terça-feira, 29 de abril de 2014

Com direção de Gabriel Villela o espetáculo “Um Réquiem para Antonio” se apresenta no Teatro Brasil Kirin do Iguatemi Campinas Publicado em: 28/04/2014 A Teatro GT, com patrocínio da AB Concessões e Rodovias das Colinas, trazem para o interior do Estado de São Paulo, Elias Andreato e Claudio Fontana no espetáculo “Um Réquiem para Antonio”, com apresentações nos dias 16, 17 e 18 de Maio (sexta a domingo), no Teatro Brasil Kirin, no 3º piso do Iguatemi Campinas. image001 (10)http://residenciais.org/2014/04/com-direcao-de-gabriel-villela-o-espetaculo-um-requiem-para-antonio-se-apresenta-no-teatro-brasil-kirin-do-iguatemi-campinas/ No ano em que completa 25 anos de trajetória artística, Gabriel Villela traz a Campinas seu novo trabalho, “Um Réquiem Para Antônio”. As apresentações acontecem nos dias 16, 17 e 18 de maio, sexta-feira a domingo, no Teatro Brasil Kirin, no Shopping Iguatemi Campinas. A ideia de fazer um espetáculo sobre a inveja do compositor italiano Antônio Salieri (1750 – 1825) pela vida e da obra do compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart (1756 – 1791) foi do ator Elias Andreato, que sugeriu o tema para Dib Carneiro Neto escrever uma peça em que ele e Claudio Fontana atuassem juntos. Dib e Claudio se envolveram com a proposta e um ano e meio depois a peça estreia regida pelas mãos do encenador Gabriel Villela. “Aqui temos uma reunião de artistas que se admiram e se complementam” comenta o produtor e ator Claudio Fontana. No texto de Dib, Salieri, trancafiado em seu quarto, de forma delirante, acerta contas, no leito de morte, com aquele que, morto 34 anos antes dele e precocemente (perto de completar 35 anos de vida), foi alvo de muita inveja: Mozart. Diz a lenda do mundo da música clássica, reforçada pela ficção, que Salieri enlouqueceu perseguindo Mozart no período em que conviveram na Áustria, tentando destruí-lo e procurando impedir sua criação, pois queria ser ele a personalidade musical mais notória de seu tempo, com vistas a deixar uma obra eterna, a ser cultuada por todas as gerações futuras. Não conseguiu. Mozart fracassou na vida, mas triunfou na música. O autor afirma que foi muito prazeroso escrever sabendo que seria para Elias e Claudio atuarem. “Os dois, na vida, têm uma relação muito próxima de amizade e uma dinâmica de interação baseada em muita brincadeira, algo que eu chamaria de um ‘bullying’ afetivo. Isso me inspirou no desenvolvimento da dinâmica também entre os personagens, ou seja, Mozart tratando Salieri do mesmo jeito que Claudio trata Elias: com um humor inteligente, com um carinho e uma admiração disfarçados de muita provocação. E Elias respondendo a isso como um Salieri rabugento, irritadiço, impaciente.“ A encenação de Gabriel Villela aponta o lado mítico da inveja, trazendo um Salieri sombrio, confuso e frágil em contraponto a um Mozart gozador, confiante e ágil. Um pequeno picadeiro florido criado por Gabriel em parceria com o cenógrafo Márcio Vinícius recebe o embate entre esses dois compositores com narizes de clown e figurinos que imprimem o arquétipo dos personagens antes mesmo das palavras aparecerem no espetáculo. Os figurinos são assinados pelo diretor em parceria com José Rosa. Os adereços foram todos confeccionados pelo artista plástico Shicó do Mamulengo, do Rio Grande do Norte. A música no espetáculo tem sua própria dramaturgia, entra e sai das alucinações da Salieri como um fio condutor de suas neuroses e lembranças. As músicas de Mozart escolhidas para entrar peça são: Sinfonia em Sol Menor, Marcha Turca, Rainha da Noite (ária da ópera Flauta Mágica) e Lacrimosa (ária do seu último réquiem). Para a elaboração da parte musical Gabriel convidou uma importante e frequente parceira artística de seus trabalhos mais recentes, a italiana Francesca Della Monica, antropóloga da voz, pesquisadora de voz da Universidade de Firenze, Itália, e também responsável pela pedagogia na Fondazione Pontedera Teatro, onde o diretor teatral polonês Jerzy Grotowski viveu seus últimos anos. “Minha relação artística e humana com Gabriel é o encontro entre duas almas gêmeas que tem um sentido comum da arte, do teatro entendido como lugar da poesia e terra de cruzamento das experiências estéticas mais importantes”, relata Francesca. Uma das preocupações da montagem foi moldar a voz. “Cada espaço cênico e dramatúrgico pede uma configuração específica da dinâmica da voz. Os espaços cênicos exigem uma espacializaçao específica e uma relação cosmogônica com a plateia. Tudo isso combina perfeitamente com a ideia do circo e também da orquestra cênica, onde trágico e cômico se fundem e o espetáculo teatral se torna um concerto de vozes cantadas e faladas” descreve Francesca. Francesca trabalhou a espacialização da voz. A voz falada e a partitura de cada ator foram trabalhadas por outra antiga parceira de Gabriel Villela: a fonoaudióloga e preparadora vocal mineira Babaya, enquanto a direção musical e arranjos couberam ao maestro Miguel Briamonte, que juntamente com o pianista Fernando Esteves desenvolveram um trabalho técnico minucioso trazendo parte da magia das inesquecíveis composições de Mozart. Completam a equipe criativa do espetáculo o iluminador Wagner Freire e os assistentes de direção Ivan Andrade e Daniel Mazzarolo. Gabriel Villela escolheu a linguagem circense, alegórica e popular para falar desses dois personagens que fizeram parte da história da música clássica.” É no popular que está o meu coração”, diz o diretor. Dos atores ele exige precisão para que alcancem a linguagem clownesca proposta. “Se o ator não triangular com os três pontos igualmente, a fábula fica estática”. Esta é a primeira vez que Elias Andreato é dirigido por Gabriel. Sobre este trabalho o ator comenta: “Tenho um prazer imenso em estar aqui. Eu e Cláudio temos um encontro de muito tempo, tenho muita admiração por ele, além de uma amizade de muitos anos. E o Gabriel mostra um lado poético que me proporciona um entendimento maior sobre o meu ofício, o nosso ofício. Ele propõe novos caminhos, o que para mim, com 35 anos de carreira, é maravilhoso. Ele vem e diz – abre mais um pouco, vai por outro caminho -, e eu vou. Nunca me vi tão disponível como agora”. Villela completa, “O Elias é um ator raro, quando chego para o ensaio, por exemplo, ele já está presente e trocando informações sobre a direção artística do espetáculo com os profissionais do nosso ateliê, que fica dentro da sala de ensaio, é um ator que se aprofunda em todas as camadas do espetáculo, da manufatura do figurino até a hora da cena.” Claudio Fontana acrescenta: “O Gabriel propõe uma rica linguagem metafórica para os atores, trabalhar desta forma é um desafio constante”. Uma das diretrizes escolhida pelo diretor para começar os estudos que deram início aos ensaios foi o livro de Elias Norbert, “Mozart – sociologia de um gênio”, no qual o sociólogo alemão faz uma profunda análise sobre o gênio. O autor reflete sobre como uma música considerada sublime poderia ter sido criada por um ser debochado, infantil, que adorava escrever cartas com vocabulário chulo, que se divertia com referências claras à escatologia. O autor não dissocia a “pessoa” do “criador”, e que talvez seja exatamente por essa razão que a obra de Mozart seja dotada de tanto vigor, beleza e verdade. Sobre o processo de escrita de seu novo texto, Dib conta, ”A relação entre Mozart e Salieri é bastante rica e intrigante, a ponto de ter atingido o estágio mítico. Extrapolou a realidade e virou prato cheio para a ficção. A genialidade de Mozart chegou ao ponto máximo em muito pouco tempo, pois ele morreu jovem. Salieri, por sua vez, também era muito conhecido e respeitado em seu tempo – e, ainda assim, segundo diz o mito ou reza a lenda, ele perseguia com obsessão a fama do outro. Sendo assim, fui misturando o que li e vi durante minha fase de pesquisa, principalmente: as peças teatrais de Pushkin e de Peter Shaffer, o filme de Milos Forman, as biografias de Harold Schonberg e Peter Gay e as cartas de Leopold (pai de Mozart). O resultado é este ‘Um Réquiem para Antonio’, que defino como um ‘sonho-delírio-desconcerto’ de Antonio Salieri, à beira da morte.” Sobre o diretor Gabriel Villela estudou direção teatral na USP. É diretor, cenógrafo e figurinista. Iniciou sua carreira profissional em 1989 com “Você vai ver o que você vai ver”, de Raymond Queneau, e o “Concílio do Amor” de Oskar Panizza. Desde então, recebeu 3 prêmios Molière, 3 Prêmios Sharp, 8 Prêmios Shell, 10 Troféus Mambembe, 5 Troféus APCA, 5 Prêmios APETESP, 2 Prêmios Panamco, entre outros. Encenou Heiner Muller (Relações Perigosas), Calderón de la Barca (A Vida é Sonho) William Shakespeare (Romeu e Julieta, Ricardo III, Macbeth), Nelson Rodrigues (A Falecida e Vestido de Noiva), Arthur Azevedo (O Mambembe), Strindberg (O Sonho), João Cabral de Melo Neto (Morte e Vida Severina). Dirigiu a trilogia de musicais do Chico Buarque para o TBC: “A Ópera do Malandro”, “Os Saltimbancos” e “Gota D’Água”. Dirigiu também “A Ponte e a Água de Piscina”, de Alcides Nogueira. Dirigiu shows, musicais, óperas, dança e especiais para TV. Foi Diretor Artístico do Teatro Glória / RJ (1997/99) e também do TBC em SP (2000/2001). Tornou-se um dos mais renomados diretores teatrais com reconhecimento internacional, sendo convidado a participar de Festivas nos EUA, Europa e América Latina. Com o Grupo Galpão (“Romeu e Julieta”, “A Rua da Amargura” e “Os Gigantes da Montanha”), Gabriel foi convidado para a temporada no Globe Theatre, em Londres, conquistando a crítica e o exigente público londrino. Seus últimos trabalhos foram “Os Gigantes da Montanha”, de Pirandello, elogiado espetáculo com o Grupo Galpão, “Macbeth”, de Shakespeare, com Marcello Antony e Claudio Fontana, “O Soldadinho e a Bailarina”, com Luana Piovani; “Calígula”, de Albert Camus com Thiago Lacerda; “Crônica da Casa Assassinada”, de Dib Carneiro Neto; “Hécuba” e “Sua Incelença Ricardo III” Sobre o autor Dib Carneiro Neto formou-se em Jornalismo pela ECA/USP em 1982. Iniciou sua carreira de jornalista na Gazeta de Pinheiros, passando depois para a revista Veja São Paulo até o final dos anos 80. Em seguida, transfere-se para o jornal O Estado de S. Paulo, ocupando a vaga de repórter. Em pouco tempo ingressa na equipe do Caderno 2, no mesmo jornal, chegando ao posto de editor no início dos anos 2000, onde fica até fevereiro de 2011. Desde 1991 acumula também a função de crítico de teatro infantil e é membro da comissão de teatro infantil da APCA. Mantem uma coluna semanal no site da Revista Crescer, da editora Globo. Sua estreia