
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014 - 18h49 Atualizado em segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014 - 18h49
Grupo Galpão em dose tripla na Campanha
Grupo reencena ‘Os Gigantes da Montanha’ no palco do Cine Brasil de terça a domingo.
‘Os Gigantes da Montanha’, baseado em texto de Luigi Pirandello, sai da praça pública para o palco italiano. / GUTO MUNIZ/DIVULGAÇÃO
‘Os Gigantes da Montanha’, baseado em texto de Luigi Pirandello, sai da praça pública para o palco italiano.
GUTO MUNIZ/DIVULGAÇÃO
MetroBH leitor.bh@metrojornal.com.br
Os três espetáculos mais recentes do Galpão poderão ser vistos e revistos neste mês, na 40ª Campanha de Popularização do Teatro e da Dança.http://noticias.band.uol.com.br/cidades/minasgerais/noticia/?id=100000661567
A estreia será nesta terça-feira, com “Os Gigantes da Montanha”. Depois de ser encenado em praças e parques, a adaptação da fábula do dramaturgo italiano Luigi Pirandello será apresentada no grande teatro do Cine Brasil.
“A interpretação se torna mais elaborada e com menos participação do público. O espetáculo é facilmente adaptável para o palco. Levaremos todos os elementos da rua como as músicas, figurino, cenário. É uma peça de encher os olhos com todo um colorido a partir de uma pesquisa do teatro popular em dife rentes culturas”, explica um dos fundadores do Galpão, o ator Eduardo Moreira.
O enredo traz uma companhia de teatro falida que decide tentar a sorte num vilarejo afastado. Um poderoso mago convida os integrantes a permanecerem no local para sempre, o que desagrada uma das atrizes, que sonha em levar as montagens para todos os cantos do mundo.
Nas semanas seguintes, duas obras do russo Anton Tchekhov serão reencenadas. “Tio Vânia (aos que vieram depois de nós)”, considerada uma obra-prima da dramaturgia mundial, aborda as angústias do passar do tempo e a decadência social. Já “Eclipse” reflete sobre a falta de sentido da vida com questões profundas propostas pelo autor.
“São espetáculos intimistas, com falas bastante psicológicas e conflitos intensos. Os textos conciliam essa reflexão filosófica e existencial com um prazer estético muito grande do teatro bem feito”, ressalta Moreira.

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