segunda-feira, 9 de maio de 2016

ABRIL TERMINANDO E AS DICAS DA NANDA ROVERE CHEGANDO…

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Em maio, no Teatro Vivo, fiquem ligados: Rainhas do Orinoco, direção Gabriel Villela
Nesse espetáculo, quem for ao Teatro Vivo, terá a oportunidade de ver um espetáculo que traz um elenco de muito talento, com uma direção que sempre prima pela poesia e uma equipe técnica competente.
Walderez de Barros está ao lado de Luciana Carnieli e Dagoberto Feliz.
O texto é do dramaturgo mexicano Emilio Carballido.
Na trama, duas coristas decadentes, Mina e Fifi, estão a caminho de um show, a bordo de um cargueiro no Rio Orinoco (para entreter trabalhadores de um campo petroleiro), mas o barco fica à deriva.
Toda a tripulação, menos um homem esfaqueado, desapareceu.
Ficha Técnica
Texto: Emilio Carballido Tradução: Hugo de Villavicenzio. Direção: Gabriel Villela. Elenco: Walderez de Barros, Luciana Carnieli e Dagoberto Feliz. Figurino: Gabriel Villela Cenografia: William Pereira. Arranjos Instrumentais: Dagoberto Feliz. Direção Musical: Babaya. Iluminação: Caetano Vilela. Assistentes de direção: Ivan Andrade e Daniel Mazzarolo. Produção Executiva: Luiz Alex Tasso. Direção de Produção: Claudio Fontana. Patrocínio: Vivo e 2S Inovações Tecnológicas
Estreia 13 de maio
Teatro Vivo
Sextas às 21h30; sábados às 21h00 e domingos às 18h00.
Teatro Vivo. Endereço: Av. Dr. Chucri Zaidan, 856,
Ingresso:  R$ 50 (sex), R$ 50 a 80 (sáb e dom).Classificação 14 anos. Até 3 de julho.
Rainhas do Orinoco integra o projeto cultural Vivo EnCena, uma iniciativa da Telefônica Vivo.
Ainda esta semana publicarei matéria no www.deolhonacena.com.br
Mais já indico para que coloquem na agenda.
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Depois de sucesso no Rio de Janeiro,Os Realistas chega a São Paulo com direção de Guilherme Weber e traz um elenco de grandes talentos: Debora Bloch, Emílio de Mello, Fernando Eiras e Mariana Lima.
Os Realistas, que é montado pela primeira vez na América Latina, marcou a estreia de Will Eno na Broadway.
A atriz Debora Bloch, que já acompanhava e estudava a trajetória do autor, resolveu comprar os direitos da obra depois que assistiu uma montagem da peça.
Guilherme Weber, que assina a direção, encenou vários textos do autor:em 2003 trabalhou com o diretor com Felipe Hirsch na montagem de Temporada de Gripe,depois atuou em Thom Pain – Baseado em Nadae Lady Grey – Em Luz Cada Vez Mais Baixa (2006), além de Ah, a Humanidade e Outras Boas Intenções, reunião de cinco peças curtas do autor, num projeto junto com Murilo Hauser.
Na trama, dois casais de vizinhos se encontram e têm as suas vidas entrelaçadas.  Essas pessoas, comuns e que residem no campo, descobrem que têm muitas coisas em comum, inclusive as casas idênticas e sobrenomes iguais.
Com essa peça, o autor pretende propor discussões sobre o casamento e mostrar que nem tudo é o que parece ser.
Para o diretor, Os Realistas é um exercício sobre o gênero realista. ‘É um gênero em que os heróis dão lugar a pessoas comuns. Nesta história, Eno desloca seus personagens para uma pequena cidade interiorana e campestre, em um movimento de alguma maneira também reverente ao teatro de Tchekhov. Este confronto com a natureza, o vasto e o desconhecido faz com que estes personagens se cruzem em uma comédia existencialista sobre vida, morte, amor e vizinhos’, analisa Weber,
Texto: Will Eno
Tradução: Ursula de Almeida Rego Migon e Erica de Almeida Rego Migon
Direção Geral, Adaptação e Trilha Sonora: Guilherme Weber
Elenco: Debora Bloch, Emílio de Mello, Fernando Eiras e Mariana Lima
Cenografia: Daniela Thomas e Camila Schmidt
Figurinos: Ticiana Passos
Iluminação: Beto Bruel
Direção de Produção: Alessandra Reis
Serviço:
De 2 de abril a 29 de maio
Sextas e sábados, às 21h. Domingos, às 19h.
Teatro Porto Seguro (508 lugares)
Alameda Barão de Piracicaba, 740 – Campos Elíseos
