domingo, 30 de agosto de 2015

Secretaria de Cultura convida população para assistir espetáculos do Grupo Galpão no Porto.‏


Parceira em diversos projetos de Arte e Cultura, que tem sido desenvolvidos e apresentados no Sítio Histórico Porto de São Mateus, a Secretaria Municipal de Cultura traz, desta vez em parceria com a Petrobras e a Ufes, o Grupo Galpão, com as peças “Os Gigantes da Montanha” e o Espetáculo “De tempo somos – Uma Sarau do Grupo Galpão”.
Com 33 anos de história e 15 anos de patrocínio da Petrobras, o Grupo Galpão, que já percorreu os quatro cantos do país, chega agora ao estado capixaba, com apresentações de trabalhos mais recentes, os espetáculos “De Tempo Somos – um sarau do Grupo Galpão” (direção de Lydia Del Picchia e Simone Ordones) e “Os Gigantes da Montanha” (direção de Gabriel Villela).
A companhia mineira começa sua turnê nacional neste ano, por São Mateus, nos dias 1º e 2 de setembro, a partir das 19h30, no Porto. Depois segue para Linhares, dias 3 e 4 de setembro, com apresentações, às 19h30, na Praça 22 de agosto, e desembarca em Vitória, para se apresentar, a partir das 19h, no Theatro Carlos Gomes e no Parque da Cebola. A programação no Espírito Santo é toda gratuita e integra a Turnê Espírito Santo – Bahia 2015, que percorrerá ainda, Ilhéus, nos dias 9 e 10 de setembro, e Salvador, 12 e 13 de setembro.
ESPETÁCULO “OS GIGANTES DA MONTANHA”
Direção: Gabriel Villela
Duração: 90 minutos
1º de setembro (terça-feira), 19h30 | Local: Porto
Gênero: Fábula trágica
Acesso gratuito - Classificação: livre
Sinopse: A fábula “Os Gigantes da Montanha” narra a chegada de uma companhia teatral decadente a uma vila mágica, povoada por fantasmas e governada pelo Mago Cotrone. Escrita por Luigi Pirandello, a peça é uma alegoria sobre o valor do teatro (e, por extensão, da poesia e da arte) e sua capacidade de comunicação com o mundo moderno, cada vez mais pragmático e empenhado nos afazeres materiais. A 21ª montagem da companhia celebra o retorno da parceria com Gabriel Villela, que assina também a direção de espetáculos marcantes do grupo, como “Romeu e Julieta” (1992) e “A Rua da Amargura” (1994).
Após a montagem de dois espetáculos com textos do Tchékhov e adaptações de contos do autor russo para o cinema, o coletivo balzaquiano se propõe a uma nova ousadia: levar para a rua o verso erudito de Luigi Pirandello. Autor conhecido por seus questionamentos com relação ao fazer teatral e aos elementos da carpintaria cênica, conduzir Pirandello para fora dos limites do palco italiano se traduz em mais um instigante desafio para o Galpão.
Quando morreu vítima de forte pneumonia, em 1936, Pirandello ainda não havia concluído “Os Gigantes da Montanha”, que possui apenas dois atos. Em leito de morte, o autor relatou ao filho Stefano um possível final, que aparece indicado como sugestão para o terceiro ato. Para o Galpão, o fascínio de montar essa fábula está em sua incompletude, que lhe atribui característica de obra aberta, possibilitando múltiplas leituras e interpretações.
O texto “Os Gigantes da Montanha” foi uma escolha do diretor Gabriel Villela para celebrar o reencontro com o Galpão. A fábula narra a chegada de uma companhia teatral decadente a uma vila isolada do mundo, cheia de encantos, governada pelo mago Cotrone. A trupe de mambembes encontra-se em profundo declínio e miséria, por obsessão de sua primeira atriz, a condessa Ilse, em montar "A Fábula do filho trocado" (peça escrita por um jovem poeta que se matou por amor não correspondido da condessa). Cotrone, o mago criador de "verdades que a consciência rejeita", começa a construir os fantasmas dos personagens que faltam para a companhia montar a peça. Ele convida os atores a permanecerem para sempre na Vila, representando apenas para si mesmos a “A Fábula do Filho Trocado”. Ilse, no entanto, insiste que a obra deve viver entre os homens, sendo representada para o público.