como dramaturgo ocorre em 2005, quando Paulo Autran toma conhecimento de seu texto “Adivinhe Quem Vem Para Rezar” e decide lançá-lo como autor de teatro. A montagem teve direção de Elias Andreato. O texto também foi montado na Argentina, Portugal e Paraguai. Em 2008, seu novo texto “Salmo 91″, uma adaptação do livro “Estação Carandiru”, de Drauzio Varella, dirigido por Gabriel Villela, lhe rende o Prêmio Shell de melhor autor do ano, entre outros prêmios. Em 2009/2010, a pedido do diretor Gabriel Villela, traduz a peça “Calígula”, de Albert Camus, tendo Thiago Lacerda no papel principal. Em 2011 estreia sua adaptação para “Crônica da Casa Assassinada”, de Lúcio Cardoso, também sob direção de Gabriel Villela. É autor dos livros “Pecinha É a Vovozinha”(editora DBA), e “A Hortelã e a Folha de Uva”, (editora DBA). Suas peças “Adivinhe Quem Vem para Rezar” e “Salmo 91″ também foram publicadas em livro, pela editora Terceiro Nome. Sobre Elias Andreato É um dos principais atores do teatro brasileiro. Seus trabalhos mais importantes como ator em teatro foram: “Pequenos Burgueses”, de Máximo Gorki, direção Renato Borghi, Diário de um Louco” de Nikolai Gogol, direção Marcio Aurélio, “Lua de Cetim” de Alcides Nogueira – direção Marcio Aurélio, “Édipo Rei”, de Sófocles – direção Marcio Aurélio, “Senhorita Júlia” de August Strindberg – direção Renato Borghi, “Artaud, O Espírito do Teatro”, de José Rubens Siqueira e Antonin Artaud – direção Francisco Medeiros, “Escola de Mulheres”, de Molière – direção Roberto Lage, “Lago 21″ de Anton Tchekov e Shakespeare – direção Jorge Takla, “Sexo dos Anjos” de Flávio de Souza – direção Flávio de Souza, VAN GOGH roteiro de Elias Andreato – direção Marcia Abujamra, “Gaivota” de Anton Tchekov – direção Jorge Takla, “Oscar Wilde” – direção Vivien Backup, “Artaud, Atleta do Coração – direção Márcia Abujamra, “A Cabeça” de Alcides Nogueira – direção Márcia Abujamra. “Doido” – direção Elias Andreato e “O Andante”, direção, André Aciolli. Como diretor, seus principais trabalhos são: “Não Tenha Medo de Virgínia Woolf”, com Ester Góes, “FutilidadesPúblicas” solo de Patrícia Gaspar, “Arte Oculta”, de Cristina Mutarelli, com Carlos Moreno e Cristina Mutarelli, “Ifigênia em Áulis”, com Celso Frateschi e Edith Siqueira, “Visitando o Sr. Green”, de Jeff Baron com Paulo Autran e Cássio Scapin, “3 Versões da Vida” de Yasmina Reza, com Denise Fraga, Marco Ricca, Mario Schoemberger e Ilana Kaplan, “O Rim” – de Patrícia Melo, com Carolina Ferraz e Marcelo Serrado, “Adivinhe Quem Vem Para Rezar” – de Dib Carneiro com Paulo Autran e Cláudio Fontana, “Operação Abafa” – de Jandira Martini e Marcos Caruso, “Édipo”, “Cruel”, de Strindberg, com Reinaldo Gianecchini, “Camille e Rodin”, com Melissa Vettore e Leopoldo Pacheco. “Casa de Bernarda Alba”, de Garcia Lorca, com Walderez de Barros, entre outros. Principais prêmios recebidos: Shell, APCA e Apetesp por “Sexo dos Anjos”, Prêmio Shell e Apetesp de melhor ator por “Van Gogh”, prêmio Kikito de melhor ator pelo curta-metragem “Faça Você Mesmo de Fernando Bonassi, Melhor ator no RIO CINE FESTIVAL pelo curta metragem “Dedicatórias”, de Eduardo Waisman, Prêmio QUALIDADE BRASIL de melhor diretor em comédia por 3 VERSÕES DA VIDA, entre outros. Sobre Cláudio Fontana Claudio Fontana é ator e produtor teatral. Fez 6 anos de teatro amador em São Paulo e iniciou sua carreira profissional no teatro, em 1990 em “Vem Buscar-me Que Ainda Sou Teu”, de C. A. Soffredini, direção de Gabriel Villela, espetáculo que lhe rendeu o Prêmio APETESP de Revelação. A partir de então, alternou trabalhos em TV, teatro e cinema. Em teatro, destacam-se “Macbeth”, quando interpretou Lady Macbeth ao lado de Marcello Antony, direção Gabrile Villela, “Adivinhe Quem Vem Para Rezar”, direção Elias Andreato, onde contracenou com Paulo Autran; “Pólvora e Poesia”, “A Ponte e a Água de Piscina”, “Feliz Ano Velho” e “Traças da Paixão”, de Alcides Nogueira; “Pérola”, de Mauro Rasi e “Andaime”, de Sergio Róveri. Sob a direção de Gabriel Villela, “Mary Stuart”, de Schiller, “A Guerra Santa”, de Luis Alberto de Abreu e “Calígula”, de A. Camus. Foi dirigido por Marcio Aurélio, Enrique Diaz, Elias Andreato, Mauro Rasi, José Possi Neto e Fernando Guerreiro. Na TV, gravou “Rei Davi”, “Ciranda de Pedra”, “America”, a minissérie “Um Só Coração”, “Seus Olhos”, “Fera Ferida”, “As Pupilas do Sr. Reitor”, “Deus Nos Acuda”, entre outras. No cinema, fez “I Hate São Paulo”, longa que participou da Mostra Internacional de São Paulo de 2003, e “Zico, o Filme”, sobre a vida do ex-jogador. Estreou como produtor teatral de espetáculos em “Uma Coisa Muito Louca”, de Flávio de Souza. Em 2001, produziu e atuou em “Pólvora e Poesia”, de Alcides Nogueira, espetáculo vencedor de 3 Prêmios Shell, com o apoio do Prêmio Flávio Rangel da Secretaria de Estado da Cultura. Em 2002/2003, produziu e atuou em “A Ponte e a água de Piscina”, com a atriz Walderez de Barros. Em 2005, produziu “Leonce e Lena”, de G. Buchner e “Esperando Godot”, de Beckett, ambas com direção de Gabriel Villela. Em 2005/2006, atuou e produziu “Adivinhe Quem Vem Para Rezar”, com Paulo Autran, direção de Elias Andreato. Em 2007/8, produziu e atuou em “Andaime”, com Cássio Scapin. Em 2008, produziu “Por um Fio”, de Dráuzio Varella, com Regina Braga e Rodolfo Vaz. Em 2008/09/10 atuou e produziu “Calígula”, com Thiago Lacerda e “Vestido de Noiva”, com Leandra Leal e Marcello Antony, ambas com direção de Gabriel Villela. Ficha Técnica: Texto: Dib Carneiro Neto. Direção: Gabriel Villela. Elenco: Elias Andreato, Claudio Fontana, Nábia Vilela e Mariana Elizabetsky. Figurino: Gabriel Villela e José Rosa. Cenário: Márcio Vinícius. Adereços: Shicó do Mamulengo. Iluminação: Wagner Freire. Preparação vocal: Babaya. Espacialização vocal e antropologia da voz: Francesca Della Mônica. Direção musical e arranjos: Miguel Briamonte. Pianista: Fernando Esteves. Assistência de direção: Ivan Andrade e Daniel Mazzarolo. Produção executiva: Clíssia Morais e Francisco Marques. Direção de produção: Claudio Fontana Classificação etária: 14 anos Duração: 70 minutos - See more at: http://residenciais.org/2014/04/com-direcao-de-gabriel-villela-o-espetaculo-um-requiem-para-antonio-se-apresenta-no-teatro-brasil-kirin-do-iguatemi-campinas/#sthash.jdJFblHK.dpuf

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Pecinha é a vovozinha Oh, vida. Tenho andado numa correria danada, bem como gosto. Com o É tudo Verdade em pleno funcionamento e o Varilux começando hoje, não paro de ver filmes e fazer entrevistas. Fui à junket do Capitão América 2 em Los Angeles, gostei (muito) do filme dos irmãos Russo, mas havia participado somente da coletiva, com direito a individual do produtor Kevin Feige, que não é outro senão o presidente da Marvel. A matéria está no Caderno 2 de hoje, mas não me bastava. Insisti tanto que a Disney me conseguiu as entrevistas com os irmãos Anthony e Joe e o Sebastian Stan,. que faz o Soldado Invernal. Gosto das minhas frases de efeito, ou de correr riscos. O dia em que a Academia der valor aos blockbustrers e perceber que, como em toda categoria, existem filmes grandes e grandes filmes também ali, atores como Stan irão para o Oscar. Ele é bom demais da conta, como dizem os mineiros. Bão bão. Por falar em mineiros. Fomos, Dib Carneiro e eu, ao Rio, no fim de semana, para ver o novo infantil de Gabriel Villela com Luana Piovani. Confesso que não conhecia o texto de Adriana Falcão, Mania de Explicação, mas o Dib, que faz crítica de teatro infantil, sempre o teve em alta conta. Meu amigo Villela não para de me surpreender. Mal comparando, é uma conversa parecida com a dos blockbusters. Teatro infantil é uma coisa, adulto é outro. Não são muitos os diretores/autores que se aventuram por um e outro. Aliás, nem se existe outro além do Gabriel. Não imagino o Antônio Araújo numa romaria pelo Bom Retiro arrastando os pequeninhos. Bom para eles, que não iam aguentar. Iluminação 10 (não tiro esse mérito), dramaturgia 0 – zero. Mania de Explicação é sobre essa garotinha que pergunta tudo. O que é, o que é? Sua curiosidade insaciável possui uma dimensão metafísica. Corresponde a uma atitude diante da vida, que o diretor usa para refletir sobre a arte. Talvez não seja um espetáculo para os bem pequenos, mas é tão bonito. Cenários, figurinos, canções. Gabriel sempre me encanta e surpreende com suas escolhas musicais. Aqui tem até o Raul Seixas. Luana canta, e como canta. São poucos os musicais, mesmo nessa overdose do gênero, que têm um nível tão elevado de interpretação vocal. E é tudo simples, direto, embora exista sofisticação nessa simplicidade. Mania de Explicação deve desembarcar em São Paulo só depois da Copa (acho). Até lá,m aguardem. Meu amigo Dib tem razão. Pecinha é a vovozinha, título do livro dele sobre teatro infantil. De novo – é bão demais. http://blogs.estadao.com.br/luiz-carlos-merten/pecinha-e-a-vovozinha/Gabriel
09/04 - Grupo Galpão de Teatro confirma participação no FITUB O Grupo Galpão de Teatro, de Minas Gerais, confirmou participação no 27º Festival Internacional de Teatro Universitário (FITUB). O Grupo é uma das companhias mais importantes do cenário teatral brasileiro. Criado em 1982, desenvolve um teatro que alia rigor, pesquisa, busca de linguagem, com montagem de peças que possuem grande poder de comunicação com o público. Sob a direção de Gabriel Villela, o Galpão vai encenar O Gigante da Montanha, de Luigi Pirandello. O espetáculo de abertura será dia 17 de julho, às 20h, no Teatro Carlos Gomes. Como nas edições anteriores, a entrada será franca, sendo necessário retirar o ingresso com antecedência na bilheteria do festival. Gigantes da Montanha A encenação narra a chegada de uma companhia teatral decadente a uma vila mágica, povoada por fantasmas e governada pelo Mago Cotrone. Obra inconclusa, escrita por Luigi Pirandello, em 1936, a fábula é uma alegorias sobre o valor do teatro (e, por extensão, da poesia e da arte), e sua capacidade de comunicação com o mundo moderno, cada vez mais pragmático e empenhado nos afazeres materiais. http://www.furb.br/web/1704/noticias/grupo-galpao-de-teatro-confirma-participacao-no-fitub/3029 Seleção dos inscritos Até esta sexta-feira (11/04) os curadores do FITUB: Pita Belli (coordenadora do Festival), Walter Lima Torres e Roberto Mallet estarão reunidos para selecionar os espetáculos do festival. No total, 43 trabalhos estão inscritos e a expectativa, segundo a coordenadora, é selecionar 12 peças. O FITUB ocorre de 17 a 24 de julho, em Blumenau. Informações: com a Divisão de Cultura da FURB pelo telefone (47) 3321-0937.