Ingressos: R$ 100 (plateia) e R$ 50 (balcão / frisa)
Duração: 100 minutos
Classificação etária: 12 anos
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No Coração das Máquinas
segunda temporada na Casa do Povo
Gratuito. Retirar o ingresso 30 minutos antes do espetáculo na bilheteria
O espetáculo é o resultado de pesquisas sobre o tema “utopia social”, usando como elemento provocador o histórico e os depoimentos dos antigos funcionários da fábrica francesa de relógios LIP.
Vale ressaltar que a realização deste espetáculo partiu do princípio da horizontalidade e da autogestão, assim como aconteceu na fábrica francesa.
A ocupação e autogestão dos empregados na fábrica de relógios LIP ocorreu nos anos 70, na França.
O público acompanha os acontecimentos da primeira noite de ocupação da fábrica do ponto de vista de sete funcionárias, que lutaram contra a polícia e descobrem a força da utopia coletiva.
Ficha Técnica
Texto: Rita Carelli em colaboração com Marcos Arzua e elenco. Direção: Rita Carelli.
Elenco: Anna Zêpa, Janaína Suaudeau, Manuela Afonso, Nicole Cordery, Renata Roberta, Samya Enes, Thaia Perez. Música original: Daniel Maia. Assistente de direção: Amanda Vieira. Preparação de elenco: Malú Bazán. Direção de produção: André Canto. Realização: Canto Produções.
Serviço:
Local: Oficina Cultural Oswald de Andrade – Rua Três Rios, 363 – Bom Retiro – São Paulo/SP
Estreia dia 15 de abril até 7 de maio – Quintas, sextas e sábados às 20h
Gratuito. Retirar o ingresso 30 minutos antes do espetáculo na bilheteria.
Censura: 12 anos
Duração: 60 minutos
Lotação: 50 lugares
A 2° temporada
Casa do Povo – Rua Três Rios, 252 – Bom Retiro – São Paulo/SP
De 11 de maio até 16 de junho – quartas e quintas, às 20h
Gratuito. Retirar o ingresso 30 minutos antes do espetáculo na bilheteria.
12 anos
70 minutos
40 lugares
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Blink
Ao lado de Eduardo Pelizzari e sob a direção de Kleber Montanheiro, Ligia Paula Machado encena uma história que fala sobre diversas questões: invisibilidade social, alienação tecnológica, voyeurismo e perseguição. A peça do autor londrino Phil Porter é inédita no Brasil.
Jonas e Sofia são duas pessoas solitárias, que o destino aproxima. Eles residem no mesmo prédio.
Com o objetivo de se aproximar de Jonas, Sofia envia para ele uma tela de vídeo que está ligada a um monitor de bebê com Wi Fi para que Jonas acompanhe o seu dia a dia.
O texto já foi lido no espaço da Cia da Revista, de Kleber Montanheiro e agora estreia no Teatro Aliança Francesa.
Ficha Técnica:
Autor: Phill Porter
Tradução e Adaptação: Francisca Braga
Direção: Kleber Montanheiro
Elenco: Ligia Paula Machado e Eduardo Pelizzari
Figurinos, Cenografia e Desenho de Luz: Kleber Montanheiro
Direção de Produção: Ligia Paula Machado
Assistente de Produção: Luccas Garcia
Trilha e Sonoplastia: André Cortada
Designer Gráfico: Fellipe Guadanuci
Músico: Jonatan Motta
Fotos: Caio Gallucci
Realização: MP – Produção Cultural
Serviço:
Teatro Aliança Francesa, Rua General Jardim, 182 – Vila Buarque. 226 lugares+ 04 PNE. (Estacionamento conveniado em frente)
02/04 até 08/05 (Sábado às 20h30 e Domingo 19h00)
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R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia)
DURAÇÃO: 70 min
CLASSIFICAÇÃO: 10 anos————-
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No Rio de Janeiro:
Estamira – beira do mundoé um espetáculo poético, que fala da loucura humana de maneira emocionante.
A personagem é uma catadora de lixo, que representa a força da mulher que vive à margem da sociedade.  Tem uma visão de mundo peculiar, tanto que já foi também tema de documentário do diretor Marcos Prado.
A atriz Dani Barros leva para o palco uma encenação inspirada no filme e que traz trechos de obras de Ana Cristina Cesar, Antonin Artaud, Manoel De Barros, Michel Foucault, Nuno Ramos e, claro, o pensamento da catadora de lixo Estamira Gomes De Souza.
