André, Rodolfo Vaz, Teuda Bara Cenografia: Gabriel Villela Figurinos: Luciana Buarque Assistência de figurino: Maria Castilho Arranjos e preparação instrumental: Fernando Muzzi Preparação vocal: Babaya Pesquisa musical: Gabriel Villela e Grupo Galpão Assistência de direção: Arildo de Barros Bonecos: Agnaldo PinhoI Iluminação: Wagner Freire Operação de luz: Wladimir Medeiros Cenotécnica: Helvécio Izabel Operação de som: Vinícius Alves Adereços: Gabriel Villela, Luciana Buarque e Grupo Galpão Manutenção de Figurinos e Adereços: Wanda Sgarbi Produção: Grupo Galpão Patrocínio: Petrobras SERVIÇO VIII Festival Nacional de Teatro Cidade de Vitória (Fentev) Peça: Romeu e Julieta / MG Quando: 16 de outubro (terça-feira), às 20h30 Onde: Centro Cultural Carmélia Maria de Souza. Alameda Novo Império, bairro Mário Cypreste. Duração: 1h30 Classificação: Livre. Mais informações: (27) 3132-2067 Ingressos: retirada a partir das 13 horas na bilheteria. Entrada gratuita. Com edição de Matheus Thebaldi Saiba mais sobre Cultura e Turista. http://www.vitoria.es.gov.br/secom.php?pagina=noticias&idNoticia=9647
entenas de pessoas assistiram a peça Romeu e Julieta em Caxias do Sul Publicado por Laudir on dez 17th, 2012 arquivado em Cultura, Teatro. Você pode acompanhar os comentários se cadastrando RSS 2.0. Você pode deixar um comentário aqui 2 Caxias do Sul – No último sábado, 15 de dezembro, foi realizado no estacionamento do Centro Administrativo, o Projeto Teatro Na Rua, com a peça Romeu e Julieta do renomado grupo mineiro Galpão. Com a direção de Gabriel Villela, o elenco apresentou-se gratuitamente, atraindo centenas de pessoas. A peça, que é uma adaptação do texto de Willian Shakespeare, já foi assistida por mais de 200 mil pessoas em todo o mundo. Apresentada na rua, os atores colocam o trágico casal em um cotidiano inspirado em Guimarães Rosa e no sertão mineiro. Com toques do circo/teatro de Gabriel Villela, a peça ficou consagrada em território nacional e no exterior, tendo visitado mais de 60 cidades brasileiras e nove países estrangeiros. (Foto Antonio Lorenzett). http://www.jornalpontoinicial.com.br/?p=29470
rupo Galpão se apresenta em Caxias neste sábado Publicado por Laudir on dez 12th, 2012 arquivado em Cultura, Teatro. Você pode acompanhar os comentários se cadastrando RSS 2.0. Você pode deixar um comentário aqui A apresentação ocorre no dia 15 de dezembro, às 19h30min, no estacionamento do Centro Administrativo; Foto Glenio Campregher Caxias do Sul – A Sala de Ensaio Promoções e Eventos e a Prefeitura de Caxias do Sul apresentam o projeto “Teatro Na Rua”, no dia 15 de dezembro, com a peça Romeu e Julieta do renomado grupo mineiro Galpão. Com a direção de Gabriel Villela, o elenco apresenta-se às 19h30min no estacionamento do Centro Administrativo, com entrada franca. A peça, que é uma adaptação do texto de Willian Shakespeare, já foi assistida por mais de 200 mil pessoas em todo o mundo. Apresentada na rua, os atores colocam o trágico casal em um cotidiano inspirado em Guimarães Rosa e no sertão mineiro. Com toques do circo/teatro de Gabriel Villela, a peça ficou consagrada em território nacional e no exterior, tendo visitado mais de 60 cidades brasileiras e nove países estrangeiros. “Esta é a última apresentação do espetáculo no Brasil, é instigante conferir a peça que foi um marco do teatro brasileiro e já rodou o mundo”, explica Davi de Souza, um dos realizadores do Projeto. Romeu e Julieta; Foto Guto Muniz Também no dia 15, acontece workshop falando da trajetória do Grupo Galpão, sendo apresentado pelos integrantes do grupo mineiro, das 09h30min às 12h, no Anfiteatro da Câmara de Vereadores de Caxias do Sul. Sinopse: Em comemoração aos seus 30 anos, o Grupo Galpão remonta seu espetáculo mais conhecido – a adaptação de Romeu & Julieta