Grupo Galpão Em que página estou: Home » Blog » Grupo Galpão Grupo Galpão Postado em 11.02.2014 // Por jackson // com Sem comentários O Grupo Galpão com patrocínio da Petrobrás apresenta o espetáculo “Os Gigantes da Montanha” com direção de Gabriel Villela. A turnê será realizada por sete cidades mineiras: Diamantina (13/03) , Bocaiúva (15/03), Salinas (17/03) , Virgem da Lapa(18/03), Araçuaí (19/03), Jequitinhonha (21/03) e Itaobim (22/03). A fábula “Os Gigantes da Montanha” com direção de Gabriel Villela, narra a chegada de uma companhia teatral decadente a uma vila mágica, povoada por fantasmas e governada pelo Mago Cotrone. Escrita por Luigi Pirandello, a peça é uma alegoria sobre o valor do teatro (e, por extensão, da poesia e da arte) e sua capacidade de comunicação com o mundo moderno, cada vez mais pragmático e empenhado nos afazeres materiais. A 21ª montagem da companhia celebra o retorno da parceria com Gabriel Villela, que assina também a direção de espetáculos marcantes do grupo, como “Romeu e Julieta” (1992) e “A Rua da Amargura” (1994). Toda a produção executiva do espetáculo será realizada pela equipe Jackson Martins Produções & Eventos. http://www.jacksonmartinsproducoes.com.br/?p=139
2/4/2014 Teatro; Circo; Peça; Ponta Grossa; “Os Gigantes da Montanha” entretem Ponta Grossa em Festival O Festival Teatro Circo em Festa, que acontece até dia 05 de abril , recebeu espetáculo de grupo mineiro por Fernanda Penteado O Festival Teatro Circo em Festa 2014 recebeu na última terça-feira (01) o espetáculo de rua “Os Gigantes da Montanha”, apresentado pelo Grupo Galpão, de Belo Horizonte (MG), no Complexo Ambiental. A peça, dirigida por Gabriel Villela, é uma fábula não finalizada escrita, em 1936, pelo dramaturgo italiano Luigi Pirandello, e na encenação no Ambiental contou com um público de diferentes faixas etárias. A história conta a chegada de um grupo teatral em decadência - companhia da Condessa – a uma Vila mágica comandada por Mago Cotrone, em que o imaginário, exageros, medos, sonhos se sobressaem à realidade. A Vila pertence aos espíritos e está repleta de fantasmas, e nela o supérfluo se encontra sempre em abundância. http://www.culturaplural.com.br/201cos-gigantes-da-montanha201d-entretem-ponta-grossa-em-festival “Os Gigantes da Montanha” é uma alegoria sobre o valor do teatro, da arte e em como estes se relacionam, comunicam com o mundo atual, que tem grande preocupação com a materialidade. O espetáculo revela a celebração da arte, representada pelos atores da companhia da Condessa, e da vida, representada pelos gigantes. http://www.culturaplural.com.br/201cos-gigantes-da-montanha201d-entretem-ponta-grossa-em-festival A fisioterapeuta Chrislayne Liber, que foi ao Parque Ambiental com o filho e o sobrinho assistir à peça, revela que mesmo se perdendo em alguns momentos da história, o espetáculo foi ótimo. “O que chama bastante atenção, além do figurino e do repertório, é o fato que todos os atores fazem os vocais das músicas”, diz. A professora Daniela Moscato conta que já conhecia o Grupo Galpão por meio da peça Pequenos Milagres e considera o teatro de rua importante e mais acessível. Para Chrislayne a cidade deveria ter mais iniciativas como esta. O Festival Teatro Circo em Festa continua nesta quarta-feira (02) com a leitura dramática do texto ‘O que o mordomo viu’, promovida pela Casa de Artes Helena Kolody, às 20h no auditório B do Cine-Teatro Ópera. Na sexta-feira, o grupo encena, às 20h, a peça ‘Memórias do Subterrâneo’, no auditório B do Cine-Teatro Ópera. O ingresso é um livro de literatura. Encerrando o festival, a peça ‘Electra’ será apresentada às 19h30 no Centro de Cultura. Os ingressos podem ser comprados na hora, e custam R$10 e R$5. Veja também: Registro do Lente Quente da peça: Viver de tudo e de nada Peça "Frankstein" diverte e assusta crianças no Festival de Teatro
http://sulinhacidad3.blogspot.com.br/2014/04/luana-piovani-estreia-peca-infantil-com.html quarta-feira, 9 de abril de 2014 Luana Piovani estreia peça infantil com trilha sonora de Raul Seixas. Confira! by Raul Seixas Oficial Fã-Clube Luana Piovani estreou a peça Mania de Explicação, na tarde do último sábado (5), no Espaço Tom Jobim, que fica no Jardim Botânico, zona sul do Rio de Janeiro. Em entrevista a revista Crescer, Luana diz que toda a trilha sonora da peça é composta por músicas de Raul Seixas. Confira a entrevista clicando aqui. A encenação tem como objetivo despertar a sensibilidade e a curiosidade de enxergar a vida a partir de vários ângulos e perspectivas. Seria a porta de entrada de um mundo lúdico e cheio de questionamentos, no qual as palavras e os significados podem levar os espectadores a uma aventura filosófica impulsionada pelos sentimentos. Em sua quarta produção infantil, Luana Piovani repete a parceria com Gabriel Villela. Ele assina a direção, cenário e figurinos da montagem. O elenco ainda conta com os atores Felipe Brum, Janaina Azevedo, Pablo Ascoli, Letícia Medella e Diogo Almeida. Texto: Adriana Falcão e Luiz Guilherme Lins Sinopse Os deuses do teatro moram nos detalhes. A frase é de Gabriel Villela, diretor de “Mania de explicação”, peça que estreia no Teatro Tom Jobim e adapta aos palcos o livro homônimo de Adriana Falcão. Na história, a menina Isabel desconstrói o significado de palavras de forma obsessiva, atenta a cada detalhe linguístico. Luana Piovani é a menina curiosa que arranja explicação para tudo o que desconhece. A atriz já conhece o trabalho elaborado de Villela e volta para mais uma dose, depois de “O soldadinho e a bailarina”. — A diferença agora é um texto com mais poesia e amor, sem perder todo o visual refinado que é conhecido do Gabriel — explica a atriz paulista. A imaginação e a desconstrução são os dois exercícios que acompanham o texto de Adriana Falcão, no qual, no fim de cada nova descoberta, existe sempre uma explicação muito particular de Isabel. A palavra irritação, por exemplo, ela explica como um alarme de carro que dispara bem no meio de seu peito. — No fundo é uma menina muito criativa, e a mania da explicação é o seu jogo. O gosto das palavras adivinha uma futura escritora — simplifica Luana. Mania de Explicação Quando: de 6/4 a 29/6 no Rio de Janeiro (estreia prevista para agosto em São Paulo), sábados e domingos às 16h Onde: Teatro Tom Jobim – Rua Jardim Botânico, 1008 Quanto: R$ 70 Recomendação: a partir de 2 anos Mais informações: (21) 2274-7012 (21) 2274-7012
Espetáculo de um dos principais grupos do Brasil abre o Fitub este ano 08 de abril de 2014 0 O dia de abertura do Festival Internacional de Teatro Universitário de Blumenau, o Fitub, não é só um momento muito aguardado pelo início do querido festival blumenauense, que enche de vida o Teatro Carlos Gomes. A primeira noite reserva também, ao longo dos anos, espaço para um grande espetáculo convidado. (Foto: Guto Muniz - Foco in Cena/Divulgação) (Foto: Guto Muniz – Foco in Cena/Divulgação) http://wp.clicrbs.com.br/contracapa/2014/04/08/espetaculo-de-um-dos-principais-grupos-do-brasil-abre-o-fitub-este-ano/?topo=52,2,18,,159,77 Neste ano, no dia 17 de julho, a história de Os Gigantes da Montanha, do italiano Luigi Pirandello, será a responsável pela abertura do Fitub. A direção do espetáculo é de alguém já experiente em Fitub: Gabriel Villela. Em 2012, o espetáculo convidado também tinha comando do diretor mineiro. Os Gigantes da Montanha é um espetáculo do Grupo Galpão de Teatro, de Minas Gerais, um dos principais do Brasil, responsável por misturar a cultura popular e erudita no teatro. A apresentação da peça, montada para a rua, será adaptada para o palco do grande auditório do teatro dia 17, a partir das 20h, logo após a cerimônia de abertura do Fitub. Teatro e Plateia Nesta quarta-feira já é dia de viver um pouco o Fitub. Às 19h, na sala S-113 do Campus 1 da Furb, os curadores do festival, Walter Lima Torres e Roberto Mallet, ao lado da coordenadora do Fitub, a professora Pita Belli, conversam com alunos e interessados em teatro sobre a temática deste ano: Teatro e Plateia. A entrada é gratuita. INÍCIO Postado por Vinicius, às 14:58 Categorias: Teatro