A solução encontrada, que resultará no desfecho trágico da peça é sua apresentação para os chamados "Os Gigantes da Montanha", povo que vive próximo da Vila. Os gigantes, por terem um espírito fabril e empreendedor, "desenvolveram muito os músculos e se tornaram um tanto bestiais", e, portanto, não valorizam a poesia e a arte. O ato final da peça, que ficou inconcluso, mas que chegou a ser vislumbrado pelo autor em leito de morte, descreve a cena em que Ilse e a poesia são trucidadas pelos embrutecidos Gigantes. A peça termina com os atores da companhia carregando o corpo da atriz na mesma carroça em que chegaram à primeira cena.
“Os Gigantes da Montanha” traz uma contundente discussão sobre o possível lugar da arte e da poesia num mundo dominado pelo pragmatismo e pela técnica. A morte de Ilse representa a morte e também o renascimento da arte. Como a Fênix que ressurge das cinzas: a velha arte precisa morrer para que novas sensibilidades artísticas brotem e floresçam.
Crítica: “Com o espetáculo Os Gigantes da Montanha fica mais uma vez provado que a química teatral de Galpão + Gabriel Villela alcança resultados mágicos de imaginação e beleza.” (trecho da crítica publicada por Barbara Heliodora, no Jornal O Globo)
Premiações: “Melhores do ano 2013”: Melhor estreia teatral de 2013, segundo o Guia da Folha de São Paulo. “Prêmio Questão de Crítica 2013”: Direção Musical e Trilha Sonora Original. “Prêmio Copasa Sinparc de Artes Cênicas 2014”: Maior Público e Melhor Figurino.
>>PIRANDELLO
Nasceu em Agrigento (Sicília), em 1867. Pirandello considerava a atividade teatral menos importante em sua condição essencial de poeta (Mal Jucundo), romancista (O Falecido Matias Pascal, A Excluída, O Turno) e contista (364 escritos). Mas foi como teatrólogo, curiosamente, que Pirandello ganhou êxito. Das peças mais conhecidas estão “Henrique IV” e “Seis Personagens à Procura de Um Autor”, que abordam a natureza da loucura e da identidade. Em 1934, o escritor ganhou o Prêmio Nobel de Literatura, por sua audaz renovação e questionamentos sobre a arte cênica e dramática. Com pinceladas de realidade à ficção, Pirandello explorava, em sua obra, a tradição elisabetana da “peça dentro da peça” e temas referentes aos bastidores da maquinaria cênica. Em 1936, o autor morre vítima de uma forte pneumonia.
>>MÚSICA
Gabriel Villela e o Galpão experimentam a música, ao vivo, tocada e cantada pelos atores, como um elemento fundamental na tradução do universo da fábula para o teatro popular de rua.
Para compor o repertório da peça foram selecionadas algumas árias e canções italianas, popular e moderna. “Ciao Amore”, “Bella Ciao” e outras músicas ganham novos arranjos e coloridos para ambientar a atmosfera onírica de “Os Gigantes da Montanha”.
Para chegar a esse resultado, durante meses, os atores passaram por treinamento musical com parceiros antigos, como Babaya e Ernani Maletta, e por uma pesquisa sobre a antropologia da voz, com a performer e musicista, Francesca Dell Monica, que trabalha a partir da técnica de espacialização vocal.
>>CENÁRIO E FIGURINO
A ponte Brasil – Minas - Itália é costurada pelas mãos antropofágicas de Gabriel Villela e seus assistentes de direção, Ivan Andrade e Marcelo Cordeiro, que misturam referências diversas. Num mesmo caldeirão estão reunidas Sicília, Carmo do Rio Claro, macumba, magia, Commedia Del’Arte e circo- teatro, Vaudeville, Totó e Vicente Celestino, Ana Magnani e Procópio Ferreira, Mamulengo e ópera, festival de San Remo e seresta mineira. "Os Gigantes da Montanha" convida o público para um mergulho teatral que funde e sintetiza o brasileiro com o universal, o erudito com o popular, a tradição com a vanguarda. Um desafio à altura da trajetória de 30 anos de buscas e desafios do Galpão. Toda essa alquimia fica claramente representada nos figurinos e no cenário do espetáculo.
Construído por madeira feita de demolição, o cenário de “Os Gigantes da Montanha” traz 12 mesas robustas, objetos, armários e cadeiras que se movimentam para elevar a encenação e caracterizar a atmosfera de sonho da fábula. Coloridos e brilhantes, concebidos especialmente para apresentações à noite, os adereços e figurinos do espetáculo carregam detalhes e referências do teatro popular, que surgem das ideias inventivas de Villela e das mãos criativas de seu parceiro antigo, José Rosa.