de William Shakespeare. Ao atualizar o sentido da maior história de amor da humanidade, Gabriel Villela e o Galpão transpõem a tragédia de dois jovens apaixonados para o contexto da cultura popular brasileira, evocada por elementos presentes no cenário, nos adereços, na música e na figura do narrador, que rege toda a peça com uma linguagem inspirada em Guimarães Rosa e no sertão mineiro. Nos anos 90, a montagem foi um marco do teatro brasileiro, com mais de 250 apresentações em 10 países, tendo sido consagrada no Shakespeare Globe Theatre, em Londres. Gênero: Tragédia Duração: 90 minutos Classificação: livre Serviço: O quê: Apresentação da peça Romeu e Julieta do grupo mineiro Galpão Quando: 15 de dezembro, às 19h30min Onde: Estacionamento da Prefeitura de Caxias do Sul Ingressos: Entrada franca http://www.jornalpontoinicial.com.br/?p=29145
Teatro15/12/2012 | 07h21 Grupo Galpão encerra turnê nacional este sábado, em Caxias Mineiros apresentam a peça 'Romeu e Julieta' Comentar0CorrigirImprimirDiminuir fonteAumentar fonte Peça apresenta uma versão abrasileirada do clássico de Shakespeare Foto: Glenio Campregher, divulgação Neste sábado, às 19h30min, os mineiros do Grupo Galpão fazem a última apresentação nacional da peça Romeu e Julieta em Caxias do Sul, no estacionamento da prefeitura. Confira imagens da peça: O clássico de Shakespeare que, em versão pra lá de abrasileirada, tem arrebatado o público há duas décadas e já esteve por aqui em 1995. A apresentação ao ar livre é aberta ao público e gratuita. PIONEIRO Comentar0CorrigirImprimir variedadesRomeu e JulietaDestaque A+grupo Galpão SAIBA MAIS Vídeo: confira imagens da montagem Romeu e Julieta do Grupo Galpão. A peça tem 20 anos e foi a única a ocupar o Globe Theatre, em Londres, onde Shakespeare construiu sua trajetória. Os atores se apresentam em Caxias neste sábado. http://pioneiro.clicrbs.com.br/rs/cultura-e-tendencias/almanaque/noticia/2012/12/grupo-galpao-encerra-turne-nacional-este-sabado-em-caxias-3982439.html O clássico de Shakespeare que, em versão pra lá de abrasileirada, tem arrebatado o público há duas décadas e já esteve por aqui em 1995. A apresentação ao ar livre é aberta ao público e gratuita. PIONEIRO Comentar0CorrigirImprimir
Seção : Teatro - 27/12/2012 08:08 Retrospectiva 2012 - Artes Cênicas Shakespeare para o povo: a volta de Romeu e Julieta à Praça do Papa reuniu 12 mil espectadores http://www.new.divirta-se.uai.com.br/html/sessao_11/2012/12/27/ficha_teatro/id_sessao=11&id_noticia=61821/ficha_teatro.shtml O diálogo de linguagens chamou a atenção nos palcos de Belo Horizonte. FIT levou o cinema para o teatro, dança invadiu as ruas da capital mineira e jovens atores apostaram na internet Comentários Compartilhe:Share on facebook Share on twitter Share on orkut More Sharing Services 2 Carolina Braga - EM Cultura Shakespeare para o povo: a volta de Romeu e Julieta à Praça do Papa reuniu 12 mil espectadores Alguns flertaram com a literatura, outros com o cinema. Até a internet conquistou seu espaço nos palcos. Os limites das artes cênicas ficaram mais flexíveis em 2012. No ano em que a população de BH renovou seus votos de apoio ao sempre saudado Festival Internacional de Teatro Palco e Rua (FIT), a agenda se mostrou saudavelmente diversificada. Por outro lado, a reabertura de espaços importantes para a capital, como os teatros Francisco Nunes e Clara Nunes, continua no campo das promessas. Até quando?. Musicais made in Minas foram novidade nesta temporada. O Grupo Tambor Mineiro lapidou sua pesquisa sobre a tradição afro em Galanga Chico Rei. Maurício Tizumba e seus companheiros da Cia Burlantins celebraram a negritude na montagem Oratório, a saga de dom Quixote e Sancho Pança, inspirada no clássico de Cervantes. Conhecido pela direção de peças