Os Gigantes da Montanha O teatro de rua, a estrela desta edição do Festival de Curitiba, fez a abertura e traz uma outra atraente encenação para seus últimos dias: Os Gigantes da Montanha, de Luigi Pirandello, com o Grupo Galpão sob direção, pela terceira vez, de Gabriel Villela. A peça estreou há um ano em Belo Horizonte com todo o lirismo e colorido próprios das produções que unem esse elenco e diretor mineiros. Gabriel Villela também responde pelos figurinos (alguns tecidos vindos de Mianmar) e adereços, que trazem referências de Minas Gerais e Peru. Ao Galpão (Antônio Edson, Arildo de Barros, Beto Franco, Eduardo Moreira, Inês Peixoto, Júlio Maciel, Lydia Del Picchia, Paulo André, Simone Ordones e Teuda Bara) juntam-se os cantores-atores Regina Souza e Luiz Rocha. Eles atuam em um cenário composto por doze mesas de madeira de demolição, cortinas e carroção. O texto, eleito por Villela para celebrar o reencontro com o Galpão após 15 anos da inesquecível montagem de Romeu e Julieta, narra a chegada de uma trupe mambembe decadente a uma vila isolada, cheia de encantos, governada por um mago. A trupe encontra-se em miséria, por obsessão de sua primeira atriz, a condessa Ilse, em montar A Fábula do Filho Trocado. Integrante da Mostra Sesi na Rua, a peça, lembra o elenco, consumiu sete anos de trabalho do autor, que morreu em 1936, antes de concluí-la. “Ainda assim, Pirandello deu indicações de como terminaria a peça”, observa Eduardo Moreira. O fim é o de menos: Os Gigantes da Montanha pretende.discutir sobre o possível lugar da arte e da poesia num mundo dominado pelo pragmatismo e pela técnica. Imperdível: nesta sexta 4 e sábado, às 19h, na Praça Santos Andrade. http://www.icnews.com.br/2014.04.02/variedades/diversao/os-gigantes-da-montanha/
Caderno G BUSCARCINEMA GENTE GUIA CULTURAL GAZ + COLUNISTAS ESPECIAIS Leia também » 10 anos do MON Viva o Guaíra Festival de Teatro de Curitiba PUBLICIDADE Jorge Mariano / Clix Jorge Mariano / Clix / Grupo Galpão em Os Gigantes da Montanha, de Piradello Grupo Galpão em Os Gigantes da Montanha, de Piradello FESTIVAL DE CURITIBA Fábula inacabada de Pirandello é difícil e bela "Os Gigantes da Montanha" impressiona pela beleza de cenário e figurino, mas peca pela dificuldade de compreensão e falta de diálogo com o público 05/04/2014 | 12:56 | DA REDAÇÃO, COM COLABORAÇÃO DE LUISA NUCADA Comentários (0) Mais de 500 pessoas se aglomeravam na estrutura montada pelo Sesi na Rua, no bebedouro do Largo da Ordem, à espera do espetáculo "Os Gigantes da Montanha", do renomado Grupo Galpão, de Minas Gerais. Às 19h45, com 15 minutos de atraso, o público começou a bater palmas e gritar: “Começa! Começa!”. Era grande a ansiedade pela peça com texto de Luigi Pirandello e direção de Gabriel Villela, em sua terceira participação na companhia como diretor. O texto, uma fábula que Pirandello deixou inconclusa ao morrer, foi escolhido por Villela e trata da chegada de uma decadente trupe de teatro a uma vila de seres fantasmagóricos. No lugar, magia e sonho sempre estão presentes, e a companhia mambembe se perde entre realidade e fantasia. O desafio dos artistas é apresentar o espetáculo "A fábula do filho trocado" aos gigantes da montanha, seres bestiais e de índole assustadora. http://www.gazetadopovo.com.br/cadernog/conteudo.phtml?id=1459868 Quando teve início, soando a belíssima Fascinação na voz de Regina Duarte, o espetáculo prometia emoção e encantamento. Não decepcionou, mas comoveu mais pela beleza plástica do que pelo enredo. O cenário formado por sombrinhas com penduricalhos, máscaras repletas de detalhes, belos tecidos e luzes bruxuleantes era uma obra de arte por si só. Os figurinos e maquiagem revelavam o esmero da companhia com a apresentação. Mas se no aspecto visual sobravam pompa e circunstância, a linguagem não-linear e a dificuldade de compreensão da trama deixaram a desejar. O texto de Pirandello é de difícil digestão, e a opção por uma montagem não-linear prejudicou ainda mais o entendimento do público. O elenco disputava a atenção da plateia com ruídos da rua e vozes alheias à peça, e muito do que foi dito se perdeu. A falta de movimentação e o tom discursivo deixaram algumas cenas repetitivas e enfadonhas. O espetáculo pretendia fazer uma crítica sobre a desvalorização do teatro em tempos materiais e pragmáticos, mas não logrou que essa reflexão chegasse ao público. Pontos altos foram as execuções em coro de canções italianas e a cena em que o poeta apaixonado se enforca. O ato em que uma personagem dá a luz a inúmeros filhos provocou muitos risos. Ao fim de um solo musical, um dos atores bradou “Fora, Feliciano!”, arrancando fervorosas palmas da plateia. Neste momento, sim, a companhia conseguiu dialogar com os espectadores. Apesar do texto intrincado, a complacência do público foi grande. Quem assistia riu em momentos que não eram cômicos e ovacionou o Grupo Galpão ao final do espetáculo.
Música » Games » TV » Cênicas » Literatura » Exposições » Quadrinhos Colunista » O musical infantil ‘Mania de Explicação’ está cartaz no Teatro Tom Jobim, no Rio por Giselle Costa em 08/04/2014 in Cênicas, Teatro Mania-de-Explicação A partir de 5 de abril o Teatro Tom Jobim recebe o musical infantil Mania de Explicação, adaptação do livro de mesmo nome de Adriana Falcão para os palcos. Com a atriz Luana Piovani, a peça abre as portas para um mundo lúdico e cheio de questionamentos e tem como objetivo de despertar a sensibilidade e a curiosidade de enxergar a vida a partir de vários ângulos e perspectivas. Aqui as palavras e seus significados podem levar os espectadores a uma aventura filosófica impulsionada pelos sentimentos. Gabriel Villela assina a direção, cenário e figurinos da montagem, que conta com Ernani Maletta na direção musical. O elenco, além de Luana, como a menina Isabel, traz os atores Felipe Brum, Janaina Azevedo, Pablo Ascoli, Letícia Medella e Diogo Almeida. http://www.blahcultural.com/o-musical-infantil-mania-de-explicacao-esta-cartaz-no-teatro-tom-jobim-no-rio/ Serviço: Mania de Explicação Local: Teatro Tom Jobim End.: Rua Jardim Botânico, 1008 – Parque Jardim Botânico, Rio de Janeiro Telefone: (21) 2274-7012 Horário: SAB E DOM, ÀS 16H Ingresso: R$70,00 Capacidade: 340 Lugares Duração: 60 minutos Classificação: LIVRE Gênero: Musical Infantil Bilheteria: de terça a sexta, DAS 14H ÀS 18H / SAB e DOM, das 14H às 20H. Temporada: 05 de abril a 29 de junho
08/04/2014 às 20h21Em cena: Mania de explicação Por Nãna de Minas Sem comentários http://www.clicfolha.com.br/noticia/33188/em-cena-mania-de-explicacao Assim postou Babaya na grande rede, após a apresentação de estreia do espetáculo “Mania de Explicação”, protagonizada por Luana Piovani: “Depois de uma estreia linda e feliz, nossa foto de comemoração com essas pessoas queridas e apaixonantes. (de pé): Diogo Almeida, Gabriel Villela, Felipe Brun, (agachados): Ernani Maletta, Luana Piovani, Babaya, Letícia Medella, Janaína Azevedo, Pablo Ascoli (foto no camarim)”. Babaya Moraes assinou a direção de texto e a preparação vocal. A direção e o figurino são do premiadíssimo Gabriel Villela. Assim postou Babaya na grande rede, após a apresentação de estreia do espetáculo “Mania de Explicação”, protagonizada por Luana Piovani: “Depois de uma estreia linda e feliz, nossa foto de comemoração com essas pessoas queridas e apaixonantes. (de pé): Diogo Almeida, Gabriel Villela, Felipe Brun, (agachados): Ernani Maletta, Luana Piovani, Babaya, Letícia Medella, Janaína Azevedo, Pablo Ascoli (foto no camarim)”. Babaya Moraes assinou a direção de texto e a preparação vocal. A direção e o figurino são do premiadíssimo Gabriel Villela.