A atriz dá um show em cena. Recebeu os prêmios Shell, APTR E APCA na categoria “Melhor Atriz”.
Vive com maestria Estamira e coloca em evidência o quanto os seres humanos merecem respeito, independente de sua condição social.
O cenário recria um espaço que lembra um lixão e que ao mesmo tempo remete à memoria da protagonista, com os seus devaneios, alegrias, tristezas.
Imperdível!
Ficha Técnica:
Direção E Dramaturgia: Beatriz Sayad
Atuação, Dramaturgia E Idealização: Dani Barros
Trechos De: Ana Cristina Cesar, Antonin Artaud, Estamira Gomes De Souza, Manoel De Barros,Michel Foucault E Nuno Ramos.
Luz: Tomás Ribas
Cenário: Aurora Dos Campos
(Colaboração: Beatriz Sayad E Dani Barros)
Figurino: Juliana Nicolay
Direção Musical: Fabiano Krieger E Lucas Marcier
Design De Som: Andrea Zeni
Assistente De Direção: Marina Provenzzano
Preparação De Ator: Georgette Fadel
Preparação Vocal: Luciana Oliveira (Fonoaudióloga)
Voz Do Fado: Soraya Ravenle
Preparador Vocal (Soraya): Felipe Abreu
Técnico, Operador De Luz E Som, Contra Regra: Sandro Lima
Técnico E Operador De Luz: Walace Furtado
Microfonista: Allan Moniz
Boneca Getúlio Damado
Fotos: Barbara Copque E Felipe Araújo Lima
Projeto Gráfico: Cubículo
Assessoria De Imprensa: Luciana Medeiros
Edição De Vídeo: Antonio Baines
Assistente De Cenografia: Camila Cristina
Costureira: Cleide Moreira
Colaborou Para Esta Criação: Ana Achcar
Direção De Produção:Verônica Prates
Produção: Quintal Produções
Gerente De Projetos Quintal: Maitê Medeiros
Assistente De Produção Quintal: Thiago Miyamoto
Coordenação Geral Do Projeto: Dani Barros
Realização: Momoenddas Produções Artísticas
31 de Março a 29 de Maio
Quinta sexta e Sábado: 21h00min
Domingo: 19h00min
Teatro Poeira: Rua São João Batista, 104.Botafogo. Rio de Janeiro.RJ. CEP: 22270-030
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Para ir além do teatro:
Show Clarice Falcão
Atriz, cantora, compositora, roteirista e humorista brasileira. Pernambucana indicada ao Grammy Latino na categoria Artista Revelação, em 2013.
Filha de João e Adriana Falcão, ficou conhecida por ter sido membro do grupo humorístico Porta dos Fundos.
Fez curtase filmes, com destaque para O Segundo Minuto e Dois Menos Dois. Em 2007, estrelou com Célio Porto Laços, seu curta de maior destaque, com roteiro de sua mãe.
Ganhou o primeiro lugar no concurso mundial de curta-metragens Project Direct, realizado pelo Googlee foi exibido no Festival Sundance de Cinema.
Está viajando para lançar o seu segundo álbum Eu escolhi você, Eu sou problema meu. O repertório do show inclui músicas de autoria de Clarice, como Duets e Se esse bar. Cidade: Belém-PA
Horário: 21h00
Classificação: 16 Anos
Hangar
Endereço:
Av. Dr. Freitas, s/n – Marco, Belém – PA
13 de maio de 2016
Para saber mais:
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Cidade: Natal-RN
14 de maio de 2016
Horário: 20h00
Classificação: 16 Anos
Arena Dunas
Endereço:
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A UECE, associada à Universidade Católica de Brasília (UCB) e ao Governo do Estado do Ceará, realiza entre os dias 24 a 27 de maio de 2016 a Conferência Internacional – Saberes para uma Cidadania Planetária
Realizado em parceria com o Sesc, o encontro trará como palestrante de abertura o filósofo, sociólogo e presidente de honra Edgar Morin.
Estão confirmados mais de 40 conferencistas nacionais e internacionais que abordarãoas obras e ideias do pesquisador francês.
A conferência será um encontro histórico de despedida de Morin,que celebra 94 anos de uma vida.
As inscrições estão abertas até o dia 23 de maio. Para confirmar o cadastro é necessário enviar o comprovante de pagamento, via depósito bancário, para o e-mail recibo.cidadania@gmail.com.
Dados para pagamento da inscrição:
Banco do Brasil
Agência: 008-6
Conta corrente: 27.297-3
Para saber os valores, que não são baratos, visite:

Para saber mais sobre Morin:
¨Se não houver os conhecimentos históricos e geográficos para contextualizar, cada vez que aparece um acontecimento novo que nos faz descobrir uma região desconhecida, como o Kosovo, o Timor ou Serra Leoa, não entendemos nada. Portanto, o ensino por disciplina, fragmentado e dividido, impede a capacidade natural que o espírito tem de contextualizar.  É essa capacidade que deve ser estimulada e deve ser desenvolvida pelo ensino de ligar as partes ao todo e o todo às partes. Pascal dizia, já no século XVII, e que ainda é válido: “Não se pode conhecer as partes sem conhecer o todo, nem conhecer o todo sem conhecer as partes”.

A educação segundo Edgar Morin
Por Ana Lucia Santana
O pensador e sociólogo francês Edgar Morin elaborou, em sua obra, profundas reflexões sobre a educação. O Homo Sapiens, como ele gosta de se referir ao ser humano, é um fruto da vida natural e da cultura; seguindo esta linha de raciocínio, ele encontra uma forma de construir a Educação dos tempos futuros, embora ela pareça ainda estar tão vinculada ao passado, principalmente ao fragmentar o conhecimento.
Morin defende o pensamento integral, pois ele permite ao homem concretizar uma meditação mais pontual; a pedagogia atua, porém, com seu radical fracionamento do saber, e leva o indivíduo a entender o universo em que vive de forma facciosa, sem conexão com o universal. Assim, rompe-se qualquer interação entre local e global, o que proporciona uma resolução das questões existenciais completamente desvinculada da contextura em que elas estão situadas.

O complexo pensamento de Edgar Morin
Em palestra na Fafich, intelectual francês criticou economistas por se isolarem do resto das ciências humanas
Maurício Silva Júnior
Morin ressaltou a capacidade humana de enxergar o mundo com um viés poético. A prosa da vida assegura a sobrevivência e a poesia estimula a viver. “Muitas pessoas garantem a subsistência com determinado tipo de trabalho, sem deixar de investir em outras áreas que lhes dão mais prazer”. O pensador ressaltou, ainda, a importância do contexto histórico na formação dos cidadãos. O desafio da complexidade está exatamente na compreensão de “nossa comunidade de destinos”. “Podem nos levar à catástrofe. Por isso a coletividade é tão importante. Diante das batalhas cotidianas, estaremos juntos nas vitórias e nas derrotas”.

Pensadores da Educação – Edgar Morin
Pensamento complexo em lugar da simplificação e da fragmentação do conhecimento. Para ele, os saberes foram submetidos a um processo reducionista que acarretou a perda das noções de multiplicidade e diversidade. A sala de aula seria o lugar ideal para começar essa reforma.
Frase
“A escola, em sua singularidade, contém em si a presença da sociedade como um todo”;
“A ciência nunca teria sido ciência se não tivesse sido transdisciplinar”

O que ler
A Cabeça Bem-Feita, Edgar Morin, 128 págs., Bertrand Brasil; (La tête bien faite, 1999)
A Religação dos Saberes, Edgar Morin, 588 págs., Ed. Bertrand Brasil (Relier les connaissances, 2000)
Antes de ler Edgar Morin leia:
Karl Marx e Thomas Kuhn

Biografia

Os sete saberes necessários à educação do futuro

Baixar Livro A Cabeca Bem-Feita – Edgar Morin Em PDF …
lelivros.website/book/a-cabeca-bem-feita-edgar-morin/

“Para mim, o problema da felicidade é subordinado àquilo que chamo de  ‘o problema da poesia da vida’. Ou seja, a vida, a meu ver, é polarizada entre a prosa – as coisas que fazermos por obrigação e não nos interessam para sobreviver – e a poesia – o que nos faz florescer, o que nos faz amar, comunicar. E é isso que é importante. Então, eu digo que o verdadeiro problema  não é a felicidade. Porque a felicidade é algo que depende de uma multiplicidade de condições e eu diria mesmo o que causa a felicidade é frágil, porque, por exemplo, no amor de uma pessoa, se essa pessoa morre ou vai embora, cai-se da felicidade à infelicidade.
[…]Em outras palavras, não se pode sonhar com uma felicidade contínua para a humanidade. É impossível porque a felicidade, repito, depende de uma soma de condições. Então, pelo outro lado, o que se pode dizer, pode se tentar favorecer tudo o que permita a cada um viver poeticamente sua vida e, se você vive poeticamente você encontra momentos de felicidades, momentos de êxtase, momento de alegria e, na minha opinião, é isso”. Edgar Morin
Boa diversão e aprimoramento do conhecimento!
https://crisbortolossi.com/2016/04/28/abril-terminando-e-as-dicas-da-nanda-rovere-chegando/

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