infantis, Fernando Bustamante pela primeira vez dedicou um trabalho ao público adulto: Eu não sou cachorro não – Um musical brega. A circulação de montagens de fora do estado por aqui bateu recorde em 2012. Apenas o projeto Teatro em movimento trouxe 20 produções nacionais a BH, oito a mais que no ano passado. Outro reforço importante foi a chegada do programa Palco giratório ao Sesc Palladium. Na seara erudita, a Fundação Clóvis Salgado produziu três óperas: Tosca, A viúva alegre e Madame Butterfly, que ganhou encenação ousada no jardim japonês do zoológico de BH. Aos 81 anos, Wilma Henriques voltou aos palcos em Dama desnuda, espetáculo inspirado em A malvada, clássico do cinema. A criação de jovens autores, por sua vez, encontrou acolhida no projeto Janela de dramaturgia, que chamou a atenção para a produção contemporânea. ANIVERSÁRIOS Nos 30 anos do Grupo Galpão, o público foi presenteado com a remontagem de Romeu e Julieta, que atraiu cerca de 12 mil pessoas à Praça do Papa – local da estreia do espetáculo, em 1992. Outras comemorações: os 35 anos do Grupo Officina Multimédia; os 30 do Primeiro Ato; os 20 do Movimento Teatro de Grupo; os 10 da ZAP 18 e da Companhia Clara. Quatroloscinco festejou cinco anos de estrada. Destacaram-se, ainda, as homenagens ao centenário de nascimento de Nelson Rodrigues, o maior dramaturgo brasileiro. FESTIVAIS A fronteira do teatro com outras linguagens ficou em foco na 11ª edição do FIT. Foram 19 espetáculos internacionais, 12 brasileiros e 10 locais apresentados na cidade. Destacou-se a interpretação de Dani Barros em Estamira – Beira do mundo, adaptação do documentário de Marcos Prado. Chamaram a atenção duas montagens hiper-realistas apresentadas pelo grupo colombiano La maldita vanidad – Los autores materiales e El autor intelectual –, comprovando a consistência da pesquisa cênica da companhia, que tem apenas três anos. Se o FIT ofereceu programação vasta e equilibrada, 2012 foi marcado pela lacuna deixada pelo Festival Internacional de Teatro de Bonecos. INTERNACIONAL O teatro mineiro deu passos importantes no exterior. Convidado das Olimpíadas Culturais, o Grupo Galpão levou Romeu e Julieta para o Globe Theater, a cultuada réplica do teatro construído por Shakespeare em Londres. Os atores da Cia. Luna Lunera iniciaram na Dinamarca a preparação de Prazer, espetáculo que estreou em novembro em São Paulo. Além da temporada em Montevidéu e Buenos Aires, o Espanca! apresentou em BH O líquido tátil, peça dirigida pelo argentino Daniel Veronese. DANÇA Festivais de dança foram importantes plataformas de lançamento de propostas estéticas. Focado em intervenções na cidade, o Horizontes urbanos serviu como “palco” de estreia de Parada 7, primeira montagem de rua da Cia. Mário Nascimento. O Fórum Internacional de Dança (FID), com o tema “Seguindo em frente contra a corrente”, destacou novos trabalhos mineiros como Quadro negro, da Suspensa Cia. de Dança; Solo(s), de Izabel Stewart e Tana Guimarães; e De nós dois. Só, da Quik Cia de Dança. Inspirado nos universos de Guimarães Rosa e Milton Nascimento, o Primeiro Ato celebrou seus 30 anos com Pó de nuvens, coreografia da brasileira Denise Namura e do alemão Michael Bugdahn. OUSADIA No ano em que o Teatro Universitário da UFMG completou seis décadas, a nova geração de atores da cidade ofereceu instigante safra de espetáculos de formatura. A obra do escritor Marcelino Freire inspirou Pequenos romances, do TU. Alunos do Centro de Formação Artística do Palácio das Artes testaram as fronteiras do real e do virtual em Play me. Transmitida pela internet, a peça tem dramaturgia dependente da interferência do público. Com texto de Jô Bilac e direção de Rita Clemente, Delírio & Vertigem, com atores do Oficinão do Grupo Galpão, é bom exemplo de trabalho consistente.