terça-feira, 8 de abril de 2014

Rio de Janeiro recebe espetáculos com descontos Enviar por e-mail Imprimir No próximo sábado, 5 de abril, o Rio de Janeiro recebe a peça “Mania de explicação” no Teatro Tom Jobim (Rua Jardim Botânico, 1008 – Jardim Botânico). A temporada vai até o dia 29 de junho, sempre com sessões aos sábados e domingos às 16h. No mesmo dia, a cidade maravilhosa recebe a peça “Pinóquio”, no Teatro Imperator (Rua Dias da Cruz, 170 – Méier). As sessões também são aos sábados e domingos, às 16h. Clientes Porto Seguro e acompanhante obtêm desconto de até 50% na compra de ingressos. (Confira relação completa de endereços, horários e datas abaixo). Para participar da promoção, é necessário apresentar o Cartão de Cliente Porto Seguro (Acidentes Pessoais Plus, Auto, Auto Jovem, Bares e Restaurantes, Empresa, Financiamento, Hotéis e Pousadas, Moto, Multirisco, Odontológico, Previdência Individual, Previdência Infantil, Rastreador, Residência, Residencial Simplificado, Saúde, Vida Individual, Vida Mais Mulher, Vida Mais Simples e Visa). Clientes Porto Seguro Consórcio Imóvel ou Automóvel obtêm desconto mediante apresentação de comprovante de pagamento. O desconto é exclusivo para a peça e não cumulativo com outras promoções do gênero. Sinopse das Apresentações “Mania de explicação” Isabel, interpretada por Luana Piovani, é uma garota muito esperta que não se contenta com as coisas como são. Assim, Ela acaba criando explicações para cada coisa nova que descobre no mundo. A peça é inspirada no livro homônimo de Adriana Falcão, e leva os espectadores – tanto crianças como seus pais – a refletir sobre o prazer das descobertas. “Pinóquio” A peça é baseada no clássico conto de Carlo Collodi, publicado originalmente em 1883, que narra a história de Geppetto, um senhor que entalha um boneco de madeira chamado Pinóquio, que ganha vida depois que seu criador o pede para uma estrela cadente. Pinóquio passa por várias aventuras e precisa aprender uma série de lições de moral, que permeiam a peça, como ouvir os conselhos dos pais e evitar mentiras. Procurando atingir também os adultos, a produção conta com músicas de Elton Jonh, ícone mundial pop. Serviços “Mania de explicação” De 5 de abril a 29 de junho, sábados e domingos às 16h, no Teatro Tom Jobim (Rua Jardim Botânico, 1008 – Jardim Botânico). Ingresso (individual): R$ 70,00 Ingresso clientes Porto Seguro e acompanhante (individual)*: R$ 35,00 Informações: (21) 2274-7012 “Pinóquio” De 5 a 27 de abril, sábados e domingos às 16h, no Teatro Imperator (Rua Dias da Cruz, 170 – Méier). Ingresso (individual): R$ 30,00 Ingresso clientes Porto Seguro e acompanhante (individual)*: R$ 15,00 Informações: (21) 2596-1090 ou (21) 2597-3897 * Promoção válida para cliente Porto Seguro e um acompanhante, somente para ingressos comprados na bilheteria. Sujeito à lotação. Apresentação obrigatória do Cartão Porto Seguro (Acidentes Pessoais Plus, Auto, Auto Jovem, Bares e Restaurantes, Empresa, Financiamento, Hotéis e Pousadas, Moto, Multirisco, Odontológico, Previdência Individual, Previdência Infantil, Rastreador, Residência, Residencial Simplificado, Saúde, Vida Individual, Vida Mais Mulher, Vida Mais Simples e Visa). Clientes Porto Seguro Consórcio Imóvel e Automóvel têm desconto mediante apresentação de comprovante de pagamento. Desconto não-cumulativo com outras promoções. O cartão Porto Seguro Visa é aceito para desconto, porém as condi&ccedi l;ões de pagamento variam de acordo com a casa de show/teatro. Sobre a Porto Seguro Atuante no mercado desde 1945, a Porto Seguro está entre as principais seguradoras do Brasil. Além de ser responsável pela Azul Seguros, em 2009 passou a controlar as operações da Itaú Seguros de Auto e Residência, após associação com o Itaú Unibanco. Desde 2004, é uma empresa de capital aberto. A Porto Seguro atua em todos os ramos de Seguros Patrimoniais e de Pessoas, que são complementados por outros negócios relacionados com a atividade principal: Automóvel, Saúde Empresarial, Patrimonial, Vida e Transportes, Previdência, Consórcio de Imóveis e Automóveis, Administração de Investimentos, Financiamento, Capitalização e Cartão de Crédito, Proteção e Monitoramento, Serviços a Condomí ;nios e Residências e Telecomunicações. TAGS: Infantil; explicação; Luana Piovani; Teatro Tom Jobim; Pinóquio; Geppetto; Teatro Imperator; mentiras; fábula; moral; Elton Jonh. Abril de 2014 RAF Comunicação - portoseguro@raf.com.br Assessoria de Imprensa Tel.: 55-11- 5573-8916 www.raf.com.br
Luana Piovani estreia espetáculo infantil no Rio de Janeiro Publicado em 6 de abril de 2014 por admin Facebook11Twitter1 Foto Divulgação Foto Divulgaçãohttp://muraldafama.com/luana-piovani-estreia-espetaculo-infantil-no-rio-de-janeiro/ A atriz Luana Piovani estreou o espetáculo ‘Mania de Explicação’, na tarde do sábado, 05 de abril, no Espaço Tom Jobim, no Jardim Botânico, Zona Sul do Rio de Janeiro. No final da apresentação, a estrela recebeu o carinho de seu esposo Pedro Scooby e de seu filho Dom. Além da presença dos atores mirins Giovanna Alparone e Victório Ghava e da cultuada atriz Lavínia Vlasa. Foto Divulgação Foto Divulgação Foto Divulgação Foto Divulgação Foto Divulgação Foto Divulgação
Mania de Explicação – Teatro Tom Jobim *Estreia 6 de abril* Comentar 'Mania de Explicação'_crédito Nana Moraes_3922 Sinopse - história de Isabel, uma menina com mania de explicação. Ela desconstrói o significado de palavras do dia a dia para reconstruí-las à sua maneira. Aguçada pela curiosidade da descoberta e motivada pela infinita fonte de desdobramentos que as palavras causam como efeito em seus pensamentos, Isabel não se cansa de tentar decifrar o mundo a sua volta. Era uma menina que gostava de inventar uma explicação para cada coisa. As pessoas até se irritavam com aquela menina explicando o tempo todo o que a população inteira já sabia. Quando ela se dava conta, todo mundo tinha ido embora. Então ela ficava lá, explicando, sozinha. As descobertas da menina Isabel ajudarão a explicar seu mundo, transformarão suas fantasias e revelarão o poder de realizar seus sonhos e de entender que aquilo que não tem explicação, não é para ser explicado mesmo. Melhor sentir. http://muraldafama.com/luana-piovani-estreia-espetaculo-infantil-no-rio-de-janeiro/ Classificação – Livre http://roteirinhocarioca.com.br/2014/03/mania-de-explicacao-teatro-tom-jobim/ Autor - Adriana Falcão e Luiz Guilherme Lins Direção, Figurino e Cenografia – Gabriel Villela Elenco – Luana Piovani, Felipe Brum, Janaina Azevedo, Pablo Ascoli, Letícia Medella e Diogo Almeida Design de luz: – Paulo Cesar Medeiros Direção Musical – Ernani Maletta Direção de Movimento – Kika Freire Preparação Vocal – Babaya Moraes Cenografia – Mais Cenografia Assistente De Direção – Ivan Andrade Adereço de figurino – José Rosa Adereços Cenário e Figurino – Shicó do Mumulengo Costureira – Rosângela de Oliveira Bordadeira – Giovana Vilela Design gráfico – Fabrício Sacramento Fotos material gráfico – Nana Moraes Assessoria de Imprensa – Daniella Cavalcanti Assistente de Assessoria de Imprensa – Fernanda Miranda Dir. de Cena – Aline Rapadura Produção executiva – Felipe Mussel Coor. de Produção – Fernando Duarte Administração Financeira – Karime Khawaja Direção de Produção – Cássia Vilasbôas Produção – NOVE Produções Culturais Realização – Luana Piovani Produções Artísticas Teatro Tom Jobim Rua Jardim Botânico, 1008 – Parque Jardim Botânico Tel.: 2274-7012 Sábados e domingos, às 16 h R$70,00 Até 29 de junho
http://www.areavip.com.br/teatro/luana-piovani-estreia-espetaculo-infantil-no-rio-de-janeiro.html Publicado em 08/04/2014 às 12:39 http://www.areavip.com.br/teatro/luana-piovani-estreia-espetaculo-infantil-no-rio-de-janeiro.html Por: @areavip Teatro: Luana Piovani estreia espetáculo infantil no Rio de Janeiro A atriz Luana Piovani estreou o espetáculo 'Mania de Explicação', no Espaço Tom Jobim, no Jardim Botânico, Zona Sul do Rio de Janeiro, ... Leia mais: Divulgação A atriz Luana Piovani estreou o espetáculo 'Mania de Explicação', no Espaço Tom Jobim, no Jardim Botânico, Zona Sul do Rio de Janeiro, na tarde do último sábado (5). No final da apresentação, a estrela recebeu o carinho de seu esposo Pedro Scooby e de seu filho Dom. Além da presença dos atores mirins Giovanna Alparone e Victório Ghava e da atriz Lavínia Vlasak. Divulgação
Atriz Luana Piovani integra elenco de peça infantil RIO Foto Anna Moraes Divulgação http://mais.sortimentos.com/atriz-luana-piovani-elenco-peca-infantil-rio-de-janeiro/ A atriz Luana Piovani integra o musical infantil “Mania de Explicação” no Espaço Tom Jobim (Rua Jardim Botânico, 1008 – Jardim Botânico), Rio de Janeiro/RJ. A peça cumpre temporada de 12 de abril a 29 de junho, sempre aos sábados e domingos, às 16h. O ingresso custa R$ 70. O musical, uma realização da Luana Piovani Produções Artísticas e produção da Nove Produções Culturais, conta a história de Isabel (Piovani), uma menina com mania de explicação. Ela desconstrói o significado de palavras do dia a dia para reconstruí-las à sua maneira. RIO luana-piovani-durante-coletiva-de-impre Aguçada pela curiosidade da descoberta e motivada pela infinita fonte de desdobramentos que as palavras causam como efeito em seus pensamentos, Isabel não se cansa de tentar decifrar o mundo a sua volta. Era uma menina que gostava de inventar uma explicação para cada coisa. As pessoas até se irritavam com aquela menina explicando o tempo todo o que a população inteira já sabia. Quando ela se dava conta, todo mundo tinha ido embora. Então ela ficava lá, explicando, sozinha. As descobertas da menina Isabel ajudarão a explicar seu mundo, transformarão suas fantasias e revelarão o poder de realizar seus sonhos e de entender que aquilo que não tem explicação, não é para ser explicado mesmo. Melhor sentir. RIO Mania-de-Explicação_crédito-Nana-Moraes_3922 Mais informações: (21) 2274-7012
Mania de Explicação Curtiu? Share on facebookShare on twitterShare on emailShare on pinterest_shareMore Sharing Services 0 Imprima (Precisa mesmo?) - - Salve na sua agenda Mania de Explicação Descrição A partir do dia 05 de abril o Teatro Tom Jobim recebe o musical infantil Mania de Explicação, adaptação do livro de mesmo nome de Adriana Falcão para os palcos. O espetáculo conta a história de Isabel, uma menina com mania de explicação, interpretada por Luana Piovani. Ela desconstrói o significado de palavras do dia a dia para reconstruí-las à sua maneira. Aguçada pela curiosidade da descoberta e motivada pela infinita fonte de desdobramentos que as palavras causam como efeito em seus pensamentos, Isabel não se cansa de tentar decifrar o mundo a sua volta. As descobertas da menina Isabel ajudarão a explicar seu mundo, transformarão suas fantasias e revelarão o poder de realizar seus sonhos e de entender que aquilo que não tem explicação, não é para ser explicado mesmo. Melhor sentir. http://www.tudomiudo.com.br/event/teatro/mania-de-explicacao/ Apresentações: Sábados e domingos Data de início: 05/04/2014 Data de término: 29/06/2014 Horário: 16:00 Local do evento: Rua Jardim Botânico, 1008 - Jardim Botânico - Rio de Janeiro - RJ Telefone:21 2274 7012 Site:http://www.jbrj.gov.br/cultura/espaco_tom_jobim.html Facebook:Clique para acessar Valor do Evento: R$ 70,00 (inteira) | R$ 35,00 (meia) Local do Evento: Espaço Tom Jobim