Os bordados da costureira Giovanna Vilela realçam e dão toque especial ao acabamento das peças. Tecidos trazidos da Ásia, do Peru e de outros cantos do Brasil, pelo diretor, adornam as roupas. Velhas sombrinhas bordadas de “Romeu e Julieta” reaparecem e ganham nova função em “Os Gigantes da Montanha”, com efeitos que tornam a Vila de Cotrone, fantasmagórica e cheia de encantamentos. Gabriel e sua equipe também se utilizam de máscaras inspiradas na Commedia Del’Arte e fabricadas pelo artista natalense Shicó do Mamulengo, para trazer à encenação um aspecto burlesco e, ao mesmo tempo, sombrio.
>>FICHA TÉCNICA
ELENCO
Antonio Edson - Cromo
Arildo de Barros - Conde
Beto Franco - Duccio Doccia / Anjo 101
Eduardo Moreira - Cotrone
Inês Peixoto / Jimena Castiglioni - Condessa Ilse
Júlio Maciel – Spizzi / Soldado
Luiz Rocha (ator convidado) - Quaquèo
Lydia Del Picchia - Mara-Mara
Paulo André - Batalha
Regina Souza (atriz convidada) – Diamante / Madalena
Simone Ordones - A Sgriccia
Teuda Bara – Sonâmbula
EQUIPE DE CRIAÇÃO
Direção: Gabriel Villela
Texto: Luigi Pirandello
Tradução: Beti Rabetti
Dramaturgia: Eduardo Moreira e Gabriel Villela
Assistência de direção: Ivan Andrade e Marcelo Cordeiro
Assistência e Planejamento de ensaios: Lydia Del Picchia
Antropologia da Voz, direção e análise do texto: Francesca Della Monica
Direção, arranjos, composição e preparação musical: Ernani Maletta
Preparação vocal e texto: Babaya
Iluminação: Chico Pelúcio e Wladimir Medeiros
Figurino: Gabriel Villela, Shicó do Mamulengo e José Rosa
Coordenação Artística do Ateliê Arte e Magia: José Rosa
Cenografia: Gabriel Villela, Helvécio Izabel e Amanda Gomes
Assistência de Cenário: Amanda Gomes
Pintura do cenário: Daniel Ducato e Shicó do Mamulengo
Adereços: Shicó do Mamulengo
Bordados: Giovanna Vilela
Costureiras: Taires Scatolin e Idaléia Dias
Luthier: Carlos Del Picchia
Fotos: Guto Muniz
Registro e cobertura audiovisual: Alicate
Design sonoro: Vinícius Alves
Programação Visual: Dib Carneiro Neto, Jussara Guedes, Suely Andreazzi
Tratamento de Imagens do Programa: Alexandre Godinho e Maurício Braga
Logo do espetáculo: Carlinhos Müller
Direção de Produção: Gilma Oliveira

>>EQUIPE DO GRUPO GALPÃO
Gerência executiva - Fernando Lara
Coordenação de produção - Gilma Oliveira
Coordenação de planejamento – Aline Pereira
Coordenação de comunicação - Beatriz França
Coordenação administrativa - Wanilda D’artagnan
Coordenação técnica e iluminação - Rodrigo Marçal
Produção executiva - Beatriz Radicchi
Cenotécnico - Helvécio Izabel
Sonorização – Vinícius Alves
Analista de comunicação - Ana Carolina Diniz
Assistente de produção – Bruna Campos
Assistente de planejamento – Soraya Monteiro
Assistente financeiro – Cláudio Augusto
Assistente administrativa - Andréia Oliveira
Estagiário de comunicação – Gustavo Pessoa
Estagiário financeiro – Jonathas Santos
Auxiliar técnico – William Teles
Recepção - Cídia Santos
Serviços gerais - Lê Guedes
Consultoria de planejamento - Romulo Avelar
Assessoria jurídica - Drummond & Neumayr Advocacia
Gestão financeira de projetos - Fernanda Werneck
Assessoria contábil - Maurício Silva
“De Tempo Somos – um sarau do Grupo Galpão”
Direção: Lydia Del Picchia e Simone Ordones
2 de setembro (quarta-feira), 19h30 – Local: Porto
Acesso gratuito - Classificação Livre

Sinopse: O Galpão realiza um sonho antigo de celebrar, com o público, o encontro da música e do teatro. Em cena, o grupo foge ao rótulo de espetáculo e experimenta um formato de sarau com cantoria, festa e poesia.