As melhores peças de teatro de 2012 Extraído de: diarionline.entretenimento 38 horas atrás -------------------------------------------------------------------------------- Confira uma retrospectiva com as principais peças que passaram pelos teatros de São Paulo durante o ano 2012 chega ao fim e encerramos o ano com ótimas peças de teatro que ocuparam os palcos paulistanos durante o ano. Tivemos montagens de grandes espetáculos musicais como A Família Addams, um sucesso de bilheteria, e dramas clássicos como Hamlet, com Thiago Lacerda. >> Corteo é o novo espetáculo do Cirque du Soliel no Brasil em 2013>> Confira as estreias do teatro em SP >> Os filmes que você precisa ver antes do fim do mundo Confira abaixo a seleção do Guia da Semana com as melhores peças que estrearam em São Paulo em 2012! A Família Addams Um dos grandes sucessos de bilheteria do ano, o musical da Broadway com a clássica história da Família Addams trouxe Marisa Orth e Daniel Boaventura como o casal Mortícia e Gomez. O Brasil foi o primeiro país fora dos Estados Unidos a fazer uma montagem da peça. Hamlet Com texto de William Shakespeare, a adaptação de Ron Daniels foi uma das grandes empreitadas da carreira do ator Thiago Lacerda. A peça focou em uma boa leitura do drama do príncipe dinamarquês tornando-o mais acessível ao grande público. Maria do Caritó Depois do sucesso no Rio de Janeiro, Maria do Caritó chegou aos palcos de São Paulo pela primeira vez em abril. Com um texto escrito por Newton Moreno exclusivamente para Lilia Cabral, a peça mostrou costumes e crendices da cultura brasileira por meio de uma personagem solteirona beirando os 50 mas decidida a se casar. Tim Maia - Vale Tudo, o musical Mais um espetáculo que fez sucesso no Rio de Janeiro e que estreou em São Paulo. O musical baseado na vida e obra do mestre Tim Maia revelou o talento do ator Thiago Abravanel. Com direção de João Fonseca, a peça contou com mais de 20 sucessos de Tim Maia e com situações divertidas de sua vida. Priscilla, rainha do deserto Espetáculo da Broadway baseado no filme que foi sucesso nos anos 90, Priscilla, a rainha do deserto reuniu nos palcos paulistanos os atores Saulo Vasconcelos, Luciano Andrey, Simone Gutierrez, Naíma, Andrezza Massei e o jovem talento André Torquato. Um Violinista no Telhado Espetáculo que marcou a estréia de José Mayer no gênero musical, Um Violonista no Telhado estreou em São Paulo após grande sucesso no Rio de Janeiro. Com direção de Charles Möeller e Claudio Botelho, famosos pela megaprodução Hair, a peça mostrou os costumes de um vilarejo judeu na Rússia czarista. Camille e Rodin Melissa Vettore e Leopoldo Pacheco interpretaram os escultores franceses Camille Claudel e Auguste Rodin na peça dirigida por Elias Andreato e escrita por Franz Keppler. No espetáculo, os atores deram vida à trágica história de amor do casal de artistas. Macbeth Em mais um texto de William Shakespeare, dessa vez protagonizado pelos atores Marcello Anthony e Claudio Fontana, que vive a mulher Lady Macbeth, a peça dirigida por Gabriel Villela resgatou o costume de manter apenas homens nos palcos. Com oito atores no elenco - o original tem 20-, a adaptação trouxe mais uma boa e acessível leitura do autor inglês.
A comicidade dentro da tragédia Peças de Samuel Beckett e Shakespeare revelam mistura de gêneros, com o humor permeando a tragédia humana e vice-versa 2 Publicado em 08/12/2012 | HELENA CARNIERI Fale conosco Comunicar erros RSSImprimirEnviar por emailReceba notícias pelo celularReceba boletinsAumentar letraDiminuir letra “Fazer rir é mais difícil do que fazer chorar.” A máxima, utilizada por gente de teatro ligada à comédia, soa curiosa porque o gênero recebia valor menor entre os primeiros dramaturgos e encenadores, na Grécia Antiga. E não é raro também hoje o cômico ser desvalorizado em comparação com “peças sérias”. O G Ideias deste sábado investiga a seguir essa contradição, a partir da experiência de encenadores e pesquisadores. “Vejo na comédia os dois lados. Ela só existe por conta da tragédia”, defende o diretor e ator Mauro Zanatta. “Para entendê-la é preciso transitar pela tragédia, e ela sempre envolve a desgraça de alguém, o preconceito contra o outro.” Ampliar imagem “Vejo na comédia os dois lados. Ela