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Explicação’ está cartaz no Teatro Tom Jobim, no Rio por Giselle Costa em 08/04/2014 in Cênicas, Teatro Mania-de-Explicação http://www.blahcultural.com/o-musical-infantil-mania-de-explicacao-esta-cartaz-no-teatro-tom-jobim-no-rio/ A partir de 5 de abril o Teatro Tom Jobim recebe o musical infantil Mania de Explicação, adaptação do livro de mesmo nome de Adriana Falcão para os palcos. Com a atriz Luana Piovani, a peça abre as portas para um mundo lúdico e cheio de questionamentos e tem como objetivo de despertar a sensibilidade e a curiosidade de enxergar a vida a partir de vários ângulos e perspectivas. Aqui as palavras e seus significados podem levar os espectadores a uma aventura filosófica impulsionada pelos sentimentos. Gabriel Villela assina a direção, cenário e figurinos da montagem, que conta com Ernani Maletta na direção musical. O elenco, além de Luana, como a menina Isabel, traz os atores Felipe Brum, Janaina Azevedo, Pablo Ascoli, Letícia Medella e Diogo Almeida. Serviço: Mania de Explicação Local: Teatro Tom Jobim End.: Rua Jardim Botânico, 1008 – Parque Jardim Botânico, Rio de Janeiro Telefone: (21) 2274-7012 Horário: SAB E DOM, ÀS 16H Ingresso: R$70,00 Capacidade: 340 Lugares Duração: 60 minutos Classificação: LIVRE Gênero: Musical Infantil Bilheteria: de terça a sexta, DAS 14H ÀS 18H / SAB e DOM, das 14H às 20H. Temporada: 05 de abril a 29 de junho
05/04/2014 12h00 - Atualizado em 05/04/2014 12h00 Luana Piovani estrela musical infantil inspirado em livro de Adriana Falcão 'Mania de Explicação' tem direção, figurinos e cenário de Gabriel Villela imprimir Luana Piovani e Felipe Brum (Foto: Nana Moraes) Luana Piovani e Felipe Brum em cena do musical (Foto: Nana Moraes) Há mais de 10 anos Luana Piovani mantém um firme caso de amor com o teatro infantil. Em 2003, ela fez sua estreia em produções voltadas aos pequenos com “Alice no País das Maravilhas”, e repetiu a experiência com “O Pequeno Príncipe” (2006) e “O Soldadinho e a Bailarina” (2010). Embora também participe de montagens "adultas" – seu último espetáculo foi "Sonhos de um Sedutor", que estreou no ano passado – a atriz não esconde sua preferência pelo público miúdo. A partir do dia 5, ela volta ao lúdico universo infantil, no musical “Mania de Explicação”, que faz temporada no Teatro Tom Jobim até final de junho (assista acima a entrevistas e cenas do espetáculo). http://redeglobo.globo.com/globoteatro/reportagens/noticia/2014/04/luana-piovani-estrela-musical-infantil-inspirado-em-livro-de-adriana-falcao.html Saiba dias e horários do espetáculo A peça é uma adaptação do livro homônimo de Adriana Falcão e conta com direção Gabriel Villela, responsável pela encenação de grandes sucessos do Grupo Galpão. Na trama, a menina Isabel tem a terrível mania de explicação e desconstrói palavras do dia a dia para reconstruí-las a sua maneira. Assim, “solidão” é uma ilha com saudade de barco; “saudade” é quando o momento tenta fugir da lembrança para acontecer de novo, mas não consegue; e “lembrança” é quando seu pensamento reapresenta um capítulo, mesmo sem autorização. Estava na hora de falar com os brasileiro através de um texto nacional" Luana Piovani – Gosto da Adriana Falcão há muitos anos. Como já trabalhei com o Guel Arraes e com o João Falcão, conhecia a maneira dela de escrever e assisti a vários espetáculos baseados em seus textos. Sempre fui grande admiradora e queria montar “Mania de Explicação”. Estava na hora de falar com os brasileiro através de um texto nacional – conta Luana Piovani, que vai conciliar as apresentações do infantil com a turnê nacional de “Sonhos de um Sedutor”. A montagem também marca o reencontro da atriz e Gabril Vilela, que a dirigiu em “O Soldadinho e a Bailarina” (2010). É ele que também assina cenário e figurinos da montagem. Veja mais sobre o figurino da peça em vídeo com o diretor Gabrial vilela – Não existem muitas diferenças na hora de dirigir um infantil. A dramaturgia para este público trata de questões mais específicas. É como pegar Shakespeare e montar “Sonhos de uma Noite de Verão” ou “Hamlet”. Mas o tratamento dramatúrgico é o mesmo. A seriedade, a embocadura, o tom e o zelo são os mesmos. Montar Adriana Falcão não difere de maneira nenhuma de montar um Shakespeare – frisa o diretor.
CRISTINA SÁ literatura infantil e juvenil domingo, 6 de abril de 2014 LER O LIVRO E IR AO TEATRO: MANIA DE EXPLICAÇÃO ( RIO DE JANEIRO) SUGESTÃO: LER O LIVRO SITE DA EDITORA: www.salamandra.com.br INDICAÇÃO: a partir de 8 anos ( leitor em processo ) 48 PÁGINAS O livro MANIA DE EXPLICAÇÃO de ADRIANA FALCÃO e ilustrações de MARIANA MASSARANI conta a história de uma menina que adora inventar explicação para tudo o que não ficou bem explicado ou entendido. Para ela, por exemplo, FELICIDADE é um agora que não tem pressa nenhuma e AMIZADE é quando você não faz questão de você e se empresta pros outros. É desta maneira que ela vai tentando explicar as palavras para quem ainda está começando a entender o mundo. Duas coisas chamam atenção no livro: as páginas não são numeradas e as palavras não estão em ordem alfabética. Isto leva o leitor a brincar de ir e vir à procura das explicações que o livro apresenta, ora com humor, ora com muita poesia. AS ILUSTRAÇÕES: CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA AS AUTORAS: ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ SUGESTÃO: IR AO TEATRO http://cristinasaliteraturainfantilejuvenil.blogspot.com.br/2014/04/ler-o-livro-e-ir-ao-teatro-mania-de_6.html ESPETÁCULO: Mania de Explicação Isabel é uma menina que procura simplificar o mundo dentro da sua própria cabeça, por meio de suas explicações. E como ela faz isto? Ela ' desconstrói ' o significado de palavras como: AINDA, SAUDADE, DESESPERO, INTUIÇÃO, ANGÚSTIA...para reconstruí-las à sua maneira. Tudo acontece porque Isabel é uma menina muito curiosa e criativa. Ela está sempre atenta a cada detalhe linguístico e assim, arranja explicação para tudo o que desconhece. ADAPTAÇÃO: Adriana Falcão TEXTO: Adriana Falcão e Luiz Guilherme Estellita Lins DIREÇÃO / CENÁRIO / FIGURINO: Gabriel Villela ELENCO: Luana Piovani, Felipe Brum, Janaína Azevedo, Pablo Ascoli, Letícia Medella e Diogo Almeida DIREÇÃO MUSICAL: Ernani Maletta TRILHA: músicas de Raul Seixas LOCAL: ESPAÇO TOM JOBIM rua Jardim Botânico, 1008 - Parque Jardim Botânico Rio de Janeiro / RJ TELEFONE: (21)2274-7012 / TEMPORADA: até 29 de junho de 2014 DIAS: sábados e domingos HORÁRIO: às 16 horas CLASSIFICAÇÃO: livre DURAÇÃO: 60 minutos INGRESSO: R$70,00 OBSERVAÇÃO: ESTREIA PREVISTA PARA AGOSTO EM SÃO PAULO
TEATRO Mania de Explicação riokids-maniadeexplicação1 A peça com a história de Isabel, uma menina com mania de explicação. Ela desconstrói o significado de palavras do dia a dia para reconstruí-las à sua maneira. Aguçada pela curiosidade da descoberta e motivada pela infinita fonte de desdobramentos que as palavras causam como efeito em seus pensamentos, Isabel não se cansa de tentar decifrar o mundo a sua volta. Era uma menina que gostava de inventar uma explicação para cada coisa. As pessoas até se irritavam com aquela menina explicando o tempo todo o que a população inteira já sabia. Quando ela se dava conta, todo mundo tinha ido embora. Então ela ficava lá, explicando, sozinha. As descobertas da menina Isabel ajudarão a explicar seu mundo, transformarão suas fantasias e revelarão o poder de realizar seus sonhos e de entender que aquilo que não tem explicação, não é para ser explicado mesmo. Melhor sentir. Em cartaz no Teatro Tom Jobim, no Parque Jardim Botânico, sábados e domingos, às 16h.http://dicaspaisefilhos.com.br/categoria/diversao/passeios/
Família feliz Luana Piovani estreou na tarde de ontem, no Espaço Tom Jobim, no Jardim Botânico, o espetáculo “Mania de Explicação”. No final da apresentação, a atriz recebeu o carinho do marido, o surfista Pedro Scooby, e do filho Dom. O menino, de dois anos, não só aprovou a peça como também a maçã do amor que lhe foi dada… http://www.societyriosp.com.br/

sexta-feira, 4 de abril de 2014

A-A+ Luana Piovani estreia peça infantil Mania de Explicação Em entrevista à CRESCER, a atriz contou várias curiosidades sobre o espetáculo Por Crescer - atualizada em 04/04/2014 16h41 Tweet Siga Revista Crescer no Pinterest mania_de_explicação (Foto: Anna Moraes / Divulgação) “Amizade é quando você não faz questão de você e se empresta pros outros.” É o que diz Isabel, personagem principal de Mania de Explicação, livro lançado em 2011 por Adriana Falcão. Adorada por adultos e crianças, a obra ganha versão para o teatro em forma de musical, adaptada pela própria autora a convite da atriz Luana Piovani, que já encenou Alice no País das Maravilhas (2003), O Pequeno Príncipe (2006) e O Soldadinho e a Bailarina (2010). Isabel (Luana) é uma menina que procura simplificar o mundo dentro da sua própria cabeça por meio de suas explicações. Para isso, desconstrói o significado de palavras do dia a dia para reconstruí-las à sua maneira. Curiosa e sensível, ela continua decifrando o universo à sua volta na companhia de amigos. “Explicação é uma frase que se acha mais importante do que a palavra”, costuma dizer. Luana Piovani contou várias curiosidades legais sobre a peça para a CRESCER. CRESCER: O que mais encantou você nessa adaptação? Luana Piovani: As soluções que a Adriana encontrou para separar a encenação entre as explicações de Isabel, foco do livro, e os personagens que agora contracenam com ela. C.: E quem irá contracenar com Isabel? L.P.: Temos o Jorge, o primeiro amor dela, e muitos amigos. O guarda-chuva, a luminária, a terra, o vento, a árvore e a borboleta, entre outros, também são personagens que os pequenos vão ver em cena. Um ateliê de costura foi montado dentro do Galpão das Artes do Espaço Tom Jobim para a peça. Uma equipe de costureiras produz as roupas no corpo dos atores C.: Conte um pouco sobre a direção e como está sendo esse processo de levar a adaptação para o palco. L.P.: A peça conta com direção, cenário e figurino de Gabriel Villela, que traz referências nessa nova empreitada para o público infantil como a commedia dell’arte. Ele é um artista completo. Trabalha o lúdico através das texturas dos tecidos, por exemplo. É tudo muito rico e subversivo. C.: E a trilha da peça? L.P.: Será toda com músicas de Raul Seixas, outra genialidade de Gabriel. [As composições são executadas ao vivo pelos atores!] http://revistacrescer.globo.com/Diversao/Teatro/noticia/2014/04/luana-piovani-estreia-nova-peca-infantil-mania-de-explicacao.html Mania de Explicação Quando: de 6/4 a 29/6 no Rio de Janeiro (estreia prevista para agosto em São Paulo), sábados e domingos às 16h Onde: Teatro Tom Jobim - Rua Jardim Botânico, 1008 Quanto: R$ 70 Recomendação: a partir de 2 anos Mais informações: (21) 2274-7012 (21) 2274-7012
Mania de explicação Elenco: Luana Piovani, Felipe Brum, Janaina Azevedo, entre outros Direção: Gabriel Villela Texto: Adriana Falcão e Luiz Guilherme Lins Para dar sua nota é preciso estar logado. Clique Aqui Envie por email Imprimir More Sharing Services Share Fotogaleria Mania de explicação Luana Piovani é a curiosa Isabel Sinopse Os deuses do teatro moram nos detalhes. A frase é de Gabriel Villela, diretor de “Mania de explicação”, peça que estreia no Teatro Tom Jobim e adapta aos palcos o livro homônimo de Adriana Falcão. Na história, a menina Isabel desconstrói o significado de palavras de forma obsessiva, atenta a cada detalhe linguístico. Luana Piovani é a menina curiosa que arranja explicação para tudo o que desconhece. A atriz já conhece o trabalho elaborado de Villela e volta para mais uma dose, depois de “O soldadinho e a bailarina”. — A diferença agora é um texto com mais poesia e amor, sem perder todo o visual refinado que é conhecido do Gabriel — explica a atriz paulista. A imaginação e a desconstrução são os dois exercícios que acompanham o texto de Adriana Falcão, no qual, no fim de cada nova descoberta, existe sempre uma explicação muito particular de Isabel. A palavra irritação, por exemplo, ela explica como um alarme de carro que dispara bem no meio de seu peito. — No fundo é uma menina muito criativa, e a mania da explicação é o seu jogo. O gosto das palavras adivinha uma futura escritora — simplifica Luana. Enquanto apresenta “Mania de explicação”, Luana vai reestrear a peça adulta “Sonhos de um sedutor” (Teatro Vannucci), assim como acabar a filmagem das longas “Réveillon” e “Berenice Procura”. — Aqui é casa em que cabe muito filho — encerra, divertida.