“É necessário estar sempre bêbado.
Tudo se reduz a isso; eis o único problema.
Para não sentirdes o horrível fardo do Tempo,
que vos abate e vos faz pender para a terra, é preciso que vos embriagueis sem cessar.
Mas de quê? De vinho, de poesia ou de virtude.
Contanto que vos embriagueis (...)”.
(Charles Baudelaire)
Uma cantoria de atores à beira do rio, em noite de lua cheia, durante uma das inúmeras turnês da companhia pelo Vale do Jequitinhonha, foi inspiração para a criação da nova montagem do Grupo Galpão, que estreou em dezembro de 2014, em Belo Horizonte, e já percorreu diversas cidades de Minas Gerais, do sul do país, fez temporada de estreia na capital paulistana, em junho e julho, e agora chega ao Espírito Santo.
Com direção de Lydia Del Picchia e Simone Ordones, o experimento foge ao rótulo de um espetáculo, lançando aos atores do grupo, o desafio de se reinventar, em cena e na relação com o público. Mais próximo de um sarau literário musical, “De Tempo Somos” traduz um antigo projeto do Galpão de celebrar, em formato prático e reduzido, o encontro da música com o teatro, que se tornou uma marca do grupo, em mais de 30 anos de história.
Direção musical e arranjos de Luiz Rocha, os atores cantam e executam, ao vivo, 25 canções de trabalhos mais antigos como “Corra enquanto é tempo” (1988) e “Álbum de Família” (1990), passando por “Romeu e Julieta” (1992), “Um Molière Imaginário” (1997), “Partido” (1999), até espetáculos mais recentes como “Tio Vânia” e “Eclipse” (ambos de 2011), além de músicas que surgiram em workshops internos e que chegam a público pela primeira vez. “A cantoria é a celebração do encontro, da festa, da disposição para seguir em frente (apesar de tudo que nos faz pender para o chão!), do espírito libertário e contestador inerente a toda reunião festiva”, explica Lydia Del Picchia.
A etimologia da palavra “recordar”, que vem do latim “recordis”, significa passar de novo pelo coração. Segundo Simone Ordones, várias músicas que marcaram o repertório de espetáculos do grupo são revisitadas e recontextualizadas: “o foco desse sarau não é nostálgico, mas visa o futuro, o que está por vir; celebra o que foi feito para apontar possíveis caminhos para o futuro”, explica.
A cantoria vem acompanhada de textos escolhidos por Eduardo Moreira e Lydia Del Picchia, que falam da passagem do tempo e do estado embriagado e libertador que é inerente à criação artística. Reflexões e poemas de Eduardo Galeano, Anton Tchékhov, Olga Knipper, Calderón de la Barca, Charles Baudelaire, Manuel Bandeira, Nelson Rodrigues, Jack Kerouac, Paulo Leminski e José Saramago, compõem esse caleidoscópio em que os atores do Galpão compartilham, com o público, suas indagações e vivências artísticas.
>>ELENCO
Antonio Edson
Beto Franco
Eduardo Moreira
Fernanda Vianna
Júlio Maciel
Luiz Rocha (ator convidado)
Lydia Del Picchia
Paulo André
Simone Ordones
*Inês Peixoto (atriz curinga)
>>EQUIPE DE CRIAÇÃO
Direçao: Lydia Del Picchia e Simone Ordones
Direção musical, arranjos e trilha sonora: Luiz Rocha
Pesquisa de texto: Eduardo Moreira
Figurino: Paulo André
Preparação vocal: Babaya
Preparação corporal: Fernanda Vianna
Iluminação: Rodrigo Marçal
Design sonoro: Vinícius Alves
Aulas de percussão: Sérgio Silva
Assessoria na cena “A Carteira”: Diego Bagagal
Assessoria de iluminação: Chico Pelúcio
Revisão de textos: Arildo de Barros
Voz em off: Teuda Bara
Arranjos baseados em arranjos originais de Babaya, Ernani Maletta e Fernando Muzzi, do repertório musical do Grupo Galpão.
Fragmentos de textos: Eduardo Galeano, Charles Baudelaire, Olga Knipper, Jack Kerouak, Nelson Rodrigues, Anton Tchékhov, José Saramago, Paulo Leminski e Calderón de La Barca.