só existe por conta da tragédia. Para entendê-la é preciso transitar pela tragédia, e ela sempre envolve a desgraça de alguém, o preconceito contra o outro.” Mauro Zanatta, diretor e ator Curiosidade O contexto histórico pode “deslocar” um espetáculo entre diferentes gêneros. O Mercador de Veneza, escrito por Shakespeare nos últimos anos do século 16, funcionava como uma comédia até o Holocausto, quando a fábula em o mesquinho Shylock, judeu, exige um pedaço da carne de um devedor que não honrou sua dívida, depois vê o jogo virar contra ele e é salvo pela graça da nobre Pórcia. Após os horrores da Segunda Guerra, a trama passou a ser considerada ofensiva e antissemita. Público de stand-up em Curitiba é mais exigente A julgar pela fama de conservador que o curitibano nutre, era de se imaginar que, por aqui, o show de humor, escrachado por definição, sofresse restrições. Não é assim, conforme conta Joca Madalosso, sócio-proprietário do bar Curitiba Comedy Club, que há quase três anos chama público com apresentações de stand-up. Pelo contrário, diz, aqui é onde os comediantes testam suas piadas novas. Se der certo, dará certo em qualquer cidade do país. “Quem vem sabe que é tudo piada. É raro reclamarem”, diz. As críticas contra os shows de humor pegaram fogo depois que o ex-CQC Rafinha Bastos pegou pesado com o tema do estupro e irritou a cantora Wanessa Camargo. Os limites do humor são o tema do documentário O Riso dos Outros, de Pedro Arantes, que nesta semana rodou as redes sociais. Assista Veja o documentário O Riso dos Outros, de Pedro Arantes. Saiba mais “A ditadura parou a dramaturgia brasileira” “Bom teatro é lugar raro, seja na comédia, no drama ou no épico” Um exemplo dessa união, citado pelo ator Otávio Linhares (em cartaz com o monólogo Saliva), é Esperando Godot, de Samuel Beckett, visto por muitos como um grito melancólico a respeito da condição humana, no contexto do pós-guerra. “É como Fim de Partida. São peças geniais e são comédias, não tragédias. Beckett defendia o clown, e via nele a tragédia do homem”, diz Linhares. Coincidentemente, foi Esperando Godot o ponto máximo da carreira de Zanatta – na opinião do próprio, que estreou sua versão da peça em 2008 ao lado de Rosana Stavis. “Em meio à dramaturgia cômica, Beckett colocava sua crítica política”, opina Linhares. Unem-se, portanto, o “cômico” e o “sério”, e outro excelente exemplo é Shakespeare. O próprio Hamlet, protagonista da peça considerada por muitos como a tragédia máxima do autor, já foi lido como um clown, menos melancólico do que jocoso, graças às tiradas que faz em meio à angústia dos solilóquios, fingindo-se de louco. Talvez inspirado nessa multiplicidade do texto shakespeariano, o encenador Gabriel Villela vem extraindo humor de personagens como Ricardo III e até das três fantasmagóricas irmãs de Macbeth. No caso do primeiro, o tratamento despudorado e jocoso dado a uma tragédia baseada num rei sanguinário em Sua Incelença, Ricardo III chocou parte da crítica. Estudiosa do bardo, a professora de Literatura da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Liana Leão aprovou o resultado. “É uma tropicalização de Shakespeare. Recicla o texto, mistura arte popular, faz paralelismos entre a figura medieval e o cangaço brasileiro.” O grupo potiguar Clowns de Shakespeare, que estreou a montagem no Festival de Curitiba de 2011, entregou-se à chanchada por inteiro – um dos requisitos apontados pelos especialistas para provocar o riso. Exposição pessoal “A comédia exige um grau de exposição pessoal muito grande do comediante. Ela só funciona quando existe uma comunicação direta com o público. E se o ator está resguardado, cuidadoso, não consegue provocar o riso”, explica Zanatta. Como comparação, na tragédia seria possível “trabalhar sozinho”, sem essa resposta da plateia. Nos 18 anos em que manteve sua escola de atores cômicos, Zanatta percebeu o quanto o comediante se vale de seus próprios conteúdos para se comunicar. E só vai adiante quem lida bem com essa exposição. Um exemplo recente de espetáculo trazido à capital paranaense com essa carga é Minha Mãe É uma Peça, em que o ator Paulo Gustavo se valeu de trejeitos e histórias da mãe para homenageá-la. Para liberar os atores de suas travas, Zanatta buscou “resgatar uma atividade da vida que é o jogo. Pelo racionalismo, acabamos perdendo a capacidade de jogar, que é um elemento não racional”, conta. A partir de brincadeiras como o improviso, ele conta ter visto surgirem questões pessoais dos atores que precisavam ser trabalhadas, como o medo do ridículo e as “máscaras” por trás das quais o artista se esconde. O jogo tem servido de instrumento para muitos outros grupos, e alguns têm levado ao palco experiências como essa. A criadora do humorístico Terça Insana, Grace Gianoukas, se diz contra essa tendência. “É apenas um exercício de curso de teatro, mas virou show”, disse à reportagem por ocasião de sua passagem por Curitiba, no mês passado.http://www.gazetadopovo.com.br/cadernog/conteudo.phtml?id=1325869&tit=A-comicidade-dentro-da-tragedia
Início O Festival Programação Pedagógico Teatros e Ingressos Ficha Técnica Parcerias Contato Início » Programação » Olinda Programação das apresentações em Olinda Parceria com a Prefeitura Municipal de Olinda/Secretaria de Cultura Bolero de 4 João Rafael e Luiz de Abreu – Salvador/BA Dia 12 de janeiro (sábado), às 16h, no Alto da Sé (Olinda/PE). Duração: 16min | Indicação: livre. Ingresso: gratuito. [SAIBA MAIS] topo De Artista e Louco Todo Mundo Tem Um Pouco Associação de Teatro de Olinda/ATO – Olinda/PE Dia 12 de janeiro (sábado), às 16h30, no Alto da Sé (Olinda/PE). Duração: 35min | Indicação: livre. Ingresso: - [SAIBA MAIS] topo Luiz Lua Gonzaga Grupo Magiluth – Recife/PE Dia 13 de janeiro (domingo), às 16h30, no Pátio do Mosteiro de São Bento (Olinda/PE). Duração: 1h | Indicação: livre. Ingresso: - [SAIBA MAIS] topo Besteiras (As Aventuras de um Giullare Moderno) Cia. Circo Godot de Teatro – Filottrano/Itália e Recife/PE/Brasil Dia 19 de janeiro (sábado), às 16h30, no Alto da Sé (Olinda/PE). Duração: 50min | Indicação: livre. Ingresso: - [SAIBA MAIS] topo Sua Incelença, Ricardo III Grupo de Teatro Clowns de Shakespeare – Natal/Rio Grande do Norte Dia 26 de janeiro (sábado), às 18h, no Pátio do Mosteiro de São Bento (Olinda/PE). Duração: 1h15 | Indicação: livre. Ingresso: - [SAIBA MAIS] O espetáculo parte do texto de Shakespeare, Ricardo III, um de seus vilões mais fascinantes com sua trajetória de assassinatos e traições rumo à coroa inglesa, e ganha a rua através do universo lúdico do picadeiro do circo, dos palhaços mambembes, das carroças ciganas, criando um diálogo entre o sertão e a Inglaterra elisabetana. Assim, nesta encenação que marca o encontro do grupo potiguar com o encenador mineiro Gabriel Villela, a fábula universal dialoga com a cultura popular nordestina e traz até referências do rock inglês http://www.janeirodegrandesespetaculos.com/2013/programacao_olinda.php
entenas de pessoas assistiram Romeu e Julieta no estacionamento da Prefeitura 17/12/2012 | 09:52 A Sala de Ensaio Promoções e Eventos e a Prefeitura de Caxias do Sul apresentaram no último sábado, 15 de dezembro, no estacionamento do Centro Administrativo, o Projeto Teatro Na Rua, com a peça Romeu e Julieta do renomado grupo mineiro Galpão. Com a direção de Gabriel Villela, o elenco apresentou-se gratuitamente, atraindo centenas de pessoas. A peça, que é uma adaptação do texto de Willian Shakespeare, já foi assistida por mais de 200 mil pessoas em todo o mundo. Apresentada na rua, os atores colocam o trágico casal em um cotidiano inspirado em Guimarães Rosa e no sertão mineiro. Com toques do circo/teatro de Gabriel Villela, a peça ficou consagrada em território nacional e no exterior, tendo visitado mais de 60 cidades brasileiras e nove países estrangeiros. Realização: Sala de Ensaio Promoções e Eventos, Unidade de Teatro da Secretaria da Cultura de Caxias do Sul e Prefeitura de Caxias do Sul. Financiamento: Lei Municipal de Incentivo à Cultura. Apoio: Grupo L. Formolo, Randon, Colchões Tonolli, Visate, Metrópole Comunicação e Divina Informação Comunicação & Imprensa. http://www.caxias.rs.gov.br/cultura/noticias_ler.php?codigo=22035#!prettyPhoto[gallery1]/2/