quinta-feira, 3 de abril de 2014

HOME FESTIVAL DE CURITIBA FIGURINO IMPECÁVEL DA PEÇA “HÉCUBA” ENCANTA PLATÉIA Figurino impecável da peça “Hécuba” encanta platéia Posted about 2 anos ago | Comentários desativados A peça épica “Hécuba”, estreou no último sábado (8 )às 21h no Festival de Teatro de Curitiba, encantou o grande público do teatro Guaíra com seu figurino lúdico e bem arquitetado pelo próprio diretor do espetáculo Gabriel Villela. Os personagens parecem derivados de um sonho, no qual há muita cor, belíssimos cenários e um ar de mistério, representado principalmente pelo uso de máscaras e acessórios que brincam com a imaginação do espectador. Com motivos étnicos, o figurino é peça chave na hora de atrair a atenção do público e desvendar o desenrolar de uma verdadeira Tragédia Grega. “Hécuba” representa a pós-queda de Tróia, quando os vitoriosos gregos tentam em vão sua volta para casa, impendida por ventos desfavoráveis. É uma narração que trata de temas atemporais como a disputa pelo poder, a ganância, o sofrimento e o sentimento de vingança. Hécuba continua em cartaz no dia: Dia: 8/04/2012 Local: Guairão Horário: 21h Ingressos esgotados Aline Marangoni
festival claudio fontana ernesto vasconcelos Atores defendem suas peças no Festival de Curitiba Claudio Fontana estava compenetrado ao divulgar sua peça, Um Réquiem para Antônio - Foto: Ernesto Vasconcelos/Clix Já Claudio Fontana foi divulgar a peça Um Réquiem para Antônio, ao lado do companheiro de cena Elias Andreato. Disse que a "metáfora poética e circense ajuda muito a contar essa história". A obra fala do embate entre dois compositores: Mozart e Salieri. http://entretenimento.r7.com/blogs/teatro/2014/04/02/atores-defendem-suas-pecas-no-festival-de-curitiba/
Um Réquiem para os vivos Posted about 1 dia ago | 0 comentário O Teatro da Reitoria recebeu terça-feira (1), às 21 horas, a estreia do espetáculo “Um Réquiem Para Antônio”. Elementos como o canto, piadas e o som do piano se fundem para contar uma história intrigante: a inveja inesgotável que o compositor Antonio Salieri nutria pelo talento do jovem Mozart. Com direção de Gabriel Villela, o espetáculo é minucioso nos aspectos visuais. O cenário é colorido e constrói um espaço que remete a um salão de um nobre. A iluminação também se utiliza das cores em excesso, o que fortalece o aspecto circense da montagem. Os figurinos não ficam de fora desta produção, com peças detalhadas e cheias de brilho. Apesar de contar a história de dois músicos eruditos, a apresentação é cômica e faz piadas que dialogam com a atualidade. A presença de palhaços também contribui para tornar o clima leve. Canções interpretadas pelas atrizes Mariana Elisabetsky e Nábia Vilela roubam a atenção do público. Para Ana Cristina Fabrício, mestre em Artes Cênicas pela Universidade Federal da Bahia e pesquisadora em temas ligados ao teatro, duas coisas falam muito alto no espetáculo: a visualidade e sonoridade. “Para um espetáculo que está falando de música e de músicos, essa alimentação visual e auditiva é interessante”, diz Ana. Apesar de achar o discurso e a história repetitivos, a especialista ressalta a utilização da música. “A gente tem a felicidade de ter atrizes cantando maravilhosamente e o grande espetáculo está nesse investimento que eles fazem na música. Esse o grande barato do trabalho deles”, considera. http://www.teianoticias.com/2014/04/02/um-requiem-para-os-vivos/ Duelo entre compositores é o tema da peça Foto: Larissa Mayra Serviço Um Réquiem Para Antônio Dia: 02/04 às 21hrs Local: Teatro da Reitoria (Rua XV de Novembro, 1299 – Centro) Ingresso: R$ 60 e R$ 30 (meia-entrada) Larissa Mayra, 3º ano

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Mania de Explicação hot mail Em cartaz em Espaço Tom Jobim | Classificação Livre Mania de Explicação 0 estrelasNão avaliado Ver comentários e Avaliar Mania de Explicação, uma realização da Luana Piovani Produções Artísticas e produção da NOVE Produções Culturais, conta a história de Isabel (Piovani), uma menina com mania de explicação. Ela desconstrói o significado de palavras do dia a dia para reconstruí-las à sua maneira. Aguçada pela curiosidade da descoberta e motivada pela infinita fonte de desdobramentos que as palavras causam como efeito em seus pensamentos, Isabel não se cansa de tentar decifrar o mundo a sua volta. Era uma menina que gostava de inventar uma explicação para cada coisa (EXPLICAÇÃO é uma frase que se acha mais importante do que a palavra). As pessoas até se irritavam (IRRITAÇÃO é um alarme de carro que dispara bem no meio de seu peito) com aquela menina explicando o tempo todo o que a população inteira já sabia. Quando ela se dava conta, todo mundo tinha ido embora. Então ela ficava lá, explicando, sozinha. (SOLIDÃO é uma ilha com saudade de barco. SAUDADE é quando o momento tenta fugir da lembrança pra acontecer de novo e não consegue. LEMBRANÇA é quando, mesmo sem autorização, seu pensamento reapresenta um capítulo.) As descobertas da menina Isabel ajudarão a explicar seu mundo, transformarão suas fantasias e revelarão o poder de realizar seus sonhos e de entender que aquilo que não tem explicação, não é para ser explicado mesmo. Melhor sentir. Gênero: Musical Infantil Diretor: Gabriel Villela Elenco: Luana Piovani, Felipe Brum, Janaina Azevedo, Pablo Ascoli, Letícia Medella e Diogo Almeida http://novosite.ingresso.com/rio-de-janeiro/home/espetaculo/teatro/mania-de-explicacao#
Teatro Tom Jobim recebe o musical infantil Mania de Explicação 14:27 Teatro Tom Jobim Nenhum Comentário Luana Piovani e Felipe Brum Foto: Nana Moraes A partir do dia 05 de abril o Teatro Tom Jobim recebe o musical infantil Mania de Explicação, adaptação do livro de mesmo nome de Adriana Falcão para os palcos. Com o objetivo de despertar a sensibilidade e a curiosidade de enxergar a vida a partir de vários ângulos e perspectivas, o espetáculo é a porta de entrada de um mundo lúdico e cheio de questionamentos, onde as palavras e seus significados podem levar os espectadores a uma aventura filosófica impulsionada pelos sentimentos. Em sua quarta produção infantil, a atriz Luana Piovani repete a bem-sucedida parceria com Gabriel Villela, depois do espetáculo “O Soldadinho e a Bailarina”. Ele assina a direção, cenário e figurinos da montagem, que conta com Ernani Maletta na direção musical e traz no elenco, além de Luana, como a menina Isabel, os atores Felipe Brum, Janaina Azevedo, Pablo Ascoli, Letícia Medella e Diogo Almeida. “A originalidade contida no livro de Adriana (Falcão) está exatamente no fato de ela ter um conceito de síntese muito grande sobre as aventuras de uma criança que pergunta tudo, na graça com que ela concebe as palavras dessa criança inspirada no personagem original, que é a filha dela”, afirma Gabriel Villela. Luana irá conciliar a temporada do infantil com as viagens de seu espetáculo adulto, a comédia romântica de Woody Allen “Sonhos de um Sedutor”, em turnê pelo país. O espetáculo volta ao Rio de Janeiro em maio, para uma nova temporada, no Teatro Vannucci. E ainda fará dois longas-metragens:Réveillon, uma produção da O2, com direção de Fabio Mendonça; e será a protagonista de Berenice Procura, com direção de Flávia Lacerda, diretora, entre outros trabalhos na TV, da série “Louco por Elas”. SOBRE O ESPETÁCULO Mania de Explicação, uma realização da Luana Piovani Produções Artísticas e produção da NOVE Produções Culturais, conta a história de Isabel (Piovani), uma menina com mania de explicação. Ela desconstrói o significado de palavras do dia a dia para reconstruí-las à sua maneira. Aguçada pela curiosidade da descoberta e motivada pela infinita fonte de desdobramentos que as palavras causam como efeito em seus pensamentos, Isabel não se cansa de tentar decifrar o mundo a sua volta. Era uma menina que gostava de inventar uma explicação para cada coisa (EXPLICAÇÃO é uma frase que se acha mais importante do que a palavra). As pessoas até se irritavam (IRRITAÇÃO é um alarme de carro que dispara bem no meio de seu peito) com aquela menina explicando o tempo todo o que a população inteira já sabia. Quando ela se dava conta, todo mundo tinha ido embora. Então ela ficava lá, explicando, sozinha. (SOLIDÃO é uma ilha com saudade de barco. SAUDADE é quando o momento tenta fugir da lembrança pra acontecer de novo e não consegue. LEMBRANÇA é quando, mesmo sem autorização, seu pensamento reapresenta um capítulo.) As descobertas da menina Isabel ajudarão a explicar seu mundo, transformarão suas fantasias e revelarão o poder de realizar seus sonhos e de entender que aquilo que não tem explicação, não é para ser explicado mesmo. Melhor sentir. SOBRE OS FIGURINOS E TRILHA SONORA Os figurinos são sempre um diferencial nas produções assinadas pelo premiado Gabriel Villela. Desta vez, um verdadeiro ateliê de costura foi montado dentro