Rainhas do Orinoco
Tempo de Duração: 95 minutos
Classificação: Não recomendado para menores de 14 anos
Classificação: Não recomendado para menores de 14 anos
Texto: Emilio Carballido
Direção: Gabriel Villela
Elenco: Walderez de Barros, Luciana Carnieli
Direção: Gabriel Villela
Elenco: Walderez de Barros, Luciana Carnieli
Sinopse
Por Paula Lacerda
Orinoco é o nome de um rio da Venezuela, que nasce bem próximo à fronteira brasileira. E é também o cenário onde se passa a história de “Rainhas do Orinoco”, do mexicano Emilio Carballido, cuja montagem de Gabriel Villela estreia, no Sesc Ginástico, após temporada em outras cidades.
Metaforicamente, o barco à deriva que traz a bordo as personagens Mina e Fifi (interpretadas por Walderez de Barros e Luciana Carnieli) cruza as fronteiras entre os países da América Latina. Em cena, elas são atrizes que entram em uma viagem sem volta depois de serem enganadas por um produtor que quer negociá-las como prostitutas. Neste barco onde elas contam e cantam suas mazelas, acompanhadas do ator e musicista Dagoberto Feliz, são apresentadas situações em que o público, que vive nos mesmos contextos social e político, se identifica.
Apesar do desfecho dramático, Villela diz que o tom da peça é a comédia, com boas doses de humor e referências ao realismo fantástico de nomes como Gabriel García Márquez.
— A peça reflete o descaso com a pessoa comum, o cidadão anônimo latino-americano, a partir da história destas duas personagens, vítimas sociais que anunciam o desamparo como destino — diz o diretor.
Orinoco é o nome de um rio da Venezuela, que nasce bem próximo à fronteira brasileira. E é também o cenário onde se passa a história de “Rainhas do Orinoco”, do mexicano Emilio Carballido, cuja montagem de Gabriel Villela estreia, no Sesc Ginástico, após temporada em outras cidades.
Metaforicamente, o barco à deriva que traz a bordo as personagens Mina e Fifi (interpretadas por Walderez de Barros e Luciana Carnieli) cruza as fronteiras entre os países da América Latina. Em cena, elas são atrizes que entram em uma viagem sem volta depois de serem enganadas por um produtor que quer negociá-las como prostitutas. Neste barco onde elas contam e cantam suas mazelas, acompanhadas do ator e musicista Dagoberto Feliz, são apresentadas situações em que o público, que vive nos mesmos contextos social e político, se identifica.
Apesar do desfecho dramático, Villela diz que o tom da peça é a comédia, com boas doses de humor e referências ao realismo fantástico de nomes como Gabriel García Márquez.
— A peça reflete o descaso com a pessoa comum, o cidadão anônimo latino-americano, a partir da história destas duas personagens, vítimas sociais que anunciam o desamparo como destino — diz o diretor.
http://rioshow.oglobo.globo.com/teatro-e-danca/pecas/rainhas-do-orinoco-16359.aspx
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