Grupo Galpão apresenta Romeu e Julieta clown por O Caxiense | 15/12/2012 às 16:31 Espetáculo é gratuito, sábado (15). No Romeu e Julieta do respeitado grupo Galpão, de Minas Gerais, o casal de Shakespeare vive no sertão mineiro de Guimarães Rosa. Com nariz de palhaço, os apaixonados ainda ganham a estética do circo-teatro. A apresentação é gratuita, sábado (15), às 19:30, no estacionamento da prefeitura. Com direção de Gabriel Villela, o espetáculo é uma realização da Sala de Ensaio, de Caxias, em parceria com a prefeitura, através da Lei de Incentivo à Cultura. Conforme Davi de Souza, um dos realizadores do projeto, esta será a última apresentação do espetáculo no Brasil. Romeu e Julieta palhaços já foram vistos por mais de 200 mil pessoas no mundo todo. A peça atingiu seu ápice nos anos 90, sendo apresentada no Shakespeare Globe Theatre, em Londres. http://ocaxiense.com.br/2012/12/grupo-galpao-apresenta-romeu-e-julieta-clown/
Grupo mineiro Galpão apresenta a peça Romeu e Julieta 14/12/2012 | 08:55 A Prefeitura de Caxias do Sul, por meio da Secretaria da Cultura - Unidade de Teatro e da Sala de Ensaio Promoções e Eventos, apresentam o Projeto Teatro Na Rua, no dia 15 de dezembro, com a peça Romeu e Julieta, do grupo mineiro Galpão. Com direção de Gabriel Villela, o elenco apresenta-se às 19h30min, no estacionamento da Prefeitura com entrada franca. A peça, que é uma adaptação do texto de Willian Shakespeare, já foi assistida por mais de 200 mil pessoas em todo o mundo. Apresentando-se na rua, os atores colocam o trágico casal em um cotidiano inspirado em Guimarães Rosa e no sertão mineiro. Com toques do circo-teatro de Gabriel Villela, a peça ficou consagrada em território nacional e no exterior, tendo visitado mais de 60 cidades brasileiras e nove países estrangeiros. “Esta é a última apresentação do espetáculo no Brasil. É instigante conferir a peça que foi um marco do teatro brasileiro”, explica Davi de Souza, um dos realizadores do Projeto. No mesmo dia 15, acontece um workshop sobre a trajetória do Galpão, sendo apresentado pelos integrantes do grupo, das 9h30min às 12h, no Anfiteatro da Câmara de Vereadores. Mais informações pelos telefones (54) 9973.4622 / 9952.4016. SERVIÇO O QUÊ: Apresentação da peça Romeu e Julieta, do grupo mineiro Galpão QUANDO: 15 de dezembro, às 19h30 ONDE: Estacionamento da Prefeitura de Caxias do Sul INGRESSOS: Entrada franca SINOPSE: Em comemoração aos seus trinta anos, o Grupo Galpão remonta seu espetáculo mais conhecido - a adaptação de Romeu & Julieta de William Shakespeare. Ao atualizar o sentido da maior história de amor da humanidade, Gabriel Villela e o Galpão transpõem a tragédia de dois jovens apaixonados para o contexto da cultura popular brasileira, evocada por elementos presentes no cenário, nos adereços, na música e na figura do narrador, que rege toda a peça com uma linguagem inspirada em Guimarães Rosa e no sertão mineiro. Nos anos 90, a montagem foi um marco do teatro brasileiro, com mais de 250 apresentações em 10 países, tendo sido consagrada no Shakespeare Globe Theatre, em Londres. GÊNERO: Tragédia DURAÇÃO: 90 minutos CLASSIFICAÇÃO: livre FINANCIAMENTO: Lei Municipal de Incentivo à Cultura. REALIZAÇÃO: Sala de Ensaio Promoções e Eventos, Unidade de Teatro da Secretaria da Cultura e Prefeitura de Caxias do Sul. APOIO: Grupo L. Formolo, Randon, Colchões Tonolli, Visate, Metrópole Comunicação e Divina Informação Comunicação & Imprensa. Assessoria de Imprensa - SMChttp://www.caxias.rs.gov.br/comunicacao/noticias_ler.php?codigo=22012
Vivo EnCena Lotado Sábado Gabriel Vilella e Vivo EnCena (5 fotos) Gabriel Vilella, um dos talentosos e requisitados diretores que surgem na década de 1990, dotado de uma teatralidade barroca, vigorosa, com frequentes apelos ao imaginário brasileiro, é um dos grandes parceiros do Vivo EnCena. Juntos, ele e o programa, já colocaram em cartaz peças de sucesso de público e crítica como, por exemplo, "Calígula" (2008/2009); "Vestido de Noiva" (2010); "Hécuba" (2011) e "Macbeth" (2012). O que será de eles estão aprontando para 2013? ;)