Agradecimentos: Carlos Del Picchia, Cia. Pierrot Lunar, Coven, Fernanda Werneck, Liliane Rebehy, Marcelo Alvarenga, Márcio Medina, Milton Nascimento, Mônica Ribeiro, Suzana Bastos, Tim Rescala e Wilson Lopes. Agradecemos especialmente a Babaya, Ernani Maletta e Fernando Muzzi, que foram responsáveis pela introdução e desenvolvimento da música em nosso teatro.
>>MÚSICAS DO ESPETÁCULO
Lua (A Rua da Amargura – 1994)
Autor: Mabel Velloso e Roberto Mendes
A Viagem (Partido - 1999)
Canção oriental
Sobre arranjo original de Ernani Maletta
Serra da Boa Esperança (Pequenos Milagres - 2007)
Autor: Lamartine Babo
Canto da viúva Begbick (Um Homem é um Homem - 2005)
Autor: Bertold Brecht
Vem te encontrar (Partido - 1999)
Canção oriental
Arranjo original de Ernani Maletta
Canção dos atores (Um Molière Imaginário - 1997)
Autor: Fernando Muzzi
Sobre arranjo original de Fernando Muzzi e Ernani Maletta
Taina (Eclipse - 2011)
Canção tradicional russa
Sobre arranjo original de Ernani Maletta
La Gran Tirana (Um Molière Imaginário - 1997)
Autor: C. Curet Alonso
Alabama Song (Um Homem é um Homem - 2005)
Autor: Kurt Weil
Boneca Cobiçada (Corra enquanto é tempo - 1988)
Autor: Biá e Bolinha
Rock dos médicos (Um Molière Imaginário - 1997)
Autor: Fernando Muzzi
Arranjo original de Fernando Muzzi e Ernani Maletta
O Sole Mio (A comédia da esposa muda - 1986)
Canção tradicional italiana
Não se iluda (O inspetor geral - 2003)
Canção tradicional russa
Sobre arranjo original de Ernani Maletta
Despedida da Ama (Partido - 1999)
Canção oriental
Sobre arranjo original de Ernani Maletta
Tema de Pamela (Partido - 1999)
Canção oriental
Sobre arranjo original de Ernani Maletta
Maninha (Romeu e Julieta - 1992)
Folclore
A última estrofe (Romeu e Julieta - 1992)
Autor: Cândido das Neves
Sobre arranjo original de Fernando Muzzi e Babaya
Lua Branca (Romeu e Julieta -1992)
Autor: Chiquinha Gonzaga
Nas ondas do Danúbio (Romeu e Julieta -1992)
Autor: Ivan Ivanovitch
Cinzas no Coração (Album de Família - 1990 / Romeu e Julieta - 1992)
Autor: André Filho
Flor, minha flor (Romeu e Julieta - 1992)
Folclore
Sobre arranjo original de Fernando Muzzi e Babaya
É a ti flor do céu (Romeu e Julieta - 1992)
Autor: Teotônio Pereira e Modesto A. Ferreira
Sobre arranjo original de Fernando Muzzi e Babaya
Amo-te muito (Romeu e Julieta - 1992)
Autor: João Chaves
Sobre arranjo original de Fernando Muzzi e Babaya
Panis et Circenses (Workshop com diretor Paulo José - 2002)
Autor: Caetano Veloso e Gilberto Gil
Sobre arranjo original de Ernani Maletta
Yo vengo a ofrecer mi corazón (Tio Vânia - aos que vierem depois de nós - 2011)
Autor: Fito Páez
>>ATORES DO GRUPO GALPÃO
Antonio Edson
Arildo de Barros
Beto Franco
Chico Pelúcio
Eduardo Moreira
Fernanda Vianna
Inês Peixoto
Júlio Maciel
Lydia Del Picchia
Paulo André
Simone Ordones
Teuda Bara
>>GALPÃO E PEhttp://www.portalsbn.com.br/es/noticia/secretaria-de-cultura-convida-populacao-para-assistir-espetaculos-do-grupo-galpao-no-portoTROBRAS
O Grupo Galpão conta com o patrocínio da Petrobras há 15 anos. Foram muitos espetáculos montados, temporadas nacionais, turnês por todas as regiões do Brasil e presença em festivais proporcionados por essa parceria. A Petrobras sempre apostou no compromisso do Galpão: reinventar a vida através da arte, possibilitando ao maior número de pessoas a vivência do teatro como alegria e transformação.
A Petrobras é patrocinadora do Grupo Galpão e a Prefeitura Municipal de São Mateus, é parceira neste projeto com apresentação no Sítio Histórico do Porto, juntamente com a Ufes.

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