de Galpão das Artes do Espaço Tom Jobim. Uma equipe de costureiras e bordadeiras trabalham durantes os ensaios e produzem as roupas no corpo dos atores. “Levamos para cena várias funções que as artes cênicas reúne debaixo das suas asas que é a dança, o canto, as artes plásticas, uma vez que os figurinos e o cenário do meus espetáculos costumam ser muito bem elaborado, muito bem acabado, detalhados. E nós sabemos que os deuses do teatro moram nos detalhes”, explica Villela. Já as canções, composições de Raul Seixas serão executadas ao vivo pelo atores, acompanhados de uma trilha composta especialmente para a montagem e arranjos originais de Ernani Maletta, que a assina a direção musical do espetáculo. “Usamos canções do Raul que até outrora tiveram impacto de contraste durante o regime de exceção que vivemos na década de 70, mas hoje elas ilustram, elas colorem o pensamento da nossa protagonista, uma menina iconoclasta na medida em que ela não se enquadra nos padrões normais de perguntas e respostas de uma criança da sua idade”, completa o diretor. FICHA TÉCNICA Autor: Adriana Falcão e Luiz Estelitta Lins Direção, figurino e Cenografia: Gabriel Villela Elenco: Luana Piovani, Felipe Brum, Janaina Azevedo, Pablo Ascoli, Letícia Medella e Diogo Almeida Personagens: Isabel (Luana), Jorge (Felipe), Centauro (Felipe), Mãe de Isabel (Janaína), Pai de Isabel (Pablo), Guarda-Chuva (Pablo), Fonte (Diogo), Árvore (Janaína), Laurinda (Diogo), Lagarta (Letícia), Terra (Letícia), Borboleta (Letícia) e Vento (Pablo). Design de luz: Paulo Cesar Medeiros Direção Musical: Ernani Maletta Direção de Movimento: Kika Freire Preparação Vocal: Babaya Moraes Cenotécnico: Mais Cenografia Assistente De Direção: Ivan Andrade Adereço de figurino: José Rosa Adereços Cenário e Figurino: Shicó do Mamulengo Costureira: Rosângela De Oliveira Bordadeira: Giovana Vilela Design gráfico: Fabrício Sacramento Gravação: Making Off: Gustavo Camarão Execução Trilha Sonora: Rafael Langoni Fotos material gráfico: Nana Moraes Visagismo: André Vital Assessoria de imprensa: Daniella Cavalcanti Dir. de Cena/Palco e Prod. Ensaios: Aline Rapadura Contraregras: Edilson Risoleta e João Paulo da Mata Operador de Luz: José de Alcântara Operador de Som: Fernando Cunha Consultoria Jurídica: Francis Piovani Assistente Luana Piovani: Monique Castilho Produção executiva: Felipe Mussel Coor. de Produção: Fernando Duarte Administração Financeira: Karime Khawaja Direção de Produção: Cássia Vilasbôas Produção: NOVE Produções Culturais Realização: Luana Piovani Produções Artísticas Patrocínio: Itaú e Porto Seguro Co-patrocínio: Volvo e Bauducco Transportadora oficial: Gol SERVIÇO Estreia para convidados: dia 05 de abril, às 16h Estreia para público: dia 06 de abril, às 16h Local: Teatro Tom Jobim (Rua Jardim Botânico, 1008 - Parque Jardim Botânico) Telefone: (21) 2274-7012 Horário: sábados e domingos, às 16h Ingresso: R$70,00 Capacidade: 340 lugares Duração: 60 minutos Classificação: Livre Gênero: musical infantil Bilheteria: de terça a sexta, das 14h às 18h / sábado e domingo, das 14h às 20h. Temporada: 05 de abril a 29 de junho http://ritmocultural.blogspot.com.br/2014/03/teatro-tom-jobim-recebe-o-musical.html
Publicado em: qua, abr 2nd, 2014 Entretenimento / Teatro | Por Helena Garrido Mania de Explicação no Teatro Tom Jobim COMPARTILHE ISSO Add to Delicious Share on FriendFeed Digg submit to reddit TAGS explicaçãoMania Legenda da foto Legenda da foto A história de Isabel, uma menina com mania de explicação. Ela desconstrói o significado de palavras do dia a dia para reconstruí-las à sua maneira. Aguçada pela curiosidade da descoberta e motivada pela infinita fonte de desdobramentos que as palavras causam como efeito em seus pensamentos, Isabel não se cansa de tentar decifrar o mundo a sua volta. Era uma menina que gostava de inventar uma explicação para cada coisa. As pessoas até se irritavam com aquela menina explicando o tempo todo o que a população inteira já sabia. Quando ela se dava conta, todo mundo tinha ido embora. Então ela ficava lá, explicando, sozinha. As descobertas da menina Isabel ajudarão a explicar seu mundo, transformarão suas fantasias e revelarão o poder de realizar seus sonhos e de entender que aquilo que não tem explicação, não é para ser explicado mesmo. Melhor sentir. Classificação – Livre Autor – Adriana Falcão e Luiz Guilherme Lins Direção, Figurino e Cenografia – Gabriel Villela Elenco – Luana Piovani, Felipe Brum, Janaina Azevedo, Pablo Ascoli, Letícia Medella e Diogo Almeida Design de luz: – Paulo Cesar Medeiros Direção Musical – Ernani Maletta Direção de Movimento – Kika Freire Preparação Vocal – Babaya Moraes Cenografia – Mais Cenografia Assistente De Direção – Ivan Andrade Adereço de figurino – José Rosa Adereços Cenário e Figurino – Shicó do Mumulengo Costureira – Rosângela de Oliveira Bordadeira – Giovana Vilela Design gráfico – Fabrício Sacramento Fotos material gráfico – Nana Moraes Assessoria de Imprensa – Daniella Cavalcanti Assistente de Assessoria de Imprensa – Fernanda Miranda Dir. de Cena – Aline Rapadura Produção executiva – Felipe Mussel Coor. de Produção – Fernando Duarte Administração Financeira – Karime Khawaja Direção de Produção – Cássia Vilasbôas Produção – NOVE Produções Culturais Realização – Luana Piovani Produções Artísticas Teatro Tom Jobim Rua Jardim Botânico, 1008 – Parque Jardim Botânico Tel.: 2274-7012 Sábados e domingos, às 16 h R$70 ESTREIA 6 DE ABRIL Até 29 de junho http://www.mancheteonline.com.br/mania-de-explicacao-teatro-tom-jobim/
DESTAQUE, FESTIVAIS, MATÉRIAS OBRA INACABADA DE PIRANDELLO, OS GIGANTES DA MONTANHA, GANHA SABOR ESPECIAL COM A LEITURA DO GRUPO GALPÃO 3 DE ABRIL DE 2014 MICHELFERNANDES DEIXE UM COMENTÁRIO Da redação do Festival de Teatro de Curitiba OS GIGANTES DA MONTANHA OS GIGANTES DA MONTANHA CURITIBA – “Os Gigantes da Montanha”, de Luigi Pirandello, não tem um final. Depois de sete anos de trabalho, o autor acabou morrendo, em 1936, antes de concluí-la. “O fato de ‘Os Gigantes da Montanha’ não ter um final dá um sabor especial à peça”, disse o ator Eduardo Moreira. Se o texto teatral é por si só uma obra aberta, cujo ponto final pode ser escolhido por uma companhia como o Grupo Galpão, ganha níveis de liberdade e novidade que têm surpreendido o público. “Ainda assim, Pirandello deu indicações de como terminaria a peça.” O espetáculo está no projeto Sesi na Rua, do Festival de Curitiba e setambém em Araucária, no sábado (29), e em Ponta Grossa, hoje (1°). Em Curitiba, o grupo se apresenta nos dia 4 e 5 na Praça Santos Andrade. Toda a idealização de “Os Gigantes da Montanha” aponta para os ideais estéticos do Galpão, com o toque da terceira participação de Gabriel Villela como diretor da companhia. “O resultado é impactante”, diz Moreira. http://www.aplausobrasil.com.br/2014/04/03/obra-inacabada-de-pirandello-os-gigantes-da-montanha-ganha-sabor-especial-com-leitura-grupo-galpao/ O texto foi uma escolha do próprio diretor para celebrar o reencontro com o Galpão. A fábula narra a chegada de uma companhia teatral decadente a uma vila isolada do mundo, cheia de encantos, governada pelo mago Cotrone. A trupe de mambembes encontra-se em profundo declínio e miséria, por obsessão de sua primeira atriz, a condessa Ilse, em montar “A Fábula do filho trocado” (peça escrita por um jovem poeta que se matou por amor não correspondido da condessa). Cotrone, o mago criador de “verdades que a consciência rejeita”, começa a construir os fantasmas dos personagens que faltam para a companhia montar a peça. Ele convida os atores a permanecerem para sempre na Vila, representando apenas para si mesmos a “A Fábula do Filho Trocado”. Ilse, no entanto, insiste que a obra deve viver entre os homens, sendo representada para o público. A solução encontrada, que resultará no desfecho trágico da peça, é sua apresentação para os chamados “Os Gigantes da Montanha”, povo que vive próximo da Vila. Os gigantes, por terem um espírito fabril e empreendedor, “desenvolveram muito os músculos e se tornaram um tanto bestiais”, e, portanto, não valorizam a poesia e a arte. O ato final da peça, que ficou inconcluso, mas que chegou a ser vislumbrado pelo autor em leito de morte, descreve a cena em que Ilse e a poesia são trucidadas pelos embrutecidos Gigantes. A peça termina com os atores da companhia carregando o corpo da atriz na mesma carroça em que chegaram à primeira cena. “Os Gigantes da Montanha” traz uma contundente discussão sobre o possível lugar da arte e da poesia num mundo dominado pelo pragmatismo e pela técnica. A morte de Ilse representa a morte e também o renascimento da arte. Como a Fênix que ressurge das cinzas: a velha arte precisa morrer para que novas sensibilidades artísticas brotem e floresçam. OS GIGANTES DA MONTANHA Mostra Sesi na Rua – 4 e 5 de abril – 19h. Praça Santos Andrade