HOME » NOTÍCIAS
PELO RIO ORINOCO
Atriz Walderez de Barros é um das Rainhas do Orinoco no Teatro Bradesco
14 de Julho de 2016
O Teatro Bradesco do Centro Cultural Minas Tênis Clube recebe, nos dias 16 e 17 de julho, sábado e domingo, às 21h e 20h respectivamente, a peça “Rainhas do Orinoco”, estrelada pela atriz Walderez de Barros e dirigida por Gabriel Villela. A peça é uma comédia do mexicano Emilio Carballido, com tradução de Hugo de Villavicenzio. O espetáculo é recheado de canções latino-americanas e traz também no elenco a atriz Luciana Carnieli e o ator e musicista Dagoberto Feliz. Os ingressos custam R$ 70 (inteira), no setor I, e R$ 50 (inteira), no setor II.
A peça faz parte do projeto Vivo EnCena e conta a história de Mina (Walderez de Barros) e Fifi (Luciana Carnieli), duas atrizes de teatro musical que ganham a vida com shows pela América Latina. Em viagem de barco pelo rio Orinoco, cantam e representam seus amores e seus sonhos em uma aventura repleta de lirismo, canções, drama e bom humor. A encenação foi construída a partir da estética do circo–teatro, tal qual existiu no Brasil até meados dos anos 1960, que teve seu auge com Vicente Celestino, Gilda de Abreu, Tonico e Tinoco, José Fortuna, Circo Arethusa, Dercy Gonçalves, Grande Otelo, Oscarito, nos grandes circos e melodramas.
Durante a peça, a música é tocada e cantada ao vivo pelos atores e é um elemento fundamental nesta montagem. A peça de Carballido foi escrita como teatro musicado. Nesta montagem, as esquetes, os entreatos, trarão canções diferentes das sugeridas pelo autor no texto original. A base da pesquisa são canções da América Latina, cantadas na voz de Cascatinha e Inhana.
O diretor Gabriel Villela explica que “este espetáculo é o irmão ingênuo, formoso e brincalhão da minha montagem de Vem Buscar-me Que Ainda Sou Teu, de Soffredini, em 1990, e que foi um momento em que a arte popular nos deu a matéria-prima para a configuração de um teatro mais brasileiro, do interior do Brasil profundo. Carballido teve a sabedoria de fazer uma grande comédia”, comenta. A peça é um depoimento humanista de alguém que enxerga através da comédia e do melodrama a existência de dois seres humanos desprotegidos na carne e nos grotões da América Latina. “Colocamos em cena esse texto usando a linguagem estética do circo-teatro”, revela.
O espetáculo conta com o patrocínio da Vivo, por meio da Plataforma Vivo Transforma, criada para promover a democratização do acesso à cultura e o envolvimento das comunidades em iniciativas voltadas essencialmente à música e às artes cênicas.
Data: 16 e 17 de julho
Horário: Sábado, às 21h, e domingo, às 19h
Classificação: 14 anos
Ingressos: R$ 70 (inteira), no setor I, e R$ 50 (inteira), setor II
Horário de funcionamento da bilheteria: de segunda a sábado, das 12h às 20h, e no domingo, das 12h às 19h. A bilheteria funciona até 30 minutos depois do início do espetáculo. Formas de pagamento: dinheiro e todos os cartões de débito e crédito. Horário de abertura da plateia para entrada do público: 30 minutos antes do horário da apresentação
Mais informações: (31) 3516-1360Estacionamento com acesso interno: entrada pela rua da Bahia, ao lado do Teatro. Após estacionar o veículo, o usuário chega ao Teatro por elevador interno, com rapidez e segurança. O Estacionamento fica aberto até meia hora após o fim do espetáculo. Valores: R$ 10, para sócios, e R$ 20, para não sócios
A peça faz parte do projeto Vivo EnCena e conta a história de Mina (Walderez de Barros) e Fifi (Luciana Carnieli), duas atrizes de teatro musical que ganham a vida com shows pela América Latina. Em viagem de barco pelo rio Orinoco, cantam e representam seus amores e seus sonhos em uma aventura repleta de lirismo, canções, drama e bom humor. A encenação foi construída a partir da estética do circo–teatro, tal qual existiu no Brasil até meados dos anos 1960, que teve seu auge com Vicente Celestino, Gilda de Abreu, Tonico e Tinoco, José Fortuna, Circo Arethusa, Dercy Gonçalves, Grande Otelo, Oscarito, nos grandes circos e melodramas.
Durante a peça, a música é tocada e cantada ao vivo pelos atores e é um elemento fundamental nesta montagem. A peça de Carballido foi escrita como teatro musicado. Nesta montagem, as esquetes, os entreatos, trarão canções diferentes das sugeridas pelo autor no texto original. A base da pesquisa são canções da América Latina, cantadas na voz de Cascatinha e Inhana.
O diretor Gabriel Villela explica que “este espetáculo é o irmão ingênuo, formoso e brincalhão da minha montagem de Vem Buscar-me Que Ainda Sou Teu, de Soffredini, em 1990, e que foi um momento em que a arte popular nos deu a matéria-prima para a configuração de um teatro mais brasileiro, do interior do Brasil profundo. Carballido teve a sabedoria de fazer uma grande comédia”, comenta. A peça é um depoimento humanista de alguém que enxerga através da comédia e do melodrama a existência de dois seres humanos desprotegidos na carne e nos grotões da América Latina. “Colocamos em cena esse texto usando a linguagem estética do circo-teatro”, revela.
O espetáculo conta com o patrocínio da Vivo, por meio da Plataforma Vivo Transforma, criada para promover a democratização do acesso à cultura e o envolvimento das comunidades em iniciativas voltadas essencialmente à música e às artes cênicas.
Data: 16 e 17 de julho
Horário: Sábado, às 21h, e domingo, às 19h
Classificação: 14 anos
Ingressos: R$ 70 (inteira), no setor I, e R$ 50 (inteira), setor II
Horário de funcionamento da bilheteria: de segunda a sábado, das 12h às 20h, e no domingo, das 12h às 19h. A bilheteria funciona até 30 minutos depois do início do espetáculo. Formas de pagamento: dinheiro e todos os cartões de débito e crédito. Horário de abertura da plateia para entrada do público: 30 minutos antes do horário da apresentação
Mais informações: (31) 3516-1360Estacionamento com acesso interno: entrada pela rua da Bahia, ao lado do Teatro. Após estacionar o veículo, o usuário chega ao Teatro por elevador interno, com rapidez e segurança. O Estacionamento fica aberto até meia hora após o fim do espetáculo. Valores: R$ 10, para sócios, e R$ 20, para não sócios
http://minastenisclube.com.br/noticias/pelo-rio-orinoco
Nenhum comentário:
Postar um comentário