Seção : Teatro - 30/12/2012 09:35 Setor cultural em Minas Gerais promete renovação em 2013 Comentários Compartilhe:Share on facebook Share on twitter Share on orkut More Sharing Services 4 Sérgio Rodrigo Reis - EM Cultura O ano de 2013 sinaliza para uma renovação no setor cultural em Minas Gerais. A maioria dos grupos locais com trajetória reconhecida deverá ampliar seus repertórios com estreias de espetáculos e o poder público dos municípios, depois de passadas as eleições, promete iniciar novo ciclo de realizações. Os próximos meses serão dedicados a homenagens importantes e ainda marcados pela expectativa do setor artístico diante do futuro dos mecanismos de mecenato, atualmente bastante desgastados pelo direcionamento do uso dos incentivos fiscais para os próprios projetos governamentais. A agenda cultural começa pelas artes cênicas. De 3 de janeiro a 3 de março, a Campanha de Popularização do Teatro e da Dança chega aos principais palcos de Belo Horizonte e de algumas cidades do interior (Ipatinga, Juiz de Fora e Araxá), disposta a movimentar a cena local. O evento é um fenômeno de público, não existe parâmetro semelhante no país, pois consegue levar milhares de pessoas ao teatro numa época considerada de entressafra em outros lugares. Serão 155 espetáculos, entre adultos (102), infantis (41) e dança (12). Ainda nas artes cênicas, o Verão Arte Contemporânea vai oferecer, de 13 de janeiro a 12 de fevereiro, montagens experimentais de 45 grupos em 24 espaços culturais. Outra manifestação que deverá movimentar o início do ano é o cinema. De 18 a 26 de janeiro, a Mostra de Cinema de Tiradentes abrirá o calendário nacional do setor com exibição de mais de 100 filmes em 40 sessões. O evento, com foco na produção contemporânea, chega à 16ª edição com o tema “Fora de centro”, destacando a descentralização do cinema brasileiro. Ainda no audiovisual, destaque para o Cine OP, de 12 a 17 de junho, em Ouro Preto, com programação voltada para o debate do patrimônio em diálogo com a história e a educação. De 10 a 17 de outubro, a capital recebe a Mostra Cine BH, com debate sobre a questão do mercado. Outra expectativa é para o lançamento do longa de Helvécio Ratton O segredo dos diamantes, que deverá chegar às telas em agosto. No palco Minas possui alguns dos principais grupos de artes cênicas do país. Todos estrearão montagens. O Giramundo, de teatro de bonecos, apresenta Alice no País das Maravilhas, espetáculo inspirado no clássico do autor inglês Lewis Carroll (1832-1898), em abril. O Grupo Galpão fará, até o fim do primeiro semestre, a versão para as ruas de Os gigantes da montanha, de Luigi Pirandello (1867-1936), com direção de Gabriel Villela . No interior do estado, o Ponto de Partida promete montar, gravar e estrear espetáculo com o coro Meninos de Araçuaí. Já em agosto, será a vez de o Grupo Corpo estrear em São Paulo e depois em BH balé com trilha de Lenine. A companhia de dança fará ainda turnês nacional e internacional. Minas ganhou, nos últimos anos, vários centros culturais e museus que, devido a programações irregulares e à falta de acervo interessante, não conseguiram se tornar atrativos. A disputa pelas atenções promete esquentar em 2013 com as inaugurações, ainda no primeiro semestre, do Teatro do Minas Tênis Clube e, em setembro, do Cine Brasil, espaço que sediará a exposição do painel Guerra e paz, de Cândido Portinari (1903-1962). O Circuito Cultural da Praça da Liberdade deverá iniciar as atividades do Inhotim Escola (a mesma instituição inaugura, no segundo semestre, pavilhão dedicado às obras fotográficas da artista nascida na Suíça e radicada no Brasil Claudia Andujar). Também integrando o circuito, está prevista a inauguração do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). Óperas O Palácio das Artes, principal centro cultural de Minas, deverá manter a estrutura da agenda de 2012. Fará três óperas (inclusive Madame Butterfly, de Puccini, que abriu a agenda deste ano), além de Phaedra e Hippolytus, de Christopher Park, em julho; e uma produção em comemoração aos 300 anos do nascimento de Verdi, em outubro (com título ainda a definir). A instituição receberá, em janeiro, itinerância da Bienal de São Paulo, com 500 obras, de 36 artistas. A Orquestra Sinfônica e o Coral Lírico de Minas Gerais darão prosseguimento às séries Sinfônica Pop, Concertos no Parque, Concertos na Cidade e Sinfônica no Museu. Já a Cia. de Dança Palácio das Artes estreia, no segundo semestre, espetáculo. No Cine Humberto Mauro o destaque é para retrospectiva da obra dos cineastas Billy Wilder e Howard Hawks. http://www.new.divirta-se.uai.com.br/html/sessao_11/2012/12/30/ficha_teatro/id_sessao=11&id_noticia=61899/ficha_teatro.shtml